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quinta-feira, 27 de maio de 2010

SÃO VICENTE TERÁ UNIDADE DE RECICLAGEM DE COCO

São Vicente em breve poderá contar com uma tecnologia inovadora: a usina para reciclagem de coco. O Ministério da Ciência e Tecnologia empenhou R$ 170 mil para instalação do projeto, elaborado pela Secretaria de Governo da Prefeitura junto com a Codesavi.

A usina, formalmente chamada de Unidade com Tecnologia em Reciclagem de Coco, será instalada em um galpão no Parque Ambiental Sambaiatuba, antigo lixão, desativado em 2002 pelo então presidente da Codesavi e hoje prefeito de São Vicente Tercio Garcia. O local conta com cursos de Informática, Educação Ambiental, Padaria e Corte e Costura. O parque é gerido por uma cooperativa formada por ex-catadores, hoje agentes de reciclagem.

Segundo técnicos da Prefeitura, o consumo do coco verde gera vários resíduos que podem ser aproveitados, podendo diminuir a quantidade de lixo e gerar empregos.

Diversos produtos podem ser obtidos a partir da reciclagem do coco. Um exemplo é a secagem da polpa interna do fruto, gerando alimento. A casca, rica em fibras, também pode ser utilizada para a confecção de vários artigos, como vasos (xaxim), bijouterias e enfeites para a casa.

"Estamos falando de um projeto tecnológico, social, econômico, ecológico ao mesmo tempo", disse o deputado Márcio França."Além de gerar emprego, e diminuir o lixo, o aproveitamento dos resíduos do coco vai agregar valor econômico aos produtos artesanais que o utilizam como matéria-prima", conta.

O projeto da Unidade com Tecnologia em Reciclagem do Coco faz parte do Programa de Pesquisa, Inovação e Extensão Tecnológica para Desenvolvimento Social do MCT.
Ideia é priorizar o que der mais lucro - O direcionamento da usina vai depender da rentabilidade que o processo oferecerá aos cooperados do Sambaiatuba. “Se a fibra do coco render mais com a confecção de painéis decorativos, por exemplo, poderemos centrar a produção nesse sentido.

Já se a utilização da polpa, que é rica em gorduras e lipídios, apresentar maior rentabilidade, vamos manter o foco na polpa”, explicou a engenheira de alimentos Ana Gabas, do Ministério da Ciência e Tecnologia, que também é professora doutora da Universidade de São Paulo – USP.
Envolvida com o projeto, inclusive com a designação de mestrandos da USP, Ana Gabas lembrou que já comprou o maquinário necessário à criação da usina, com um investimento de R$ 110 mil.

Fonte..:: Prefeitura São Vicente

Para Saber mais..:: Sobre Coco na Baixada Santista de clique AQUI

(recicle suas idéias)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O que é feito com a Casca de Coco na Baixada Santista?

O coco verde é um dos orgulhos da fruticultura nacional. São 2 bilhões de frutos produzidos por ano. E a água de coco - isotônico natural e repositório energético de excelente qualidade - seria a bebida perfeita, não fosse o grave problema ambiental causado pelo descarte inadequado da embalagem.

Um copo de água de “Coco Verde” de 250 ml gera mais de “1 Kg de lixo”.

São 240 mil toneladas de cascas de coco por ano, lançadas em aterros de lixo e principalmente em vazadouros clandestinos. Muitas das cascas de coco, quando aberto, serve de criadouro para o mosquito da dengue. Pra piorar a situação, a casca do coco leva muito tempo para se decompor na natureza: aproximadamente vinte anos. E o sistema de coleta é caro para os cofres públicos.

Transformando o problema em Solução

Mas, além da água e da poupa, a casca do coco também tem utilidade. É matéria-prima para inúmeras utilizações. A partir do pó e da fibra da casca de coco.

Entre elas: cobertura de solo, substituição do xaxim, isolantes térmicos e acústicos, substrato para plantas (adubo), material para vasos orgânicos, interior de estofamentos, e entre outros.

O negócio gera emprego e renda, além de resolver o problema do descarte inadequado. Muita gente já descobriu que a casca do coco não é problema, é solução.

Bons Exemplos

A Associação dos Amigos da Praia do Félix em Ubatuba / SP (Amprafe) adquiriu e colocou uma máquina para triturar coco verde, a fim de diminuir o impacto ambiental deste tipo de resíduo no bairro. A máquina tem a capacidade de triturar 30 toneladas de coco verde por hora. De acordo com o presidente da Amprafe, Mário Macedo, o valor da máquina - R$ 3 mil - é baixo se comparado à sua funcionalidade. “Além de representar várias toneladas a menos de lixo a ser transportado, o triturador transforma o custo em receita”, explica Mário. Saiba mais aqui

Projeto Coco Verde, a iniciativa de uma empresa do Rio de Janeiro que processa a fibra do coco e comercializa diversos produtos a partir deste material. http://www.projetococoverde.com.br/


Até onde sabemos as cascas de coco na Baixada Santista não possuem um destino adequado. Devemos cobrar do poder público e sociedade Soluções!!
(recicle suas idéias)

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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.