Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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quinta-feira, 25 de março de 2010

Porto do Tumiaru São Vicente / SP - por Benedicto Calixto

Imagem do fotógrafo Gilberto Calixto Rios, bisneto do pintor.

Benedicto Calixto registrou nestas telas sua visão de como era o Porto Tumiarú, também conhecido como Porto das Canoas, em São Vicente, no início do século XX.

Na imagem abaixo, vê-se à esquerda o morro dos Barbosas e à direita o morro Xixová.

Este quadro (óleo sobre tela, pintado em 1907, com 38 x 66 cm) faz parte do acervo da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

Para Saber Mais..::
Benedicto Calixto aqui


Cartão Postal Antigo São Vicente  - Porto Tumiarú


Para Roteiros de Turismo Históricos e Culturais em São Vicente e Região
www.r9turismo.com




Aves: Pardal

Nome comum: Pardal
Nome científico: Passer domesticus

Nome em inglês: House Sparrow
Nome em italiano: Passero
Nome em francês: Moineau domestique
Nome em espanhol: Gorrión común
Nome em alemão: Haussperling

Filo: Chordata
Classe: Aves
Família: Pioceidae
Ordem: Passariformes

Tamanho: 15 cm com cauda

Cor: Cabeça e pescoço cinza-chumbo. Listra branca sobre as asas. Peito e ventre brancos.

Alimentação: Pardais comem vários tipos de sementes e completam a dieta com alguns insetos, frutas e migalhas de pão.

Distribuição: O Pardal é distribuído mundial (excluindo os polacos). É nativo da Europa e Norte a África. Foi introduzido no Sul da África, América do Sul, Austrália, Nova Zelândia, e América. Sua introdução em ocupação na América Norte ocorreu em 1851, quando um grupo de 100 pássaros da Inglaterra foi lançado em Brooklyn, Nova Iorque.

Hábitos: Pardais tendem a forragear comida no solo e usam um movimento saltando quando não estão em vôo. O vôo deles é direto, sempre agitando as asas e nenhum período de vôo livre.

Reprodução: Pardais formam pares monógamos para cada estação de procriação. São construídos ninhos entre fevereiro e maio. Na época do acasalamento o macho procura um lugar adequado. Este lugar pode ser o oco de uma árvore no campo, o beiral de um telhado ou a saliência de um edifício na cidade. Com o território estabelecido, ele chama uma fêmea que esteja próxima. Enquanto mostra-lhe a casa, ele eriça a penugem negra do pescoço. Se ficar satisfeita, a fêmea entra no ninho e a família está constituída. São construídos ninhos de vegetação seca, penas, cordas, e papel. Um a quatro ovos. Machos e fêmeas incubam os ovos para períodos pequenos de alguns minutos cada. Incubação dura durante 10 a 14 dias. Depois que os ovos forem chocados, machos e fêmeas alimentam o jovem por regurgitação.

Predadores naturais: Muitos falcões e corujas caçam e alimentam de Pardais. Outros predadores conhecidos que se alimentam dos filhotes e ovos incluem gatos, cachorros, ratos, e muitas serpentes.

Para colorir
Esta ave robusta, com seu bico curto e cônico, é uma criatura bastante familiar em todas as cidades. Existem mais de 60 espécies relacionadas na Europa, Ásia, África e América. O pardal instalou-se nos primeiros povoados há muito tempo atrás e hoje vive bem tanto no campo quanto nas cidades.

Pardais e agricultores são inimigos porque o pardal causa grande prejuízos nos pomares e plantações de cereais. Nas cidades, essas aves se reúnem ao entardecer em bandos muito barulhentos, que não se aquietam até que a noite chegue.

(papo de biologia)

Sem água não existe vida, saúde ou desenvolvimento sustentável

Por..:: Marina Silva - contatomarinasilva@uol.com.br

Sem água não existe vida, saúde ou desenvolvimento sustentável. Se a água for mal tratada e mal gerida, pode ser morte, doença e desigualdade social.

E, a cada ano que passa, torna-se maior o complexo desafio para o homem tratar da questão da água em um cenário de industrialização, de urbanização e de mudanças climáticas.

Todos os cenários vislumbrados para o Brasil, no âmbito das mudanças climáticas, apontam para alteração do padrão de chuvas no ano. Avaliando-se o que já acontece hoje em todas as regiões do país, é de se esperar que aumentem os efeitos desastrosos desses fenômenos naturais.

Historicamente, temos tratado a água como um recurso inesgotável. Embora vivamos em um planeta cuja superfície é ocupada por cerca de dois terços de água, esquecemos que apenas 0,09% dessa água pode ser aproveitada para consumo do homem. E há uma parte significativa que já foi poluída ou degradada pela ação humana.

O Brasil é favorecido com o maior volume de água doce do planeta. Entretanto, difundiu-se aqui, desde Pero Vaz de Caminha, a falsa ideia de abundância. É enganosa a ideia, uma vez que a distribuição é desigual e a maior parte da água está concentrada na bacia amazônica.

Como destino natural das águas de chuvas em um território, os rios, os lagos e os mares trazem em suas entranhas as marcas e os reflexos das atividades humanas. Os rios traduzem, assim, as virtudes e as mazelas de nossa relação com o meio ambiente. Viram o melhor indicador do gerenciamento e da consciência ambiental de uma sociedade.

Sob essa perspectiva, há pouco a festejar e muita preocupação com o Dia Mundial da Água. Para se ter uma idéia, a maior parte do esgoto gerado nas cidades é despejado sem tratamento nos cursos d'água.

Nas últimas décadas, o Brasil avançou na criação de um aparato legal e institucional que permite gerenciar, de forma adequada, as águas do país. É um sistema que exige a participação cidadã e a consideração das diferentes situações regionais. Com esse sistema implantado, certamente o Brasil estaria mais bem preparado para enfrentar os desafios que se avizinham.

No entanto, o batalha é ainda imensa, já que a questão da água ainda não ocupa a prioridade que deveria ter para os gestores públicos. Fizemos o Plano Nacional de Recursos Hídricos com intensa participação da sociedade. Agora precisamos enfrentar o grande desafio de implementá-lo.

Saneamento básico é a prioridade, investimento obrigatório para quem deseja uma sociedade que sabe cuidar das suas águas em benefício de seus cidadãos.

Fonte..:: Envolverde / A autora / Portal Meio Ambiente

quarta-feira, 24 de março de 2010

Conheça o Projeto VLT Baixada Santista

Projeto em computação gráfica do VLT
Veículo Leve sobre Trilhos da Baixada Santista, ligando Santos e São Vicente.
Fonte.:: Governo do Estado de São Paulo .

Vídeo da EMTU detalha o SIM (Sistema Integrado de Transporte Metropolitano da Baixada Santista), que inclui a chegada do VLT (veículo leve sobre trilhos) à região.


Saiba mais..:: Comparações entre Monotrilho e VLT - Aqui

(transportes)





 

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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.