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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Texto vazado em Copenhague gera críticas de países pobres e em desenvolvimento

Por..:: Paula Laboissière e Roberto Maltchik
Da Agência Brasil e da TV Brasil
Em Brasília e Copenhague

O vazamento de um suposto documento final no segundo dia da 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15) revoltou líderes de países pobres e em desenvolvimento que participam do encontro em Copenhague, na Dinamarca.

O texto - que teria sido elaborado pela própria Dinamarca com o apoio de líderes americanos e britânicos - revela a intenção de separar o Brasil, a China e a Índia dos países pobres, além de introduzir metas de emissões obrigatórias para nações em desenvolvimento. Várias das propostas indicam um afastamento dos princípios que norteiam o Protocolo de Quioto.

O presidente do G77 (grupo de países pobres e em desenvolvimento do qual participa o Brasil), Lumumba Stanislaus Di-Aping, afirmou ontem (8) que os US$ 10 milhões anuais propostos pelos países ricos para financiar projetos de redução de emissões "não compram sequer caixões suficientes para os que irão morrer" em decorrência das alterações climáticas. Ele disse ainda que só não abandonou a conferência pela urgência do problema.

Após o vazamento do documento, o governo chinês convocou uma entrevista para exigir que os países ricos assumam a responsabilidade pelo histórico de emissões de gases de efeito estufa. Representantes da Aliança Pan-Africana pela Justiça Climática chegaram a provocar um tumulto na sede da conferência em protesto contra o documento.

De acordo com a BBC Brasil, o embaixador extraordinário para Mudanças Climáticas do Itamaraty, Sérgio Serra, afirmou que o rascunho do texto foi apresentado na reunião preparatória há uma semana, também em Copenhague. Ao fim do encontro - do qual participaram apenas representantes dos países mais influentes nas negociações - o documento teria sido recolhido pelos próprios dinamarqueses.

O secretário executivo da COP-15, Yvo de Boer, lembrou que o Protocolo de Quioto prevê metas específicas para países ricos e que os mais pobres devem ser priorizados.

Fonte..:: UOL

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Reunião de Copenhague sobre Mudança Climática discute "fundo verde"


COPENHAGUE (Reuters) - Grã-Bretanha, Austrália, México e Noruega irão apresentar na quarta-feira na conferência da ONU em Copenhague uma proposta para arrecadar e gerir bilhões de dólares a serem usados para ajudar os países pobres a se adaptarem e combaterem a mudança climática até 2020.

Hanne Bjurstroem, chefe da delegação norueguesa, disse que a proposta abrangerá "não a quantia, mas como vemos a estrutura do financiamento em um novo acordo".
Foto..:: AFP - Ativistas ambientais da ONG dinamarquesa MS ActionAid pedem que os 'países ricos paguem sua dívida ambiental'. O protesto ocorreu no Centro Bella, em Copenhague, sede da Conferência do Clima da ONU, nesta quarta-feira.

O México no passado sugeria que todos os países contribuíssem com o fundo. A Noruega propunha leilões de quotas de carbono para arrecadar o dinheiro a ser usado pelos países pobres.
A ONU estima que a luta contra o aquecimento global possa exigir em longo prazo até 300 bilhões de dólares por ano.
Discordâncias sobre como arrecadar esse montante e sobre os cortes nas emissões dos gases do efeito estufa pelos países ricos são os principais entraves à adoção de um novo tratado climático global no evento de Copenhague, que vai até o dia 18.

Fonte..:: Yahoo Notícias

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Controle demográfico é crucial na luta contra aquecimento

PARIS, França (AFP) - A participação das mulheres, que são particularmente vulneráveis às mudanças climáticas, e o controle demográfico são cruciais na luta contra o aquecimento global, destaca um relatório da ONU, que faz um pedido urgente de planejamento familiar.

O documento sobre o Estado da População Mundial em 2009, publicado nesta quarta-feira pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), afirma que a mudança climática também é um problema relacionado com a dinâmica demográfica, a pobreza e a igualdade entre os sexos.

"A redução das taxas de natalidade ajudaria a reduzir as emissões de gases de efeito estufa a longo prazo", afirma a ONU como um exemplo da necessidade de controlar o crescimento demográfico.

O relatório adverte que qualquer tratado adotado na Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas, que acontecerá em dezembro em Copenhague, e qualquer estratégia mundial a respeito devem levar especialmente em consideração, se não quiserem fracassar, as mulheres e seu papel no planejamento familiar.

"Um crescimento da população mais lento contribuiria para reduzir as futuras emissões de gases do efeito estufa", ressalta a diretora do UNFPA, Thoraya Ahmed Obaid, no informe, que lembra que nos últimos 100 anos a temperatura da superfície terrestre aumentou 0,74 grau centígrado.

O planejamento familiar facilitaria ainda a resposta social a catástrofes causadas pelo aquecimento global, que já aumentou o nível do mar e intensificou as tempestades e secas, afirma Obaid na introdução do relatório.

"O planejamento familiar, o atendimento da saúde reprodutiva e as relações entre homens e mulheres são cruciais para contra-atacar o aquecimento do planeta, que tem afetado muitos ecossistemas e criado grandes riscos para o bem-estar dos seres humanos", afirma a ONU.

O documento comprova que, atualmente, a maior parte do debate sobre a mudança climática gira em torno das responsabilidades relacionadas aos países no que diz respeito a limitar o aumento das emissões de gases de efeito estufa, além de sobre como financiar medidas para uma transição à energia de baixa produção de carbono e outras tecnologias.

Os temas - e as perguntas sobre qual é o melhor enfoque para reduzir as emissões de carbono, e quem deveria assumir a responsabilidade financeira de abordar a mudança climática, atual e futura - são cruciais, admite o UNFPA.

"Mas é preciso destacar também como os comportamentos individuais podem prejudicar ou favorecer as ações mundiais para abordar as mudanças climáticas", destaca.

O estudo da ONU adverte que sem levar em consideração os temas vinculados à mulher, como o planejamento familiar, qualquer acordo sobre o clima não terá muita utilidade, porque será ineficaz.

"A probabilidade de que os acordos internacionais e as políticas nacionais sobre o aquecimento global alcancem a longo prazo seus objetivos é maior se forem consideradas a dinâmica da população, as relações entre os sexos e o bem-estar da mulher, além de seu acesso a serviços e oportunidades", enfatiza o relatório.

A ONU, que reafirma que os países ricos geram a maior parte das emissões de gases de efeito estufa que aquecem a atmosfera, pede ainda uma análise mais detalhada dos efeitos sobre a população do aquecimento global, para melhores tentativas de combatê-los.O documento de 150 páginas conclui que é necessário examinar com mais detalhes as maneiras como o aquecimento da superfície terrestre - que se prosseguir, ou acelerar as tendências recentes, pode aumentar de quatro a seis graus até 2100 - afetará as mulheres, os homens e as crianças, em todo o mundo e dentro de cada país.

Fonte..:: Yahoo

(recicle suas idéias, papo de biologia)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Eu quero salvar o planeta!

"Um estudo de quatro grandes institutos de pesquisa dos Estados Unidos mostrou que as emissões de carbono, um dos principais gases de efeito estufa, podem ser reduzidas em até consideráveis 80% quando o modelo de distribuição de música é via internet.

De acordo com o documento, elaborado pela Universidade Carnegie Mellon, o Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley e a Universidade de Stanford, quando são considerados fatores como o processo de encarte dos discos, combustível gasto pelo transporte até as lojas e a maneira como os clientes se deslocam até os locais de compra, a redução das emissões podem girar entre 40% e 80%.

O relatório considera, ainda, a energia gasta pelo computador do cliente para baixar uma música e para manter os servidores da loja rodando. É preciso contabilizar esse fator caso a geração de energia seja feita a partir de fontes sujas, como a queima do carvão em usinas térmicas. Mesmo assim, o estudo conclui que a economia na emissão de carbono do processo de distribuição de música online em relação ao modelo tradicional compensa."

Fonte..:: Virgula

sexta-feira, 31 de julho de 2009

RMAI Online: Evento incentiva o fomento da sustentabilidade nas empresas brasileiras

O desempenho financeiro deixou de ser o único critério de ação de valor das empresas. Investidores têm procurado aplicar recursos em empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis, sólidas o bastante para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais.

Com o objetivo de apoiar, incentivar e contribuir na construção de um cenário de sustentabilidade para o setor, a Revista Meio Ambiente Industrial, realizou no dia 17 de junho de 2008, na Estação São Paulo, em Pinheiros, a 3ª Edição do evento - Empresas Brasileiras Sustentáveis, em homenagem as empresas que adotam práticas sustentáveis, em suas atividades.

Com a realização da Ambientepress Comunicação Ambiental e das empresas patrocinadoras APS Associados, Brazilian Carbon Bureau, DNV - Det Norske Veritas Ltda., DQS do Brasil S/C Ltda., Cepemar, Souza Cruz S.A. e da Tropical Flora Reflorestamento, o evento reconheceu o mérito das empresas nacionais que conquistaram a certificação em conformidade com a norma ISO 14001, assim como as empresas que voluntariamente estão fazendo a mitigação (compensação e inventário) das emissões de GEE - Gases de Efeito Estufa, de suas atividades."

Notícia completa: RMAI ONLINE - Revista Meio Ambiente Industrial

( evento_programação )

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