sexta-feira, 30 de abril de 2010
Planeta Criança: Vamos salvar o Planeta
(planeta criança)
domingo, 25 de abril de 2010
Mundo Desigual - Desigualdade Social
Desigualdade Social
21 países retrocederam em seu Índice de Desenvolvimento Humano, contra apenas 4 na década anterior. Em 54 países a renda per capita é mais baixa do que em 1990. Em 34 países a expectativa de vida ao nascer diminuiu, em 21 há mais gente passando fome e em 14 há mais crianças morrendo antes dos cinco anos;
No Brasil, 10% brasileiros mais pobres recebem 0,9% da renda do país, enquanto os 10% mais ricos ficam com 47,2%. Segundo a Unicef, 6 milhões de crianças (10% do total) estão em condições de “severa degradação das condições humanas básicas, incluindo alimentação, água limpa, condições sanitárias, saúde, habitação, educação e informação”.
A pesquisa ainda mostra que 15% das crianças brasileiras vivem sem condições sanitárias básicas. As áreas rurais do Brasil concentram a maioria das crianças carentes, com 27,5% delas vivendo em “absoluta pobreza”.
Segundo a OIT, os dados de trabalhadores domésticos infantis é espantoso: no Peru, 110 mil; no Paraguai, 40 mil; na Colômbia, 64 mil; na República Dominicana, 170 mil; apenas na Guatemala, 40 mil; no Haiti, 200 mil; e no Brasil – o campeão de trabalho doméstico na América Latina e talvez no mundo – 500 mil.
Com 53,9 milhões de pobres, o equivalente a 31,7% da população, o Brasil aparece em penúltimo lugar em termos de distribuição de renda numa lista de 130 países. É o que mostra estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, divulgou em Brasília.
Das 55 milhões de crianças de 10 a 15 anos no Brasil, 40% estão desnutridas. 1,5 milhão entre 7 e 14 anos está fora da escola. A cada ano, 2,8 milhões de crianças abandonam o ensino fundamental. Das que concluem a 4ª série, 52% não sabem ler nem escrever.
Mais de 27 milhões de crianças vivem abaixo da linha da pobreza no Brasil, e fazem parte de famílias que têm renda mensal de até meio salário mínimo. Aproximadamente 33,5% de brasileiros vivem nessas c ondições econômicas no país, e destes, 45% são crianças que têm três vezes mais possibilidade de morrer antes dos cinco anos.
A cada 12 minutos, uma pessoa é assassinada no Brasil. Por ano, são registrados 45 mil homicídios no País. No entanto, a probabilidade de um assassino ser condenado e cumprir pena até o fim no Brasil é de apenas 1%.
O Brasil é, segundo a ONU, o país onde mais se mata com armas de fogo. Todos os anos são mortos 40 mil brasileiros;
1,9% do PIB brasileiro é consumido no tratamento de vítimas da violência;
A Aids já deixou mais de 11 milhões de órfãos na África; o devastador avanço desta doença fará com que, em 2010, pelo menos 40 milhões de menores em todo o continente tenham perdido pelo menos um de seus pais, segundo a UNICEF. < class="status-content">A cada minuto, uma criança morre de AIDS.
Mais de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável no planeta, segundo dados da ONU. Outros 2.4 bilhões não têm saneamento básico. A combinação do dois índices é apontada com a causa de pelo menos 3 milhões de mortes todo ano. Um europeu consome em média entre 300 e 400 litros diariamente, um americano mais de 600 litros, enquanto um africano tem acesso a 20 ou 30 litros diários.
Um em cada seis habitantes da Terra não tem água potável para beber e dois em cada cinco não dispõem de acesso a saneamento básico.
Até 2050, quando 9,3 bilhões de pessoas devem habitar a Terra, entre 2 bilhões e 7 bilhões de pessoas não terão acesso à água de qualidade.
A fome no mundo, depois de recuar na primeira metade dos anos 90, voltou a crescer e já atinge cerca de 850 milhões de pessoas. A cada ano, entram nesse grupo mais 5 milhões de famintos.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 160 mil pessoas estão morrendo por causa do aquecimento global, número que poderia dobrar até 2020 - contabilizando-se catástrofes naturais e doenças relacionadas a elas.
Além da morte, a desnutrição crônica também provoca a diminuição da visão, a apatia, a atrofia do crescimento e aumenta consideravelmente a susceptibil idade às doenças. As pessoas que sofrem de desnutrição grave ficam incapacitadas de funções até mesmo a um nível mais básico.
Muitas vezes, são necessários apenas alguns recursos simples para que os povos empobrecidos tenham capacidade de produzir alimentos de modo a se tornarem auto-suficientes. Estes recursos incluem sementes de boa qualidade, ferramentas adequadas e o acesso a água. Pequenas melhorias nas técnicas de cultivo e nos métodos de armazenamento de alimentos também são úteis..
Muitos peritos nas questões da fome acreditam que, fundamentalmente, a melhor maneira de reduzir a fome é através da educação. As pessoas instruídas têm uma maior capacidade para sair deste ciclo de pobreza que provoca a fome.
Fontes..::: Documentos internacionais, principalmente da ONU, UNICEF, OMS, FAO e UNAIDS.
Por..:: Marcio Demari / Diretor Presidente do Planeta Voluntários - Brasil
(recicle suas idéias)
domingo, 14 de março de 2010
Aquecimento Global
domingo, 3 de janeiro de 2010
WWF Brasil convoca para a hora do planeta 2010
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
COP15: sucesso ou fracasso?
A 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, realizada em Copenhague, foi a maior reunião diplomática da história. Resultou em frustrações, visto que as expectativas eram grandes, mas, também, em avanços significativos. Nós do Planeta Sustentável, depois de acompanhar as negociações - no Brasil e em Copenhague -, concluímos que há muitos motivos para otimismo.
O mundo não será o mesmo depois da COP15. Haverá, é claro, muito para se fazer ainda. Mas há também notícias positivas. A primeira delas é que o mundo todo tomou consciência do problema.
A segunda é que os Estados Unidos e a China, os dois maiores emissores de gases de efeito estufa (GEE), concordaram em participar do acordo pela primeira vez, com metas. É um avanço significativo. Dá um claro sinal às empresas daqueles países – e do mundo -- de que o aquecimento deixa de ser uma preocupação ambiental movida por altruísmo e se firma como questão geopolítica e estratégica.
O papel do Brasil merece destaque. O país, que até pouco, mostrasse pouco entusiasmo pela questão pode ser considerado hoje um dos lideres mundiais no que tange ao aquecimento global.
Ficou claro, ainda, que o debate sobre o assunto vai estar no centro da próxima campanha para presidente no nosso país. Os três pré-candidatos - José Serra, Dilma Rousseff e Marina Silva - estiveram atuantes no COP15. E a questão do aquecimento esteve, pelo menos durante a conferência, no centro da grande imprensa brasileira, com direito a manchetes nas primeiras páginas dos jornais e revistas.
Saímos de Copenhague com outra certeza, a de que o aquecimento global não será resolvido apenas pelos governos. A tarefa é gigantesca. Todos nós: empresas, mídia, indivíduos e governo precisamos contribuir e muito. Trata-se de uma questão de solidariedade para com as novas gerações. E também de uma importante questão econômica. A luta continua.
Vamos trabalhar para, em 2010, darmos outro passo, ainda maior. A questão veio para ficar. A humanidade precisa resolvê-la para poder caminhar tranqüila.
Fonte..:: Planeta Sustentável
Opinião..::
Todos possuímos responsabilidades.
Todos podemos contribuir para um mundo melhor.
Lembramos aquela celebre frase: "agir localmente, pensar globalmente"
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Reunião de Copenhague sobre Mudança Climática discute "fundo verde"

O México no passado sugeria que todos os países contribuíssem com o fundo. A Noruega propunha leilões de quotas de carbono para arrecadar o dinheiro a ser usado pelos países pobres.
A ONU estima que a luta contra o aquecimento global possa exigir em longo prazo até 300 bilhões de dólares por ano.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Controle demográfico é crucial na luta contra aquecimento
O documento sobre o Estado da População Mundial em 2009, publicado nesta quarta-feira pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), afirma que a mudança climática também é um problema relacionado com a dinâmica demográfica, a pobreza e a igualdade entre os sexos.
"A redução das taxas de natalidade ajudaria a reduzir as emissões de gases de efeito estufa a longo prazo", afirma a ONU como um exemplo da necessidade de controlar o crescimento demográfico.
O relatório adverte que qualquer tratado adotado na Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas, que acontecerá em dezembro em Copenhague, e qualquer estratégia mundial a respeito devem levar especialmente em consideração, se não quiserem fracassar, as mulheres e seu papel no planejamento familiar.
"Um crescimento da população mais lento contribuiria para reduzir as futuras emissões de gases do efeito estufa", ressalta a diretora do UNFPA, Thoraya Ahmed Obaid, no informe, que lembra que nos últimos 100 anos a temperatura da superfície terrestre aumentou 0,74 grau centígrado.
O planejamento familiar facilitaria ainda a resposta social a catástrofes causadas pelo aquecimento global, que já aumentou o nível do mar e intensificou as tempestades e secas, afirma Obaid na introdução do relatório.
"O planejamento familiar, o atendimento da saúde reprodutiva e as relações entre homens e mulheres são cruciais para contra-atacar o aquecimento do planeta, que tem afetado muitos ecossistemas e criado grandes riscos para o bem-estar dos seres humanos", afirma a ONU.
O documento comprova que, atualmente, a maior parte do debate sobre a mudança climática gira em torno das responsabilidades relacionadas aos países no que diz respeito a limitar o aumento das emissões de gases de efeito estufa, além de sobre como financiar medidas para uma transição à energia de baixa produção de carbono e outras tecnologias.
Os temas - e as perguntas sobre qual é o melhor enfoque para reduzir as emissões de carbono, e quem deveria assumir a responsabilidade financeira de abordar a mudança climática, atual e futura - são cruciais, admite o UNFPA.
"Mas é preciso destacar também como os comportamentos individuais podem prejudicar ou favorecer as ações mundiais para abordar as mudanças climáticas", destaca.
O estudo da ONU adverte que sem levar em consideração os temas vinculados à mulher, como o planejamento familiar, qualquer acordo sobre o clima não terá muita utilidade, porque será ineficaz.
"A probabilidade de que os acordos internacionais e as políticas nacionais sobre o aquecimento global alcancem a longo prazo seus objetivos é maior se forem consideradas a dinâmica da população, as relações entre os sexos e o bem-estar da mulher, além de seu acesso a serviços e oportunidades", enfatiza o relatório.
A ONU, que reafirma que os países ricos geram a maior parte das emissões de gases de efeito estufa que aquecem a atmosfera, pede ainda uma análise mais detalhada dos efeitos sobre a população do aquecimento global, para melhores tentativas de combatê-los.O documento de 150 páginas conclui que é necessário examinar com mais detalhes as maneiras como o aquecimento da superfície terrestre - que se prosseguir, ou acelerar as tendências recentes, pode aumentar de quatro a seis graus até 2100 - afetará as mulheres, os homens e as crianças, em todo o mundo e dentro de cada país.
Fonte..:: Yahoo
(recicle suas idéias, papo de biologia)
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Aquecimento global em cartuns - Livro

A proposta do livro "Aquecimento global em cartuns" é uma alerta para a vida, no qual os cartunistas terão o desafio de mostrar o risco que o planeta e a humanidade correm. Desta forma, os autores participantes são convidados a fazer um traçado sobre as consequências do aquecimento global, e assim, despertar a sociedade para a seriedade do problema.
Os cartuns abordam a questão do aquecimento global com bom humor e bastante irreverência que visa expressar, através do humor gráfico, um alerta sobre a importância da preservação ambiental em nosso planeta.O cartunista Léo Valença desenvolveu o projeto do livro em parceria com o portal Brazil Cartoon, que realizou um processo de seleção de cartunistas, onde foram selecionados 25 trabalhos inscritos para a publicação.
A coletânea visa criar um espaço de divulgação de novos talentos do humor gráfico e desenvolver uma reflexão sobre a questão do aquecimento global. Cada cartunista selecionado e autor participante da publicação contribui com um cartum que ele desenvolveu sobre o tema.
Os autores participantes são: Léo Valença, Leite, Jottas, Da Costa, Jorge Barreto, Alex Larcher, J. Bosco, Waldez Duarte, Alan Souto Maior, José Alves Neto, Casso, Ferreth, Kampos, Lederly Mendonça, Jota A, Lex Franco, Gustavo Oliveira, Bira Dantas, Marcelo Rampazzo, Silvano Rosa, Marcos Noel, Adriano Louzada, Moises Macedo, Max e Edra.
A elevação da temperatura no planeta também já foi abordado como tema no 20º Salão Nacional de Humor de Volta Redonda entre julho e agosto de 2007. Em outubro de 2008, aconteceu no Pátio Brasil Shopping de Brasília com co-participação do Instituto Cidade Livre, o 1º Salão Internacional Pátio Brasil de Humor sobre Meio Ambiente – Ecocartoon e em junho deste ano aconteceu a 2 edição deste evento que visa despertar a consciência ecológica.
Atualmente, o livro encontra-se em produção pela Editora Bom Texto.
Fonte..:: Portal do Meio Ambiente
(recicle suas idéias, papo e biologia)
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
NJA faz ação para 100 dias da Conferência do Clima em Copenhague
O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA) realiza neste sábado (29), às 9 horas, na Ponta da Praia, uma ação para marcar os 100 dias para a Conferência do Clima em Copenhague (CoP15). Juntamente com ONGs locais e entidades que atuam na questão ambiental, o NJA pretende colocar a discussão da crise climática na pauta da cidade.
Durante a manhã de sábado, o NJA vai concentrar-se na Praça Ver. Luiz La Scalla e ler um manifesto que defende uma postura firme do Brasil em relação à questão climática, assumindo metas e ações estratégicas de longo prazo, conforme a Campanha Global de Ações pelo Clima (GCCA), que reúne diversos países, inclusive o Brasil. Em seguida, os integrantes realizam um abraço simbólico à Ponta da Praia, um dos pontos da cidade mais atingidos pelos eventos climáticos. A população poderá participar ainda endossando o abaixo-assinado que corre simultaneamente em todo o país e pela internet.
A CoP15, que acontece dia 7 de dezembro, debaterá as diretrizes em relação a metas de redução de emissão de CO2 e gases de efeito estufa (GEE), entre outros temas. Localmente, os impactos do Aquecimento Global podem ser constatados em Santos na Ponta da Praia, com a incidência cada vez maior e mais frequente das ressacas que agridem as muretas que são um símbolo da cidade.
A Campanha Tic Tac Tic TAC - 100 dias para Copenhague acontece em várias capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, entre outros, e ainda em cidades do interior dos estados. A coordenação nacional do evento é do GCCA – BR e Greenpeace Brasil.
Ação NJA – 100 dias para Copenhague
Dia: 29/08, às 9 horas
Local: Praça Ver. Luiz La Scalla – (Praça do Aquário Municipal) Ponta da Praia, Santos/SP
Coordenação: Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região (NJA)
http://njasantoseregiao.blogspot.com/
Mais informações: http://www.tictactictac.org.br/