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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Árvores Mata Atlântica: IPÊ BRANCO (Tabebuia roseo alba)

Ocorrência – Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e norte de São Paulo, podendo ocorrer em alguns estados do nordeste.

Outros nomes – pau d'arco, ipê do cerrado.

Características – árvore de médio porte, heliófita, de crescimento muito lento, secundária inicial. Alcança de 7 a 16 m de altura. Tronco reto com casca castanho-amarelada e escamas irregulares. Ramos jovens resvestidos de pêlos. Folhas compostas, trifolioladas, com longo pecíolo, folíolo ovais ou ovais-oblongos, levemente pubescentes em ambas as faces. Flores grandes, branco-arroxeadas. Fruto cápsula arredondada, muito longa e fina, com numerosas sementes aladas.

Habitat - floresta estacional semidecidual, em regiões onde o relevo ou o clima impedem a ocorrência de geadas.

Propagação – sementes

Madeira – moderadamente pesada, macia, superfície lustrosa, ótima durabilidade.

Utilidade – madeira de boa qualidade, usada na construção civil, assoalhos e vigamentos; na construção naval e em obras externas como postes, mourões e esteios, embora raramente se encontrem indivíduos de grande porte. Muito utilizada como ornamental, essa espécie pode ser empregada também em reflorestamentos, em regiões livres de geadas.

Florescimento – junho a outubro com a planta totalmente desprovida de folhagem.

Frutificação – a partir de outubro.

Fonte..:: Viva Terra Árvores

(papo de biologia)

sábado, 20 de março de 2010

Você conhece os insetos? Aprenda um pouco sobre o GRILO

O grilo é um inseto "parente" do gafanhoto. Ele tem longas antenas e costas lisas com coberturas rijas sobre as asas. Move-se aos saltos ou em corridas curtas e secas.

Foto..:: Grilo - Paralheiros - São Paulo/SP - Créditos: Renato Marchesini 

 Os machos de algumas espécies têm uma área endurecida sobre cada cobertura de asa e produzem uma "canção", ou chilreio, quando roçam essas áreas umas contra as outras (cantam com as asas) . As fêmeas não o fazem.

O grilo comum tem cerca de 2,5 cm, com antenas do mesmo comprimento. Sua cor normalmente é preta ou marrom.

Os grilos se alimentam à noite, comendo plantas, outros insetos, fungos e alimentos humanos. Ocasionalmente proliferam a ponto de se tornarem incômodos. Os grilos são considerados sinais de boa sorte por pessoas dos mais diferentes lugares. 

Em algumas partes da Ásia, as pessoas os mantêm como animais de estimação. 

Conheça o Grilo do Campo (grilo do campo) - Gryllus campestris

Comprimento: 2,5 cm 

Corpo: negro-brilhante 

Élitros: castanhos (grilo de casa) 

Comprimento: 1,2 cm 

Corpo: castanho 

Cabeça: amarela 

  FILO: Arthropoda 

CLASSE: Insecta 

ORDEM: Orthoptera 

FAMÍLIA: Gryllidae 

Foto..:: Grilo Campestre - Fonte..::Vida animal 

 Se uma fêmea do grilo do campo escuta o canto de um macho proveniente de um alto-falante, ela voará em direção a ele. É o canto que a atrai. O grilo ouve esse som estridente por meio de ouvidos situados sob um dos seu pares de pernas. Para perceber os sons mais graves e as vibrações do solo, ele possui outro sistema sensorial que consiste em pequeninas cavidades cobertas de pêlos. 

Como é que o grilo canta? Na realidade ele não canta. Apenas esfrega seus élitros, quer dizer, o primeiro par de asas quitinosas (que contêm uma substância gordurosa chama quitina). A beirada da asa direita possui uma fita fina dentada que ele fricciona contra uma aresta da asa esquerda. O som varia, em ritmo e freqüência, de um grilo para o outro. Dois machos, procuram atrair a mesma fêmea, lutam ferozmente. Os chineses costumavam promover lutas entre grilos. A espécie inclui o grilo do campo e o grilo de casa. O grilo do campo cava uma toca subterrânea para hibernar. O grilo de casa, menor do que o outro, prefere ficar em casa no inverno. Alimenta-se de detritos e é conhecido no mundo inteiro. 

  Fontes - Hsw UOl / Vida Animal

Vídeo Som do Grilo..:: Aumente o Som ! Está um pouco Baixo. rsrsrs...

(papo de biologia)

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

MORCEGOS CANTAM PARA ATRAIR FÊMEAS

Pesquisadores americanos da Universidade do Texas A&M e da Universidade do Texas em Austin acreditam ter decodificado os sons utilizados por morcegos para atrair as fêmeas e encontrado um tipo especial de música.

O resultado da pesquisa foi , depois de três anos analisando gravações de sons produzidos pelo Tadarida brasiliensis, uma espécie de morcego encontrada desde o sul do Brasil até o meio-oeste dos EUA, que vive em cavernas, barracões e cantos de prédios ou qualquer outro canto escuro.

Foto divulgação.: Época - Tadarida brasiliensis vive do sul do Brasil ao centro dos EUA
Tentando entender o significado das gravações, os cientistas determinaram que morcegos machos formam frases e músicas para atrair fêmeas, ou para avisar outros machos para ficarem longe. "Os sons que eles produzem não são captados pelo ouvido humano", disse Kirsten Bohn, professor do Departamento de Biologia da Texas A&M e líder do projeto.

Segundo a pesquisadora, a equipe descobriu diversos tipos de sílabas, formadas por sons individuais, que, combinadas, formam três tipos de frases: um gorjeio, um zumbido ou um trinado.

Diferentes combinações dessas frases são usadas pelos machos no processo de casalamento.

Gravações de morcegos de diferentes regiões revelaram que os animais usam as mesmas "palavras" para se comunicar independentemente da localização geográfica.


"Os sons são feitos em um padrão específico, organizado para formar uma canção, e há sequências organizadas dentro de cada frase", afirma Bohn. A cientista também afirma que, com exceção das baleias, não é normal encontrar esse tipo de técnica de comunicação entre mamíferos.

Fonte: Época 26/08/2009
Fonte.: SBE Notícias

(papo de biologia )

domingo, 6 de setembro de 2009

Papo de Biologia: CORUJA-BURAQUEIRA (Athene cunicularia)


Nome Popular: Coruja-buraqueira
Nome Científico: Athene cuniculariaOrdem: Strigiformes
Família: Strigidae
Gênero: Speotyto
Espécie: Cunicularia
Postura: 7 a 9 ovos
Incubação: 28 a 30 dias
Habitat: Restingas e cerrados.
Hábitos Alimentares: Pequenos roedores, répteis e insetos.
Tamanho: 25 cm
Peso: 150 g
Envergadura media da asa: 55 cm

A coruja buraqueira tem hábitos diurnos. Alimenta-se de sernambis e maria-farinha encontradas na parte alta da praia e pequenos répteis dentre a vegetação rasteira de restinga. Constrói seu ninho sob a areia, através de um túnel com mais de um metro de profundidade.

A planície marinha, onde se situa a restinga, é o espaço surgido com o recuo do mar. Assim, o movimento das ondas foi deixando nas areias uma espécie de óleo ou substância glutinosa, como se fosse uma ligeira "argamassa" estabilizando as partículas de areia, criando uma forma de aderência ao mesmo tempo em que mantém a permeabilidade natural da praia.

Esse "óleo" produzido pelo mar, é o resultado da decomposição dos restos animais e vegetais marinhos, que no período presente são despejados na orla compondo os nutrientes da cadeia alimentar da exuberante micro-fauna da praia.

Integrada nessa escala evolutiva do meio ambiente costeiro, a coruja buraqueira constrói seu ninho sob a areia da restinga, chegando a cavar em torno de um metro e meio de profundidade. A sua sobrevivência, bem como a dos seus filhotes, dependem da plena estabilidade do túnel que leva ao ninho que não pode desbarrancar. É necessário então que as paredes do túnel de areia estejam bem firme pela agregação dessa antiga substância deixada pelo mar, até o dia final da chocagem dos ovos e saída das corujinhas (bebê curuja).
 
O ninho é construído sob o cordão arenoso, entre as ipomeas e gurirís, área onde também a coruja caça, enquanto vigia sua loca.

O maior inimigo da coruja buraqueira é o homem, visto que, por ser uma ave de rapina, essa espécie quase não tem predadores naturais.
 
Ao contrário a maioria das corujas o macho é ligeiramente maior que a fêmea e as fêmeas são normalmente mais escuras que os machos. A buraqueira é uma ave tímida, por isso vive em lugares sossegados, embora possa ser comum encontrá-las em centros urbanos.

Durante o dia ela cochila em seu ninho ou toma sol nos galhos de árvores. Possui uma visão 100 vezes mais penetrante que a visão humana e uma ótima audição. Para enxergar alguma coisa ao seu lado ela tem que virar a cabeça, pois seus grandes olhos estão dispostos lado a lado e num mesmo plano. São aves principalmente crepusculares, sendo encontradas ao amanhecer ou entardecer pousadas ao longo das praias da região dos lagos.

A reprodução da coruja-buraqueira começa entre março ou abril. O casal se reveza cavando o buraco, usando os pés e o bico e por fim forra a cavidade do ninho com capim seco. Botam em média 7 a 9 ovos cuja incubação dura de 28 a 30 dias. Enquanto a fêmea fica chocando, o macho providencia a alimentação e a proteção para os futuros filhotes, vigiando permanentemente o ninho. Quando os filhotes estão com 14 dias podem ser vistos empoleirando a entrada da cova, esperando os pais que trarão a comida. Os filhotes saem do ninho com aproximadamente 45 dias quando começam a caçar insetos que são atraído ao redor do ninho pelo odor do estrume acumulado.

Veja um flagrante de uma Coruja Buraqueira na Praia do Una - Peruibe / SP . aqui

(planeta animal, papo de biologia)

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Papo de Biologia: Como uma Aranha faz sua Teia Aérea

As diversas glândulas (existem 7 tipos, que nunca ocorrem na mesma aranha) localizadas no abdômen da aranha produzem diversos tipos de fio de seda, cada qual com finalidade diferente: fios para encapsulamento da presa (glândulas aciniformes); fios para formar a "moldura", raios e espirais da teia (glândulas ampoladas); fios para formar os casulos (glândulas tubuliformes), etc.

O diâmetro médio de um fio de seda em uma teia de aranha esférica é de cerca de 0,15µm. Graças à reflexão da luz do sol no fio somos capazes de ver a teia, pois o olho humano, a uma distância de 10 cm, só consegue detectar objetos com um diâmetro de 25 µm. Uma das características extraordinárias da seda da aranha é sua resistência.

Um fio de seda de aranha com uma espessura mínima seria capaz de parar um bezouro voando com velocidade plena. Se o fio tivesse a espessura de um lápis seria capaz de fazer parar um Boeing 747 em pleno vôo. Não apenas estes fios são fortes, como também são elásticos. Um fio comum de seda de aranha é capaz de estender-se por até 70 km sem se quebrar sob seu próprio peso! E pode ser esticado até 30 ou 40% de seu comprimento, sem quebrar-se, enquanto o nylon suporta apenas 20% de estiramento.

A seda da aranha é constituída principalmente de uma proteína que tem massa molecular de 30.000, enquanto dentro da glândula. Fora da glândula, ela se polimeriza para dar origem à fibroína, que tem massa molecular em torno de 300.000.

Muitas aranhas tecedeiras reciclam suas teias. A teia tem que ser renovada freqüentemente e como ela consome bastante recursos de nitrogênio da aranha, esta se realimenta da seda.

Os fios da seda de aranha já foram usados antigamente nos retículos de lunetas astronômicas, micrômetros e outros instrumentos óticos. Algumas tribos da América do Sul empregam as teias de aranha como hemostático em feridas. Pescadores da polinésia usam o fio da aranha Nephila, que é exímia tecedeira, como linha de pescar. Em Madagáscar, nativos capturavam as aranhas Nephila, e obtinham rolos de fios, que usavam para fabricar tecidos de cor amarelo-dourada.Também já se tentou produzir tecido a partir de fios obtidos de casulos, porém nenhuma destas atividades é prática ou econômica.

Como a aranha constrói sua teia?
Se você já teve a oportunidade de observar uma aranha em plena atividade de construção da teia, certamente percebeu que existe uma sabedoria intríseca em sua técnica: na maneira como ela estende primeiro os grandes eixos de sustentação da teia e, a partir daí, vai unindo esses fios de suporte e preenchendo os espaços vazios com fios radiais, rapidamente, dando origem a uma estrutura de impressionante geometria, além de grande resistência.

Uma boa pergunta seria: como a aranha consegue fazer a fixação inicial do fio, que ela produz de seu próprio corpo, entre duas superfícies às vezes sem contato -- entre dois galhos de uma árvore, por exemplo? A aranha não voa...Tendo fixado primeiramente o fio em um galho, o que ela faz para fixar a outra extremidade em outro galho?

Sai andando pela árvore, carregando atrás de si o fio, sobe até o outro galho e de lá puxa o fio e o fixa no galho? Não, ela age de forma mais simples, usando o vento e um pouco de sorte.
A aranha produz os fios em quantidade e espessura adequadas, sendo que cada glândula produz fio de qualidade diferente. Existem fios adesivos e fios secos, não adesivos. Um finíssimo fio adesivo é liberado pelas fiandeiras e, enquanto a aranha vai tornando este fio cada vez maior, o vento o carrega até encontrar um ponto onde o fio fica aderido. Então, a aranha caminha com cuidado sobre este fio-guia, reforçando-o com um segundo fio.

O processo é repetido até que o fio esteja suficientemente forte. Depois disso, a aranha lança um outro fio, formando uma espécie de Y, abaixo do fio inicial. Esses são os três primeiros fios que formam o eixo da teia.

Ao se observar uma teia de aranha, distinguem-se a moldura, os raios e a espiral. Existem muitas variações na construção da teia, conforme a espécie da aranha. Algumas aranhas, constroem no centro da teia outra pequena espiral, ou uma rede de malhas, que funciona como "refúgio". A espiral de "captura" é especialmente construída para as presas e é feita com fios viscosos, adicionados paralelamente um ao outro.

A espiral de captura deixa às vezes dois raios livres, de onde parte um fio especial, chamado "fio telefônico", que conduz ao refúgio da aranha, quando este é construído fora da teia. A aranha pode captar as vibrações deste fio, para informar-se sobre o tamanho e o tipo de presa que caiu na armadilha.

Veja uma animação: Construindo Teia aérea. É maravilhosa a geometria com que é construida uma teia. Apreciem !
OBS: aguardar carregar, clicar no ícone: jouvez I'animation sans étape

domingo, 23 de agosto de 2009

Papo de Biologia: Animais da Mata Atlântica - Gambá, Sarauê, Rapizinha

Nome Popular: Gambá, saruê, raposinha

Nome Científico: Didelphis marsupialis

Filo: Chordata

Ordem: Marsupialia

Família: Didelphidae

Onde pode ser encontrados: Habitat Áreas verdes e arborizadas, florestas úmidas e na cidade.

Comportamento: São animais solitários, arbóreos e terrestres.

Alimentação: Dieta muito variada constituida de insetos, vermes, pequenas cobras, ovos de pássaros e principalmente de frutas (1/4 da sua dieta). Os filhotes recém-nascidos se alimentam de leite.

Reprodução: Período primaveril. Animais marsupiais, ou seja, com útero incompleto e período de gestação curto (11 a 12 dias). Quando filhotes, nascem ainda malformados, migram para a barriga da mãe até a bolsa ventral, onde permanecem por 70 dias amamentando-se. A mãe gambá tem entorno de 21 filhotes por gestação, mas apenas cerca de 9 sobrevivem, devido à disputa pela amamentação.

Relação com a cidade: (adaptação, impacto, doenças) A crescente fragmentação dos remanescentes de mata nos arredores da cidade tem causado a aproximação dos gambás às áreas urbanas. A restrição de sua área domiciliar; a redução de seus predadores naturais como aves de rapina e felinos, o sucesso reprodutivo da espécie cujos filhotes permanecem
protegidos na bolsa e a grande facilidade de adaptação ao meio urbano, são os principais motivos do aumento da população de gambás nas cidades. Por meio da urina pode transmitir doenças como a leptospirose e por meio das fezes transmitem verminoses. Caso mordam podem transmitir a raiva. É importante desinfetar os locais onde o gambá tenha passado com água, sabão e álcool.

Curiosidades: (tamanho, coloração, etc) O odor característico do gambá-de-orelha-preta é liberado por glândulas localizadas na região posterior do corpo. Quando se encontra em situação de perigo utilizam esse mecanismo de defesa.

(papo de biologia)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Papo de Biologia: Qual é a diferença entre siri e caranguejo?

..:: Fonte: Mundo Estranho

Todo siri é, na verdade, também um caranguejo. A explicação é simples: siri não passa de um nome popular dado aos membros da Portunidae, uma das várias famílias de caranguejos. Ambos pertencem a um grupo maior de crustáceos, os decápodes, que, como diz o nome, têm como principal característica o fato de possuírem dez patas - o que faz com que camarões e lagostas também pertençam à mesma turma.

A diferença mais evidente entre os siris e as demais espécies de caranguejo está no formato das duas patas traseiras. "Nos siris, elas não são pontiagudas - como nos outros caranguejos - mas achatadas e amplas. Graças a essa característica, o siri é o único caranguejo capaz de nadar", afirma o biólogo Sérgio Luiz de Siqueira Bueno, da USP.

O tamanho varia muito de uma espécie para outra, mas os maiores siris não passam de 20 centímetros de envergadura, enquanto certos caranguejos podem chegar a até 50 centímetros. Para completar, existem ainda algumas diferenças de hábitos entre eles.

Ao contrário dos outros caranguejos, os siris são animais exclusivamente marinhos - não vivem em água doce, embora, eventualmente, entrem em manguezais. Já o estranho andar de lado dos siris só costuma ser imitado por outros tipos de caranguejo quando eles se sentem ameaçados.

..:: Detalhes tão pequenos ::..

Lateral do corpo e patas traseiras distinguem siris dos outros caranguejos

- SIRI

As laterais do corpo são pontiagudas

O par de patas traseiro é mais achatado e elas funcionam como nadadeiras

- CARANGUEJO

A lateral do corpo não tem nenhuma grande saliência

Todas as patas são pontudas

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