
Um copo de água de “Coco Verde” de 250 ml gera mais de “1 Kg de lixo”.
São 240 mil toneladas de cascas de coco por ano, lançadas em aterros de lixo e principalmente em vazadouros clandestinos. Muitas das cascas de coco, quando aberto, serve de criadouro para o mosquito da dengue. Pra piorar a situação, a casca do coco leva muito tempo para se decompor na natureza: aproximadamente vinte anos. E o sistema de coleta é caro para os cofres públicos.
Transformando o problema em Solução
Mas, além da água e da poupa, a casca do coco também tem utilidade. É matéria-prima para inúmeras utilizações. A partir do pó e da fibra da casca de coco.
Entre elas: cobertura de solo, substituição do xaxim, isolantes térmicos e acústicos, substrato para plantas (adubo), material para vasos orgânicos, interior de estofamentos, e entre outros.
O negócio gera emprego e renda, além de resolver o problema do descarte inadequado. Muita gente já descobriu que a casca do coco não é problema, é solução.
Bons Exemplos

A Associação dos Amigos da Praia do Félix em Ubatuba / SP (Amprafe) adquiriu e colocou uma máquina para triturar coco verde, a fim de diminuir o impacto ambiental deste tipo de resíduo no bairro. A máquina tem a capacidade de triturar 30 toneladas de coco verde por hora. De acordo com o presidente da Amprafe, Mário Macedo, o valor da máquina - R$ 3 mil - é baixo se comparado à sua funcionalidade. “Além de representar várias toneladas a menos de lixo a ser transportado, o triturador transforma o custo em receita”, explica Mário. Saiba mais aqui
Projeto Coco Verde, a iniciativa de uma empresa do Rio de Janeiro que processa a fibra do coco e comercializa diversos produtos a partir deste material. http://www.projetococoverde.com.br/
Até onde sabemos as cascas de coco na Baixada Santista não possuem um destino adequado. Devemos cobrar do poder público e sociedade Soluções!!
(recicle suas idéias)