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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

14ª Ação Voluntária EcoFaxina - Ilha Porchat - dia 20 fevereiro 2010

Caros amigos(as) amantes do mar,
O Instituto EcoFaxina, com o apoio da Universidade Santa Cecília, Sociedade Amigos da Ilha Porchat, Sociedade Amigos do Itararé, Projeto Tia Egle, Rádio Saudade FM, Rádio Litoral FM, Rádio Jovem Pan FM, Prefeitura de São Vicente, Codesavi e 17º Grupamento de Bombeiros - Salvamar Paulista, realizará dia 20 de Fevereiro, com início às 9 horas, a 14ª Ação Voluntária EcoFaxina - Ilha Porchat.

Faixas e placas serão fixadas nas ruas da ilha indicando o local exato da ação. A limpeza será feita em uma área de costão rochoso com acesso a partir do final da Alameda Paulo Gonçalves, próximo ao Edifício Seven Seas.

A Ação Voluntária será um evento de sensibilização ambiental frente aos graves problemas ambientais e de saúde ocasionados pelo mau hábito dos munícipes e turistas em descartar de forma incorreta seus resíduos.

Dentre os danos causados por tal hábito, citamos alguns, como o impacto direto na fauna marinha, retenção de água parada e posterior proliferação de mosquitos, atrativo para animais como ratos e baratas, interferência no escoamento e absorção natural do solo, propiciando erosões e gerando condições para deslizamentos na encosta. Além dos efeitos negativos para o turismo.

O evento servirá também como trote ecológico para os calouros da Faculdade de Biologia Marinha da Universidade Santa Cecília.

Evento: 14ª Ação Voluntária EcoFaxina – Ilha Porchat
Data: Sábado, 20/02/2010
Início: 9:00 AM
Traje: Calçado e roupa leve
Para mais informações..:: http://ecofaxina.blogspot.com/

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Empresários Verdes

Por..:: Wanderlei Ferreira

Se, até poucos anos atrás, os empresários do mundo, em especial os do Brasil, pouco se importavam com o meio ambiente, agora temos sinais claros de que essa mentalidade está mudando.

O International Business Report 2009, pesquisa anual feita pela Grant Thornton International, com 7.200 empresas privadas de capital fechado (ou Privately Held Businesses, PHBs) de 36 países, inclusive o Brasil, mostra que pelo menos 51% do total das companhias estão dispostas a abrir mão de parte dos seus lucros para proteger o meio ambiente.

É uma grande mudança de paradigma. Entre os brasileiros, o índice de empresários dispostos a perder parte da rentabilidade em prol da sustentabilidade é um pouco menor do que a média mundial, chegando a 43%.

Mas é um número bem alto, se comparado ao que se via no passado, inclusive em anos mais recentes. Percebe-se claramente que a adoção de práticas verdes e de produção limpa vem norteando o planejamento estratégico de um número cada vez maior de empresas, de todos os tamanhos e setores. Esse processo de evolução da sociedade com relação ao meio ambiente mostra, principalmente, que o meio empresarial está percebendo que o consumidor está cada vez mais preocupado com as questões ligadas à sustentabilidade e está mais exigente também.

A tendência é que a pressão dos consumidores aumente nos próximos anos, levando o setor produtivo a mudar de atitude, nem que seja apenas para a preservação do próprio negócio. De qualquer forma, quem sai ganhando é o meio ambiente.Há mais um dado que merece ser destacado nesta análise. Esses empresários perceberam que, se não cuidarem da sustentabilidade, no futuro itens como matéria-prima e água poderão ficar cada vez mais caros e escassos, elevando os custos e, consequentemente, diminuindo a rentabilidade e a produção.

A pesquisa da Grant Thornton International mostra também que, entre todos os empresários ouvidos na América Latina, 56% garantem que adotariam práticas ambientalmente corretas. Já 37% preferem manter a rentabilidade. O Chile é o país com maior preocupação ambiental (89%), seguido da Argentina (80%) e do México (60%). A região da Ásia Oriental concentra o maior número de empresários dispostos a defender o meio ambiente (61%).

Em outra pergunta da pesquisa, à qual os empresários deveriam responder se consideravam que a comunidade empresarial do seu país se preocupa ou não com o meio ambiente, foi feita uma média entre as respostas positivas e as negativas. A média mundial foi de 30%. Entre os brasileiros, esse número foi de 34%. Isso demonstra, mais uma vez, que o executivo brasileiro se importa cada vez mais com a sustentabilidade, com as práticas verdes. Na Argentina, no entanto, os números não são bons, pois foi o país onde essa percepção foi mais negativa – o índice final ficou em -34%. É interessante notar que nos países onde a percepção com a preocupação ambiental foi baixa, como no caso da Argentina, Turquia, Grécia e China, os empresários estão mais dispostos a abrir mão do lucro para melhorar o meio ambiente.

A pesquisa deixa claro que o lucro não é, obviamente, o único fator que conduz as práticas empresariais. Além da ética e da preocupação social do emprego, agora também chama a atenção o meio ambiente. Restará às empresas que ainda não atentaram a esse grande assunto rever seus planejamentos e inserirem-se no conceito de entidades que respeitam o meio ambiente. Sem dúvida, esse será; um dos fatores importantes no sucesso dessas organizações.

* Wanderlei Ferreira - é Sócio da Terco Grant Thornton.

Fonte..:: Envolverde

( recicle suas idéias )

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Eu quero salvar o planeta!

"Um estudo de quatro grandes institutos de pesquisa dos Estados Unidos mostrou que as emissões de carbono, um dos principais gases de efeito estufa, podem ser reduzidas em até consideráveis 80% quando o modelo de distribuição de música é via internet.

De acordo com o documento, elaborado pela Universidade Carnegie Mellon, o Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley e a Universidade de Stanford, quando são considerados fatores como o processo de encarte dos discos, combustível gasto pelo transporte até as lojas e a maneira como os clientes se deslocam até os locais de compra, a redução das emissões podem girar entre 40% e 80%.

O relatório considera, ainda, a energia gasta pelo computador do cliente para baixar uma música e para manter os servidores da loja rodando. É preciso contabilizar esse fator caso a geração de energia seja feita a partir de fontes sujas, como a queima do carvão em usinas térmicas. Mesmo assim, o estudo conclui que a economia na emissão de carbono do processo de distribuição de música online em relação ao modelo tradicional compensa."

Fonte..:: Virgula

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Recicle suas Idéias - Responsabilidade Social: O como Fazer

Por..:: Ivana M.O. Maciel

Recentemente, refletimos sobre o poder e o fazer do homem no campo da responsabilidade social e sobre o livre arbítrio que, como seres humanos, temos em escolher o caminho que vamos trilhar.

Podemos optar em ser uma pessoa responsável socialmente, sempre preocupada com o cuidado ao meio ambiente; ou o seu reverso que nos leva a resultados catastróficos como temos, em regra, produzido quando não zelamos pela terra em que vivemos.

O exercício do fazer de forma responsável e um processo que nos leva a uma constante opção diária, quanto à melhor forma de construirmos uma sociedade mais justa e digna para todos. Em certos momentos o entrave coloquial entre o ser individual e ser coletivo, toma proporções enormes e nos leva a sentimentos de frustração e desesperança conosco mesmo, com o vizinho, com os políticos, dentre outros.

Acredito que todo ser humano naturalmente tem o desejo de preservar a si mesmo e consequentemente ao seu habitat, exceto quando no limite o ser tem um viver sem dignidade, caracterizada por uma vida sem educação, sem saúde, sem solidariedade e sem alegria, e desta forma é conduzindo a movimentos egoicos e destrutivos de si próprio e da sociedade.

O como fazer do homem passa a ter uma importância crescente e primordial, na modelação de cidadãos com mais responsabilidade social e planetária. Esse fazer pode ser iniciado por nós mesmos no nosso simples dia a dia, enquanto cidadãos, pais, professores, lideres de pessoas, entre outros papeis que desempenhamos. As nossas simples atitudes ao espelharem coerência entre o discurso e a prática, podem ser um excelente exemplo para todos que nos cercam.

Aprofundando nossa reflexão relembro a carta do chefe Seattle, escrita em 1854, em resposta à proposta de compras de terras de seu povo, por parte do Governo dos Estados Unidos.

“Como é que pode se comprar ou vender o céu, o calor da Terra? Essa idéia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? [...]
Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. [...]


O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontecerá com o homem. Há uma ligação em tudo.

Vocês devem ensinar as suas crianças que o solo a seus pés e a cinza de nossos avôs. [...] Ensinem as suas crianças o que ensinamos as nossas, que a terra é a nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. Isso sabemos a terra não pertence ao homem, o homem pertence à terra. [...]”

Chamo atenção especial para a colocação do texto de que “Há uma ligação em tudo”. De forma simples o chefe da tribo confirma um dos princípios da física quântica: somos apenas UM e o que fazemos está refletido no todo.

Também, neste trecho extraímos lições sobre o desperdício provocado pelo homem em ações de destruição gratuita e desrespeito a natureza. A maior lição que destaco, porém é a forma de ser responsável em sua integralidade, seja no papel de pai, professor, pessoa, repassando novos modelos para as crianças e reforçando o respeito aos antepassados e ao planeta.

No ultimo parágrafo da carta acima é apontada a relação hierárquica da terra em relação ao homem. A ideia de limite ao poder do homem é evidenciada, não negando o poder que ele expressa através das suas habilidades no cuidado e modificação da natureza, dentro do livre arbítrio de escolher o melhor caminho para ser responsável ou não. Metaforicamente, o texto incita para a formação de um único ecossistema: o homem, incluindo todos os seres vivos, e a terra como um só.

Nessa linha, o cuidar dele mesmo é o cuidar da terra mãe e vice-versa.

Transportando o como fazer enquanto profissional, observa-se o que Ana Paula Schommer, citada no livro “Responsabilidade Social Empresarial”, organizado por Fernando Tenório da editora FGV, onde destaca e intitula as três formas básicas da atuação social empresarial:

1. Eticamente nas atividades produtivas (ambiente, políticas adequadas de recursos humanos, cooperação tecnológica, qualidade e gestão ambiental, maximização de insumos, apoio ao desenvolvimento de empresas locais como fornecedores e distribuidores)

2. Mediante investimento social, não apenas através de doações filantrópicas, mas também compartilhando capacidade técnica gerencial e técnica, desenvolvendo programas de voluntariado empresarial, adotando iniciativas de marketing social, apoiando iniciativas de desenvolvimento comunitário

3. Mediante contribuição ao debate sobre políticas publicas, colaborando no desenvolvimento de políticas fiscais, educacionais, produtivas, ambientais e outras,

Concordo com as três formas identificadas por Schommer, exceto no que toca a parte do investimento social. A discordância principal é a vertente de investimento, através de doações filantrópicas, mesmo que parcialmente. Considero que a empresa deve-se abster dessas práticas, especialmente as empresas que já possuem um maior amadurecimento nos projetos de responsabilidade social.

O estimulo a projetos que tenham como principio o desenvolvimento do próprio mercado, fortalece os alicerces para ações com sustentabilidade e menos susceptíveis a fatores estanques. A filantropia pode ser melhor exercitada pelas pessoas e instituições voltadas para este fim.
O que temos que manter tanto no campo pessoal e profissional é o significado da palavra filantropia, o amor ao homem e, portanto à humanidade, em todos os nossos passos dessa caminhada, algumas vezes não tão doce, de fazer um mundo mais solidário, próspero, com educação e saúde acessíveis para todos, tendo alegria de ser um ser que sabe honrar a si mesmo e ao meio ambiente que habita.

* Ivana M.O. Maciel é economista, pós-graduada em administração financeira e marketing, mestra na área de energia com ênfase em serviços e participa do Instituto Integra, que objetiva a educação para a mulher e integração dos princípios femininos e masculinos através de desenvolvimento de projetos de geração de renda. Colunista de Plurale, colaborando com artigos sobre Sustentabilidade. (imaciel15@yahoo.com.br).

Este artigo é destaque na edição número 13 de Plurale em revista que está circulando (Envolverde/Revista Plurale)

Fonte..:: EnvolVerde

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

10 Dicas Importantes de Economia de Água

1) ao lavar o carro utilize um balde em vez de mangueira. Economia média de 660 litros de água.

2) mantenha a torneira fechada enquanto escova os dentes. Economia média de 50 litros de água.

3) varra a calçada em vez de usara mangueira. Economia média de 200 litros de água.

4) use a água do tanque ou da máquina de lavar roupas, para lavar calçadas.

5) regule as válvulas de descarga dos banheiro e evite dar descargas prolongadas.

6) durante o banho procure abrir o chuveiro só para se ensaboar e depois para se enxaguar.

7) na torneira da cozinha procure primeiro ensaboar a louça, depois, abra a torneira para enxaguar.

8) use torneiras tipo "de pressão" que só liberam a água quando pressionadas.

9) faça uma revisão periódica em sua instalação hidráulica, verifique se há rachaduras e vazamentos nos canos.

10) informe o poder público caso notar algum vazamento na rua, em hidrantes, canos, caixas-d'água, etc.

( recicle suas idéias )

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Seminário debate o papel do biólogo na área ambiental

O óvulo em fecundação, símbolo da profissão, exemplifica a abrangência da atuação do biólogo.

Formular e elaborar estudos, projetos e pesquisas relacionados à preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente é o papel do profissional graduado em biologia conforme a lei federal nº 6684, de 03/09/1979, que regulamenta o exercício da profissão. A partir da publicação da lei, a data ficou marcada como o dia do biólogo. No entanto, a atuação do biólogo tem ido além do que especifica a lei com o aumento da pressão da atividade humana sobre o meio ambiente.

Diante deste cenário, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB, juntamente com o Conselho Regional de Biologia da Primeira Região CRBio 01, promoveram, em 02.09, o seminário “O papel do biólogo na área ambiental”. O objetivo do encontro foi apresentar e divulgar as atividades, experiências e responsabilidades do biólogo enquanto profissional atuante na área ambiental.

A abertura do evento contou com a participação do presidente da CETESB em exercício, Edson Tomaz de Lima Filho, e do presidente do CRBio 01, Wlademir João Tadei. “A questão ambiental hoje exige uma visão muito mais holística do que cartesiana e o biólogo, por sua formação, tem essa visão de análise do conjunto das questões existentes”, apontou Edson. Já, o presidente do CRBio 01 parafraseou o pai da teoria da evolução para demonstrar o dinamismo que o biólogo deve adquirir. “Como disse Darwin, não são os animais mais fortes que sobrevivem, mas os que apresentam maior capacidade de adaptação” - declarou. De acordo com Wlademir, o estado de São Paulo conta atualmente com 18.000 biólogos.

A palestra inicial foi ministrada por Aristides Almeida Rocha, primeiro biólogo da CETESB, quando a companhia chamava Centro Tecnológico de Saneamento Básico, na qual destacou o papel do profissional como parte de uma equipe multidisciplinar. “A CETESB surgiu com pouco mais de seis técnicos e eu era o único biólogo. O número do meu crachá era 007”, contou em tom de brincadeira. Durante a palestra, Aristides, que é professor titular e ex-diretor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, consultor assessor das Organizações Pan-Americana e Mundial de Saúde OPA/OMS e presidente do conselho consultivo do Instituto Samuel Murgel Branco, contou o histórico dos biólogos na CETESB. “Tudo começou com o laboratório do prédio cinco. Na época, o governador Abreu Sodré vinha para a inauguração e as vidrarias ainda não tinham sido entregues. Pegamos emprestados alguns beckers da Comissão Intermunicipal de Controle das Águas e do ArCICPAA, que atuava na região do ABC, e fizemos algumas soluções coloridas apenas pra ficar com cara de laboratório”, relatou.

De acordo com Aristides, o biólogo é importante para participar das decisões de planejamento, não só nas análises laboratoriais. Para ele, o maior patrimônio da CETESB é o corpo de funcionários. “Me orgulho muito de ter começado aqui”, declarou.

O seminário abordou em três mesas redondas as diversas áreas nas quais o biólogo tem atuação dentro do sistema estadual de meio ambiente. As mesas discutiram o trabalho em monitoramento e diagnósticos ambientais, licenciamento ambiental, fiscalização, emergências ambientais e educação ambiental. Para a farmacêutica bioquímica Rosana Maria de Macedo Borges, do setor de áreas contaminadas da CETESB, o biólogo pode atuar em qualquer área, desde que tenha conhecimento técnico. “Temos estagiários em biologia que puderam escolher onde trabalhar, com duas propostas de consultoria”, afirmou.

A bióloga Júlia de Lima Krahenbuhl, que trabalha na Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente – SMA destacou a transversalidade exigida quando o tema é educação ambiental. “Para explicar a um professor o que é fotossíntese ou ciclo hidrológico em curso de capacitação, facilita se o profissional for um biólogo para esclarecer tais conceitos”, enfatizou.

O encerramento do seminário contou com a palestra “Mudanças Climáticas e Biodiversidade”, apresentada por Carlos Joly, professor da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP e coordenador do programa de Pesquisa em Caracterização, Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Biota/Fapesp.

..:: Texto: Valeria Duarte ::..

Fonte: Cetesb

( papo de biologia, evento_programação)

Saiba quanto de água você gasta e saiba como economizar:


Lavar a louça com a torneira de pia meio aberta, durante 15 minutos, gasta 243 litros de água. Medidas práticas para gastar somente 20 litros: limpe os restos dos pratos e panelas com uma escova e jogue no lixo; coloque água na cuba até a metade para ensaboar. Enquanto isso feche a torneira e coloque água novamente para enxaguar.

Lavadora de louças, com capacidade para 44 utensílios e 40 talheres (para 6 pessoas), gasta 40 litros. Por isso, o ideal é ser utilizada somente quando estiver cheia e não com poucos utensílios. O mesmo vale para a lavadora portátil.

Bacia sanitária com válvula com o tempo de acionamento de 6 segundos gasta 10 litros de água. Quando a válvula está defeituosa, pode chegar até 30 litros. No entanto, tem gente que usa a bacia sanitária como lata de lixo.

Se uma pessoa escova os dentes em cinco minutos com a torneira não muito aberta, gasta 12 litros de água. No entanto, se molhar a escova e fechar a torneira enquanto escova os dentes e, ainda enxaguar a boca com um copo de água, consegue economizar mais de 11,5 litros de água. Isso pode ser multiplicado pelo número de pessoas na casa e, depois, por 30 dias, para se ter uma idéia da economia em dinheiro.

Banho de ducha por 15 minutos, com a torneira meio aberta, consome 243 litros. Se fechar o registro enquanto se ensaboa, diminuindo o tempo de banho para 5 minutos, o consumo cai para 81 litros.

No caso de banho com chuveiro elétrico, também em 15 minutos, com o registro meio aberto, são gastos 144 litros. Com os mesmos cuidados que com a ducha, o consumo cai para 48 litros.

Um hábito é regar jardins e plantas durante 10 minutos, e com isso chega-se a gastar 186 litros de água. Para economizar, a regra durante o verão deve ser feita de manhãzinha ou à noite, o que reduz a perda por evaporação. No inverno, a regra pode ser feita dia sim, dia não, pela manhã. Mangueira com esguicho-revólver também ajuda. Com esses cuidados pode-se chegar a uma economia de 96 litros por dia.
Muita gente gasta até 30 minutos lavando carro. Com uma mangueira não muito aberta, gastam-se 216 litros de água. Com a torneira aberta meio volta 560 litros! Mas se lavar o carro apenas uma vez por mês usando um balde de 10 litros para molhar e ensaboar e, também, balde para enxaguar, pode-se chegar a um consumo de apenas 40 litros. Isso para não falar na possibilidade de usar água da chuva.
Gotejando, uma torneira chega a um desperdício de 46 litros por dia. Isto é, 1.380 litros por mês. Ou seja, mais de um metro cúbico por mês, o que significa uma conta mais alta. Um filete de mais ou menos 2 milímetros totaliza 4.140 litros num mês. Um filete de 4 milímetros, 13.260 litros por mês de desperdício. Um buraco de 2 milímetros no encanamento, para uma pressão de 15 metros de coluna de água, desperdiça (e custa muito caro) aproximadamente 3 caixas d'água de 1.000 litros.

( recicle suas idéias )

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