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domingo, 9 de maio de 2010

Livro Plantas da Floresta Atlântica – Flora da Mata Atlântica – Vegetação da Mata Atlântica

O livro foi oficialmente lançado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no dia 24 de março 2010.

O livro é composto essencialmente por duas partes, a primeira composta por quatro capítulos que descrevem a síntese da diversidade, briófitas, pteridófitas e fanerógamas, e a segunda, a mais extensa, contendo a listagem das espécies por grupo taxonômico.

Disponível em PDF no seguinte endereço http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.pdf.

(publicação_consulta, papo de biologia)

quarta-feira, 28 de abril de 2010

ÁRVORES MATA ATLÂNTICA: BACURI (Attalea phalerata)


Ocorrência – Acre, Rondônia, sul do Pará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Outros nomes – acuri, ganguri, guacuri, coqueiro acuri, auacuri, cabeçudo.

Características – espécie com 3 a 7 m de altura, com estipe mantendo na parte superior os remanescentes dos pecíolos foliares, simples, curto, com 30 a 40 cm de diâmetro. Folhas pinatífidas, pouco curvas, de 2 a 3 m de comprimento. Inicia o florescimento e frutificação quando ainda desprovida de caule visível, deixando os cachos de frutos encostarem no chão.

Habitat – floresta latifoliada semidecídua.

Propagação – plantio direto dos frutos (côco-semente).

Utilidade – a madeira é empregada localmente apenas para construções rurais. O palmito é comestível. Dos frutos extrai-se uma fécula alimentar. Também são comestíveis in natura, tanto a polpa como as amêndoas. A palmeira é muito ornamental podendo ser empregada em paisagismo.

Florescimento – janeiro a maio.

Frutificação – outubro a dezembro.

Fonte..:: Viva Terra

(papo de biologia)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Árvores Mata Atlântica: IPÊ BRANCO (Tabebuia roseo alba)

Ocorrência – Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e norte de São Paulo, podendo ocorrer em alguns estados do nordeste.

Outros nomes – pau d'arco, ipê do cerrado.

Características – árvore de médio porte, heliófita, de crescimento muito lento, secundária inicial. Alcança de 7 a 16 m de altura. Tronco reto com casca castanho-amarelada e escamas irregulares. Ramos jovens resvestidos de pêlos. Folhas compostas, trifolioladas, com longo pecíolo, folíolo ovais ou ovais-oblongos, levemente pubescentes em ambas as faces. Flores grandes, branco-arroxeadas. Fruto cápsula arredondada, muito longa e fina, com numerosas sementes aladas.

Habitat - floresta estacional semidecidual, em regiões onde o relevo ou o clima impedem a ocorrência de geadas.

Propagação – sementes

Madeira – moderadamente pesada, macia, superfície lustrosa, ótima durabilidade.

Utilidade – madeira de boa qualidade, usada na construção civil, assoalhos e vigamentos; na construção naval e em obras externas como postes, mourões e esteios, embora raramente se encontrem indivíduos de grande porte. Muito utilizada como ornamental, essa espécie pode ser empregada também em reflorestamentos, em regiões livres de geadas.

Florescimento – junho a outubro com a planta totalmente desprovida de folhagem.

Frutificação – a partir de outubro.

Fonte..:: Viva Terra Árvores

(papo de biologia)

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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.