Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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sexta-feira, 4 de junho de 2010

O que é sustentabilidade?



O vídeo busca mostrar algumas perspectivas desse conceito tão amplo, e dá exemplos de ações sustentáveis.

(recicle suas idéias)

quinta-feira, 25 de março de 2010

Sem água não existe vida, saúde ou desenvolvimento sustentável

Por..:: Marina Silva - contatomarinasilva@uol.com.br

Sem água não existe vida, saúde ou desenvolvimento sustentável. Se a água for mal tratada e mal gerida, pode ser morte, doença e desigualdade social.

E, a cada ano que passa, torna-se maior o complexo desafio para o homem tratar da questão da água em um cenário de industrialização, de urbanização e de mudanças climáticas.

Todos os cenários vislumbrados para o Brasil, no âmbito das mudanças climáticas, apontam para alteração do padrão de chuvas no ano. Avaliando-se o que já acontece hoje em todas as regiões do país, é de se esperar que aumentem os efeitos desastrosos desses fenômenos naturais.

Historicamente, temos tratado a água como um recurso inesgotável. Embora vivamos em um planeta cuja superfície é ocupada por cerca de dois terços de água, esquecemos que apenas 0,09% dessa água pode ser aproveitada para consumo do homem. E há uma parte significativa que já foi poluída ou degradada pela ação humana.

O Brasil é favorecido com o maior volume de água doce do planeta. Entretanto, difundiu-se aqui, desde Pero Vaz de Caminha, a falsa ideia de abundância. É enganosa a ideia, uma vez que a distribuição é desigual e a maior parte da água está concentrada na bacia amazônica.

Como destino natural das águas de chuvas em um território, os rios, os lagos e os mares trazem em suas entranhas as marcas e os reflexos das atividades humanas. Os rios traduzem, assim, as virtudes e as mazelas de nossa relação com o meio ambiente. Viram o melhor indicador do gerenciamento e da consciência ambiental de uma sociedade.

Sob essa perspectiva, há pouco a festejar e muita preocupação com o Dia Mundial da Água. Para se ter uma idéia, a maior parte do esgoto gerado nas cidades é despejado sem tratamento nos cursos d'água.

Nas últimas décadas, o Brasil avançou na criação de um aparato legal e institucional que permite gerenciar, de forma adequada, as águas do país. É um sistema que exige a participação cidadã e a consideração das diferentes situações regionais. Com esse sistema implantado, certamente o Brasil estaria mais bem preparado para enfrentar os desafios que se avizinham.

No entanto, o batalha é ainda imensa, já que a questão da água ainda não ocupa a prioridade que deveria ter para os gestores públicos. Fizemos o Plano Nacional de Recursos Hídricos com intensa participação da sociedade. Agora precisamos enfrentar o grande desafio de implementá-lo.

Saneamento básico é a prioridade, investimento obrigatório para quem deseja uma sociedade que sabe cuidar das suas águas em benefício de seus cidadãos.

Fonte..:: Envolverde / A autora / Portal Meio Ambiente

sábado, 20 de março de 2010

SOS Mata Atlântica: Eu Combato os Exterminadores do Futuro



Sampa recebe Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios

O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios realizará entre os dias 23 e 25 de março de 2010, em São Paulo, o 1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios, que trará o tema “Ética nos Negócios: A base da atuação responsável e o pas saporte para a Sustentabilidade”.

O evento, inédito no país, contará com palestrantes especialistas e abordará questões como responsabilidade social empresarial, ética, meio ambiente, sustentabilidade, comunicação e transparência corporativa.

Entre os palestrantes estão André Franco Montoro Filho, presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO); Jorge Cajazeira, executivo de Sustentabilidade da Suzano e Presidente do Comitê Mundial da ISO 26000; Pascal Borel, presidente da certificação ETHICS – Ethical Integrity Corporate Standard (Suíça); Vitor Seravalli, presidente do Comitê Brasileiro do Global Compact da ONU; entre outros profissionais conceituados.

..:: Atividades Complementares ::..

Além do destaque aos principais temas que envolvem a questão da ética nos negócios, o congresso contará com quatro atividades complementares.

No primeiro dia, serão apresentados os resultados da 3ª Pesquisa Código de Ética Corporativo, tendo como base de estudo as 500 maiores empresas em atuação no País. A pesquisa tem como principal objetivo incentivar o maior número de executivos e empresários a adotar e divulgar o Código de Ética, principal instrumento de gestão responsável e governança corporativa, contribuindo, inclusive, para a conquista da sustentabilidade. A edição 2010 deste estudo será publicada na Revista Ética nos Negócios.


Na ocasião também será relançado o Programa Responsabilidade Ética Empresarial. O Programa REE Brasil pretende que os instrumentos nele sugeridos possam contribuir para a melhoria da qualidade da Atuação Responsável Empresarial, especialmente das micro, pequenas e médias empresas, inclusive aquelas que integram a cadeia produtiva das grandes corporações e, desta maneira, o programa possa ser um grande aliado na formação da imagem e da reputação das empresas participantes.


O congresso também foi o local escolhido pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios para o lançamento do Prêmio Ética nos Negócios, que a cada ano homenageará uma personalidade com grande legado no meio empresarial. Nesta edição de lançamento o homenageado será o engenheiro João Augusto Conrado de Amaral Gurgel. Os prêmios serão entregues às empresas com excelência na atuação responsável em seis categorias: Ética, Responsabilidade Social, Meio Ambiente, Comunicação e Transparência, Voluntariado Empresarial e Sustentabilidade.

Encerrando o 1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios, em 25 de março, será palco realizado o lançamento oficial do movimento Étitude: Tenha uma Atitude Ética!, que visa conscientizar toda a sociedade brasileira sobre os benefícios sustentáveis das atitudes éticas.

..:: Sobre o Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios ::..

O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios, com sede em Campinas (SP), foi fundado em 2003, como uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, sendo qualificado, no mesmo ano, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) pelo Ministério da Justiça. Seu objetivo principal é fomentar a ética tanto no meio emp resarial quanto junto às crianças, adolescentes e universitários. É desta maneira, contribuindo para a melhoria da qualidade ética das empresas e com a formação de adultos cidadãos e líderes responsáveis, que a instituição potencializa a perspectiva de um futuro mais ético e, assim, naturalmente sustentável.

..:: O evento ::..

Data: 23 a 25 de março de 2010

Local: Espaço Wynn (complexo World Trade Center)

Av. das Nações Unidas, 12.551, 2° andar, Business Tower

Brooklin Novo – São Paulo/SP

http://www.congressoeticanosnegocios.org.br/

(evento_programação)

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

III Eco São Paulo apresenta a inclusão social como ferramenta para o desenvolvimento sustentável


Discutir e propor soluções de desenvolvimento sustentável é o objetivo do III Eco-SP – Encontro de Meio Ambiente de São Paulo – que acontece entre os dias 25 e 27 de novembro, no Novotel São Paulo Center Norte.

O evento é promovido pelo Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo (SEESP) em parceria com a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE).

Em sua terceira edição, o Eco-SP pretende debater temas constantes do projeto “Cresce Brasil+Engenharia+Desenvolvimento e a Superação da Crise”, que prima, principalmente, pela inclusão social como ferramenta para o desenvolvimento sustentável.

Para ampliar o debate sobre sustentabilidade, meio ambiente e desenvolvimento do país, serão tratados temas como a utilização de energias alternativas como a eólica e a solar, e, sobretudo, como concretizar o desenvolvimento nacional preservando os recursos naturais às gerações futuras.

A programação também inclui palestras sobre recursos hídricos, resíduos industriais, gestão ambiental, sustentabilidade nas edificações, o modelo brasileiro de energia nuclear, entre outros.

Além disso, o evento trará uma exposição sobre as novidades mundiais no mercado de crédito de carbono.De acordo com Murilo Pinheiro, presidente da FNE, a finalidade do encontro, que conta com vários módulos diferenciados sobre a prática ambiental, é a superação das desigualdades sociais do nosso país. “A inclusão social baseada na sensibilização da sociedade para a construção de um planeta sustentável é a chave para um desenvolvimento comprometido com o futuro. Pensando nisso, atuaremos na busca de soluções tentando influenciar políticas públicas”, diz.

Sobre o Eco-SP - Resultado do Eco-Vale, realizado por quatro anos na cidade de Taubaté para discutir as questões ambientais da região do Vale do Paraíba, o Eco-SP firma-se como importante fórum de debate na busca de soluções para uma sociedade sustentável e justa.

Serviço

III Eco São Paulo
Data: 25 a 27 de novembro de 2009
Local: Novotel São Paulo Center Norte(Av. Zaki Narchi, 500 – Vila Gulherme – São Paulo)
Inscrições e informações: (12) 3633-7371 / (12) 3633-5411 / (11) 3113-2616

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Planejamento estratégico para o Brasil do século XXI

“O Brasil é hoje o país em melhores condições para implantar o novo paradigma de uma civilização da vida e a serviço dos seres vivos”

Por..:: Raimundo Caramuru Barros*

A posse do experimentado diplomata brasileiro Samuel Pinheiro Guimarães no dia 20 de outubro do corrente ano como titular da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República chamou a atenção para um fato surpreendente: o Brasil atravessa os umbrais do século XXI sem dispor de um Plano Estratégico, capaz de balizar as políticas de Estado que devem orientar os rumos do país para os próximos cinquenta anos, seja qual for o governo de plantão.

Em consequência, o povo brasileiro fica à mercê da colcha de retalhos de políticas de curto prazo (quatro anos), propostas pelos partidos e pelos seus candidatos à Presidência da República, mas selecionadas com base no oportunismo eleitoreiro, sem nenhuma referência a um plano estratégico de longo prazo, definido com participação de toda a sociedade.

Esse plano estratégico precisa definir com descortino e objetividade as diretrizes a serem adotadas para que o Brasil possa desenvolver de maneira sustentável o potencial geopolítico do seu posicionamento geográfico, de sua extensão territorial, e de suas riquezas naturais: um território de cerca de 8.500.000 km²; uma posição geográfica invejável no hemisfério sul com uma ponta de lança penetrando no hemisfério norte; um clima excepcional em termos de irradiação solar, temperatura e precipitação pluviométrica; responsável pela gestão de mais de 2% de todos os recursos hídricos do planeta; uma costa litorânea de quase 7.500 km de extensão com sua adjacente plataforma marítima onde estão guardadas riquezas minerais e biológicas ainda não cabalmente avaliadas; uma das mais exuberantes e diversificadas biodiversidades existentes no território de um único país.

Dentro desse contexto, três diretrizes merecem destaque para serem levadas em conta na elaboração e na definição deste plano estratégico.

A primeira diretriz diz respeito ao paradigma de civilização mais consentâneo e coerente com as vantagens comparativas ostentadas hoje pelo país. Seria catastrófico repetir o paradigma civilizatório adotado pelos países avaliados hoje como os mais desenvolvidos. O Clube de Roma, entidade formada por intelectuais e empresários, em seu relatório sobre “Os limites do crescimento”, publicado em 1972, já demonstrava a inviabilidade de adotar este paradigma em todas as nações do planeta. Com efeito, o paradigma civilizatório implantado pelas revoluções industriais, a partir do final do século 18 e primeiros anos do século 19, conferia um papel prioritário à transformação da matéria inorgânica e à utilização dos combustíveis fósseis a começar pelo carvão mineral. Na segunda metade do século XX, ficou claro que esse paradigma levava à eliminação da vida e dos seres vivos no planeta Terra e consequentemente ameaçava a sobrevivência da espécie humana. A partir de 1968 tomou corpo um novo paradigma denominado nos seus primórdios como eco-desenvolvimento e finalmente como “desenvolvimento sustentável”. Nesse novo paradigma, a prioridade é conferida ao fenômeno da vida e aos seres vivos, enquanto a matéria inorgânica passa a desempenhar um papel coadjuvante a serviço da vida e dos seres vivos.

Em síntese, esse novo paradigma civilizatório leva em conta não apenas o tradicional uso do solo, mas o conjunto de fatores apontados como essenciais em uma civilização da vida e a serviço dos seres vivos: a gestão dos recursos hídricos, a gestão climática da atmosfera, incluindo a garantia da qualidade do ar, a gestão dos impactos decorrentes da fotossíntese, e todas as condições atmosféricas cruciais para a sustentabilidade da vida e dos seres vivos no planeta.

Os países considerados como mais desenvolvidos, localizados na sua grande maioria em climas temperados, encontram hoje sérias dificuldades e se deparam com inevitáveis limitações ao procurar ajustar-se ao novo paradigma.

O Sudeste brasileiro de alguma maneira enfrenta desafios similares em virtude, sobretudo, da derrubada de mais de 90% da Mata Atlântica e da adoção do paradigma criado pelas revoluções industriais. Apesar dos desafios enfrentados pela Macrorregião Sudeste, o Brasil é hoje o país em melhores condições para implantar o novo paradigma de uma civilização da vida e a serviço dos seres vivos: com um sistema de transporte adequado a este novo paradigma; com uma matriz energética com base exclusiva em fontes renováveis em substituição aos combustíveis fósseis; com o desenvolvimento de uma agricultura, pecuária e silvicultura orgânicas; com o desenvolvimento em larga escala de uma responsável indústria bioquímica; com as indústrias de transformação da matéria inorgânica, vinculadas no seu todo à sua eventual contribuição ao novo paradigma civilizatório.

A segunda diretriz consiste na adoção do modelo de parceria nas relações do Brasil com os demais países do planeta no novo patamar de globalização que está sendo galgado neste início do século XXI. Esse modelo exige a consequente renúncia aos modelos de cunho imperialista com relação aos países menos desenvolvidos e de subserviência com relação aos países dotados de maior poder político e econômico.

Essa diretriz acarreta duas implicações basilares. Em primeiro lugar, a parceria fundamenta-se em critérios de natureza política, que se devem sobrepor a eventuais interesses econômicos. Em segundo lugar, a parceria é diversificada e priorizada em coerência com os objetivos estratégicos do Brasil no longo prazo.

O leque dessa diversificação pode se estruturar em consonância com o detalhamento que segue: países da América do Sul; países do Caribe, América Central e Meso-América; países de poder político e econômico mais elevado; países emergentes; países localizados em zonas tropicais e subtropicais; demais países do planeta em função de interesses mútuos e específicos.

A terceira diretriz está voltada para a elaboração e implantação de políticas capazes de no período de duas, ou no máximo três décadas, reduzir drasticamente as distorções decorrentes das gritantes desigualdades que desfiguram a sociedade brasileira, tanto em termos das diferentes camadas que a constituem, bem como em termos dos hiatos inaceitáveis no nível de desenvolvimento que discriminam negativamente ainda hoje algumas de suas macrorregiões.

Por motivos óbvios, não se trata de expandir para o resto do país o modelo de desenvolvimento do Sudeste brasileiro, mas de conferir a cada macrorregião o modelo de desenvolvimento mais consentâneo com suas vantagens comparativas em coerência com o paradigma de uma civilização da vida, com prioridade para os seres vivos.Essas três diretrizes são fundamentais em um plano estratégico.

Seu conteúdo e suas especificações precisam, no entanto, ser discutidas e assumidas por toda a sociedade brasileira.

*Filósofo e teólogo, com mestrado em Economia nos EUA, foi consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e atuou como especialista nas áreas de transportes, trânsito e meio ambiente, dedicando-se em seguida à assessoria de diversas organizações não-governamentais. É autor de Desenvolvimento da Amazônia – como construir uma civilização da vida e a serviço dos seres vivos nessa região (Editora Paulus, 2009), entre vários outros livros.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Você tem até 06 de Novembro para se inscrever no 14º Prêmio Ford de Conservação Ambiental

Ao vencedor de cada categoria caberá uma premiação de R$ 20.000,00. E todas as despesas de translado e hospedagem serão pagas pela FORD para sua participação no evento de premiação, que será realizado em Salvador-BA.

PARTICIPEM! ESCREVA SEUS TRABALHOS!

A Ford utiliza as melhores práticas de gestão ambiental em suas fábricas. Mas não paramos aí. Investimos também no reconhecimento de ações que fazem a diferença em pequenas comunidades ou em grandes cidades, nas florestas ou no meio urbano, além de valorizar iniciativas simples de indivíduos que, como nós, buscam a redução do impacto no meio ambiente e a sustentabilidade.

Há 13 anos, o Prêmio Ford Motor Company de Conservação Ambiental elege todo o tipo de iniciativa bem-sucedida voltada à preservação do meio ambiente que sirva como modelo inovador e replicável no Brasil. É dos mais importantes reconhecimentos aos projetos ambientais do País. É também motivo de muito orgulho para a Ford valorizar o trabalho desses empreendedores do meio ambiente. Por isso contamos com o envolvimento e a participação de todos que realizam qualquer tipo de ação de preservação ambiental.

Nesta 14ª edição, o Prêmio Ford Motor Company de Conservação Ambiental se orgulha do patrimônio construído ao longo desses anos, formado das iniciativas premiadas que fomentaram a consciência ambiental na sociedade brasileira.

O Prêmio Ford de Conservação Ambiental foi lançado no Brasil em 1996. Ele foi inspirado no seu similar europeu, criado na Grã-Bretanha, em 1983, e que em 1995 passou a se denominar "Henry Ford European Conservation Awards", em homenagem ao fundador da empresa. Hoje, ele está presente em mais de 30 países e é reconhecido como uma das principais premiações do gênero na Comunidade Europeia. William Clay Ford Jr., neto de Henry Ford e presidente do Conselho de Administração da Ford, é também o presidente desse programa de premiação, o que mostra o compromisso da alta direção da empresa com os seus objetivos.

Se você ou a sua empresa acredita e coloca em prática iniciativas que contribuem para a preservação do meio ambiente, participe. Faça sua inscrição e se prepare para seu trabalho ser reconhecido.

Em função da redefinição de suas prioridades em nível nacional e internacional a ONG Conservação Internacional, CI-Brasil, optou por encerrar sua participação no Prêmio Ford de Conservação Ambiental em 2009.

Em nome de um relacionamento bem-sucedido desde a criação do prêmio a Ford agradece a participação ativa da CI-Brasil ao longo dessas 13 edições, que cumpriu o objetivo da parceria de valorizar ações de conservação de ecossistemas e espécies ameaçadas e também aquelas iniciativas que constituem modelos de desenvolvimento sustentável no Brasil.

O Prêmio Ford de Conservação Ambiental é reconhecido hoje como um dos mais importantes na área ambiental. Nesses treze anos premiou 60 personalidades e entidades dedicadas às causas ambientais, somando mais de 1,7 mil projetos inscritos, oriundos de todas as regiões do Brasil.

Mais informações, inscrições: http://www.premiofordambiental.com.br/

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Planeta Voluntários: porque ajudar faz bem!

Você sabia que...

- Mais de um bilhão de pessoas no mundo vive com menos de um dólar por dia;

- Cada dia, morrem, por causa da fome, 24 mil pessoas. 10% das crianças, em países
em desenvolvimento, morrem antes de completar cinco anos;

- Um terço da população é mal alimentado e outro terço está faminto;

- Que a cada dia 275 mil pessoas começam a passar fome ao redor do mundo. O Brasil é
o 9º país com o maior número de pessoas com fome;

- Atualmente, cerca de 1,2 bilhão de pessoas se encontra no estado de alta pobreza
devido às condições climáticas de suas regiões;

..:: Você Sabia? ::..

- Mais de um bilhão de crianças, a metade dos menores do mundo, é castigado pela pobreza, as guerras e a Aids;

- Todos os dias, o HIV/AIDS mata 6.000 pessoas e infecta outras 8.200;

- Todos os anos, seis milhões de crianças morrem de má nutrição antes de completar
cinco anos;

- Cerca de 90 mil crianças e adolescentes são órfãos no Brasil à espera de uma
adoção;

- A escassez de água já atinge 2 bilhões de pessoas. Esse número pode dobrar em 20
anos...

- Cerca de 100 milhões de pessoas estão sem teto;

- No Brasil, são 33,9 milhões de pessoas sem casa. São nas áreas urbanas, são 24
milhões que não possuem habitação adequada ou não têm onde morar;

- Que vinte e cinco milhões de pessoas são dependentes de drogas no mundo;

- Que os indígenas continuam a ser vítimas de assassinatos, violência, discriminação, expulsões forçadas e outras violações de direitos humanos;

- Mais de 2,6 bilhões de pessoas não têm saneamento básico e mais de um bilhão continua a usar fontes de água imprópria para o consumo;

- Cinco milhões de pessoas, na sua maioria crianças, morrem todos os anos de doenças
relacionadas à qualidade da água;

- No mundo inteiro, 114 milhões de crianças não recebem instrução sequer ao nível básico e 584 milhões de mulheres são analfabetas;

- Que é gasto 40 vezes mais dinheiro com cosméticos do que com doações;

- É gasto 10 vezes mais dinheiro com armas do que com educação básica;

- O Brasil é campe?o mundial de desmatamento. Em segundo lugar está a Indonésia: 18,7 km2 por ano e, em terceiro, segue o Sudão, com 5,9 km2;

- O país perdeu um campo de futebol a cada dez minutos na Amazônia, nos últimos 20
anos.

..:: Agora que você já sabe, vai ficar aí parado? ::..

Tome uma atitude! Milhões de pessoas em pobreza extrema precisam da sua ajuda! Seja Voluntário você também!

..:: Planeta Voluntários ::: Porque ajudar faz bem ::..

domingo, 20 de setembro de 2009

Planeta Criança : Jogo on-line para Consciência Ambiental

Consciência ambiental por meio de jogo on-line

Em roupagem não só lúdica, mas também educativa, game do Instituto PVC enquadra o desenvolvimento sustentável.

Todavia, no meio de tantos descasos ecológicos, é possível observar importantes e interessantes atitudes por parte de alguns órgãos preocupados com os problemas climáticos do planeta.

É o caso do Instituto PVC, que lançou um jogo on-line no qual apresenta ao internauta uma maneira divertida de testar a sua capacidade como gerente de uma indústria, visando administrar os produtos de forma sustentável, levando em conta os aspectos sociais, ambientais e econômicos de todo o ciclo de um produto, desde a extração de matérias-primas até a reciclagem, ou seja, desenvolver o crescimento econômico da empresa sem afetar os recursos naturais do planeta.

Com o nome de “PVC Game”, o cenário da partida é a cadeia produtiva da própria PVC, em cada fase, o jogador – considerado o CEO (Chief Executive Officer), passará por “maus lençóis administrativos” através de diversas situações que o levará a um processo de auto-avaliação e aprendizado, em que deve tomar decisões estratégicas em relação à sustentabilidade.

Para o diretor executivo, Miguel Bahiense, um dos desafios do game é introduzir as questões de responsabilidade social e desenvolvimento sustentável.

“O jogo leva em conta os mais diversificados públicos que terão a oportunidade de ter contato com situações cada vez mais próximas de uma nova realidade na industria: a sustentabilidade. Um estudante de 2° grau poderá desenvolver uma visão acerca da sustentabilidade que pode mostrar caminhos alternativos na carreira que está pensando seguir. O universitário poderá aplicar os conhecimentos no aprendizado durante o curso. Os profissionais poderão inserir conceitos eventualmente desconhecidos em seus negócios”, explica Bahiense.

Eis uma forma capaz de mesclar educação ambiental e entretenimento, o planeta agradece.

Para conhecer o PVC Game acesse: http://www.institutodopvc.org/pvcgame/

No início o inernauta recebe €5.000, que devem ser investidos na planta de transformação de produtos (pisos, tubos e conexões, geomembranas, janelas, embalagens, dispositivos médicos e produtos de alta tecnologia) do PVC que estará diretamente ligado à disponibilidade das resinas e suas matérias-primas.

A partir daí, os produtos são colocados à venda, e a empresa passa a gerar recursos próprios e investi-los no sentido de tornar a empresa sustentável. O jogador também tem a possibilidade de investir no aumento de capacidade produtiva, fabricação de novos produtos, ampliação da produção de resinas de PVC, melhorias ambientais de seus processos e produtos, estudos científicos sobre sua segurança e sistemas de coleta seletiva e reciclagem.

Fonte..:: Blogs Abril

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