Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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sexta-feira, 10 de julho de 2009

Hôtelier News: Santos & Região CVB conquista título de programa do MTur

Por: Juliana Albino - Hôtelier News

Marinilza Monteiro Pereira (foto), diretora executiva do Santos e Região Convention & Visitors Bureau, comemora os bons resultados oriundos do Circuito Turístico Costa da Mata Atlântica, que
recentemente conquistou o segundo lugar como principal case de sucesso de Roteiros Turísticos do Brasil. O título está inserido no Programa de Regionalização do Turismo, desenvolvido pelo Ministério do Turismo.

Segundo Marinilza, o circuito concorreu com 93 destinos e foi classificado como segundo material promocional e terceiro melhor site em nível nacional. "Conquistamos um padrão de excelência com um material de qualidade. As ações somam esforços com o Sebrae-SP que nos ajudou a projetar uma formatação para o roteiro", conta. "No primeiro ano do circuito, entre 2007 e 2008, tínhamos como meta alcançar 2,5% no acréscimo de turistas. Hoje ultrapassamos este índicce ao registrar 8% no crescimento, tendo como meta vencer a sazonalidade na baixa temporada", completa.

Paulo Sérgio Brito Franzosi, gerente regional do Sebrae-SP, ressalta que "os 245 atrativos turísticos que fazem parte do projeto englobam roteiros histórico e cultural, ecológico e rural, científico e ambiental, sendo uma opção turística atrativa".

O circuito engloba as regiões de Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente.

BID anuncia nova ferramenta para avaliar a sustentabilidade de investimentos em turismo

Fonte: Instituto EcoBrasil

O Boletim de Sustentabilidade em Turismo é uma ferramenta interativa que tem como objetivo de assegurar que os investimentos do BID em projetos privados no turismo contibuiam positivamente nos beneficios sociais, economicas, culturais e ambientais para comunidades locais e destinos.

O Boletim de Sustentabilidade em Turismo foi desenvolvida com base no Global Sustainable Tourism Criteria, uma lista de 52 criteria e seus indicadores abordando gestão da sustentabilidade, assuntos sócio-economicos, patrimonio cultural, recursos ambientais e atividades imobilarias associadas ao projeto.

O Boletim foi desenhado para ser usado em estágios diferentes do ciclo de vida do projeto desta forma permitindo identifcar areas sensiveis, monitoramento dos impactos e cobrança de resultados.

Investidores privados podem usar o Boletim como guia de boas praticas já sabendo que o BID vai priorizar projetos que conseguem demonstrar sua sustentabilidade. Embora o Boletim é dirigido a iniciativa privada, também é uma ferramenta de muito valor para governos, ONGs, academicos e outros grupos de interesse no turismo.

O BID convida as partes interessadas de verificar, comentar e melhorar o Boletim até Novembro de 2009

A iniciativa do BID é uma boa noticia para quem luta para sustentabilidade do turismo e especialmente para empreendimentos que seguem a Norma NBR ABNT 15.401 - Gestão de Sustentabilidade, que se enquadra no Global Sustainable Tourism Criteria.

A EcoBrasil é um dos parceiros no Global Sustainable Sustainable Tourism (GTSC) Partnership.

Fonte original: BID (versão em espanhol)

Marcadores Blog: ecoturismo

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Treinamento EcoEmpresarial: Carreira vs. ocupação

Por: Aristides Faria

Enquanto profissional da área de gestão de recursos humanos venho me questionando rotineiramente acerca da situação do mercado de trabalho, sobretudo, sobre o momento de entrada, após a realização de algum curso de formação.

Eu e alguns colegas temos algumas dúvidas sobre “qual” ou “quais” competências, habilidades e atitudes são essenciais para a conquista de boas posições na carreira. Perceba que a cada ano o acesso a informação e à formação são mais amplos e menos restritos a poucos afortunados. O ponto-chave da discussão não é exatamente a qualidade de tais cursos, mas o que é feito com a informação obtida durante estas vivências.

Verifica-se, então, que são as atitudes, os comportamentos e a habilidade de comunicação os elementos diferenciais dos profissionais de ponta. Note que são itens de nossa personalidade. Apenas com muito amadurecimento e autoconhecimento é que podemos educar nossa maneira de agir. E isso só acontece com o tempo.
A vivência integrada na natureza nos possibilita sair do meio controlado e nos percebermos “de fora”. Nossas fraquezas e fortalezas afloram. A socialização no meio ambiente natural é interessante a grupos que precisam incrementar a qualidade da comunicação que compartilham. São vivências na mata que ajudam a evoluirmos enquanto profissionais, acadêmicos e seres humanos.
Ver mudanças no comportamento de colegas que julgamos conhecer é uma experiência única e que só pode efetivamente acontecer em situações, ambientes adversos, como a mata. Agir instintivamente frente a crises e ao medo, a incerteza e a insegurança é natural. Entretanto, compreender este comportamento não é.

Só mesmo com amadurecimento, muito boa vontade e esforço focado neste sentido é que se torna possível gerenciar nossos gatilhos emocionais. Na empresa, em casa ou em nossas relações amorosas não devemos agir instintivamente. Temos de gerir nossas emoções para construir relações agregadoras e de aprendizado mútuo.

É muito bacana notar como evoluímos com a idade, mas é mais gostoso ainda ver que não é meramente a idade que lapida nossa maneira de ser. São os próprios relacionamentos que nos transformam em pessoas melhores. Comparo com o ato de cozinhar.

Além de ser uma arte, cozinhar pode ser entendido como uma reverência a Deus, um ritual de agradecimento pelo alimento. Cozinhar e compartilhar do alimento podem ser momentos entendidos como de reverência à natureza, quem nos proporciona esta energia tão positiva. Bem, mas comparo mesmo, por que só se aprende a cozinhar, cozinhando. Treino, dedicação e investimento (de tempo e diversos recursos).

..:: O que isso tem a ver com carreira, ocupação? ::..

Quando falo em carreira, visualizo um aprendizado contínuo. Vejo investimento convicto em um plano de longo prazo. Percebo construção, alicerce e acabamento durante um bom espaço de tempo. Comparo com a arte de cozinhar.

Ocupação? São os restaurantes de fast food. São as soluções de curto prazo, imediatistas e que resolvem apenas em parte o “problema”. Não são de menor valor, mas de menos profundidade em nossas vidas.

..:: Invista atenção em você e descubra todo o potencial latente em seu coração! ::..

Clique aqui e conheça nossa proposta de socialização em ambientes naturais!

PUBLICAÇÃO SIMULTÂNEA NO BLOG DA ABBTUR SÃO PAULO, NO BLOG [RH EM HOSPITALIDADE] E NO WEBSITE OUTRO LADO DA NOTÍCIA.

Recicle suas idéias: Pesquisador 'descomplica' purificação de água

Acondicionar água em uma garrafa plástica pintada de preto, expondo-a ao sol por mais ou menos quatro horas, pode inativar bactérias. As sementes de Moringa oleifera, árvore indiana facilmente encontrada no Nordeste brasileiro, também se constituem numa importante alternativa para melhorar a qualidade da água de mananciais, muitas vezes inadequada para o consumo. Estes prosaicos procedimentos são adotados há alguns anos pelo professor José Euclides Stipp Paterniani, da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), para solucionar o problema da qualidade da água em áreas rurais onde não há sistema de tratamento e distribuição de água. “As alternativas proporcionam água de boa qualidade, que pode ser utilizada pela população de forma segura”, garante o professor.

..:: Radiação solar é usada na desinfecção ::..

Paterniani explica que, tempos atrás, muitos dos mananciais localizados em zonas rurais mantinham níveis aceitáveis de qualidade. “Atualmente essas fontes estão contaminadas com esgotos das cidades. Faltam também análises e monitoramento. O pior é que as populações rurais não sabem disso”. Outro agravante é que nesses locais não há sistema de distribuição e não se tem acesso a informações sobre a qualidade da água.

O pesquisador sempre aperfeiçoou alternativas para obter sistemas de simples construção, de fácil operação e de baixo custo. Em suas pesquisas, tem adotado a técnica de filtração lenta por oferecer vantagens para as pequenas comunidades, nas quais o tratamento pode ser feito no domicílio. Além disso, as garrafas plásticas de refrigerantes são facilmente encontradas por se tratar de material descartável. O professor defende também a implementação de programas de incentivo e campanhas de conscientização, nessas regiões.

Sodis – A divulgação de pesquisas voltadas para países de terceiro mundo de um centro de pesquisas na Suíça chamou a atenção de Paterniani. Uma das alternativas, reconhecida e incentivada inclusive pela Organização Mundial da Saúde, consiste no uso de radiação solar para desinfecção de água. A técnica é denominada Solar Disinfection ou Sodis. Praticamente desconhecido no Brasil, este tipo de tratamento já foi testado com sucesso em outros países. Conseguiu-se a inativação total de coliformes e de outros microorganismos, além da redução da mortalidade infantil e de ocorrências de doenças diarréicas em crianças.

Pelo método, a combinação do calor e da radiação ultravioleta do sol que incide na água colocada em garrafas plásticas pintadas de preto em uma das extremidades, inativa até 99% de bactérias. O pesquisador destaca, porém, que o sistema deve ser usado em locais onde a incidência de sol seja grande o suficiente para que a água alcance mais de 50o C de temperatura dentro das garrafas por, pelo menos, uma hora.

Depois de vários testes utilizando as garrafas, o pesquisador partiu para a montagem de um protótipo adaptado para um sistema de fluxo contínuo. Para isso, ele utilizou chapas de aço e bordas de acrílicos simulando uma garrafa gigante. A água entra nesse sistema e passa por uma série de canais recebendo a luz solar, proporcionando a desinfecção da água tratada para uma média de 30 pessoas. O protótipo projetado equivale a um filtro grande e teria a capacidade de abastecer em torno de cinco casas. Essa pesquisa conta com o apoio da Fapesp.

Moringa – A outra técnica simples, mas também pouco difundida no Brasil – o uso de sementes de Moringa oleifera –, consiste em misturar as sementes na água a ser tratada. A vantagem está no grande poder de coagulação e formação de flocos de partículas sólidas presentes na água, que podem ser removidas com mais facilidade por sedimentação. O professor Paterniani vem conduzindo outra pesquisa, também com auxílio da Fapesp, na qual, através de ensaios em “jar test” com variações nas dosagens de coagulantes, nas velocidades e nos tempos de agitação, pretende-se obter parâmetros otimizados para a coagulação e floculação. Isso possibilitaria maior aproveitamento das sementes e uma maior eficiência do processo. Para as pesquisas, o professor contou com a doação das sementes pela Embrapa de Sergipe e do Ceará, e de uma ONG de Brasília.

Fonte: Unicamp

Recicle suas idéias: Copos descartáveis que podem ser Reciclados

Normalmente utilizamos copos plásticos de Poliestireno (PS) que não são recicláveis por ser um termoplástico duro e quebradiço. Mas, os copos de Polipropileno (PP) são totalmente reciclados mesmo que tenham sido utilizados para Água, Café, Chá ou Refrigerante (nem precisa lavar).

Principais propriedades:

Baixo custo; Elevada resistência química e a solventes; Fácil moldagem; Fácil coloração; Alta resistência à fratura por flexão ou fadiga; Boa resistência ao impacto acima de 15oC; Boa estabilidade térmica; Maior sensibilidade à luz UV e agentes de oxidação, sofrendo degradação com maior facilidade.

Aplicações:

Brinquedos; produtos químicos; Carcaças para eletrodomésticos; Fibras; Sacarias (ráfia); Filmes orientados; Tubos para cargas de canetas esferográficas; Carpetes; Autopeças (pára-choques, pedais, carcaças de baterias, lanternas, ventoinhas, ventiladores, peças diversas no habitáculo); Peças para máquinas de lavar.

Atualmente há uma tendência no sentido de se utilizar exclusivamente o PP no interior dos automóveis. Isso facilitaria a reciclagem do material por ocasião do sucateamento do veículo, pois se saberia com qual material se estaria lidando.

..:: Saiba que o PP não tão caro quanto o PS ::..

quarta-feira, 8 de julho de 2009

A Carta da Terra - Wikipédia, a enciclopédia livre

A Carta da Terra é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, no século XXI, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada, voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. É uma visão de esperança e um chamado à ação.

Oferece um novo marco, inclusivo e integralmente ético para guiar a transição para um futuro sustentável. Ela reconhece que os objetivos de proteção ecológica, erradicação da pobreza, desenvolvimento econômico equitativo, respeito aos direitos humanos, democracia e paz são interdependentes e indivisíveis.

O documento é resultado de uma década de diálogo intercultural, em torno de objetivos comuns e valores compartilhados. O projeto começou como uma iniciativa das Nações Unidas, mas se desenvolveu e finalizou como uma iniciativa global da sociedade civil. Em 2000 a Comissão da Carta da Terra, uma entidade internacional independente, concluiu e divulgou o documento como a carta dos povos.

Confira aqui o texto na íntegra: A Carta da Terra - Wikipédia, a enciclopédia livre

(papo de biologia , recicle suas idéias )

terça-feira, 24 de março de 2009

Conduta Consciente de Mínimo Impacto

Por: Renato Marchesini - R9 Turismo ..:: Juntos por um Turismo Sustentável ::.. "Ecoturismo é Mínimo Impacto. Minimo Impacto é Ecoturismo". Integrar ser humano e natureza, a fim de poder aproveitar os recursos naturais sem que haja riscos de depredação do ambiente natural, nem perigos comuns às pessoas que o utilizam, são os objetivos da R9 Turismo. Visando a qualidade dos serviços prestados pela R9 Turismo elaboramos este curso, tendo a Mata Atlântica, bioma de nossa região e tão ameaçado, como local de desenvolvimento da atividade de turismo. A oportunidade de se conhecer realmente a importância da natureza para o ser humano, pois em contato direto com o meio natural é que tomamos consciência de “nosso interior”, nossas forças e capacidades, da necessidade de cooperação; pois é em situações como as vividas no meio natural que as pessoas desenvolvem melhor a auto-confiança, a ajuda mútua, o respeito aos outros e, principalmente, saber que para viver é necessário tão pouco. Mostrando e divulgando a importância da natureza sobre as comunidades; orientando os visitantes e satisfazendo seu interesse em vivenciar experiências únicas; integrando a comunidade local aos programas; criando sistema de desenvolvimento ecologicamente balanceado (sustentável) e colaborando para a geração de empregos o ecoturismo é, sem dúvida, um instrumento essencial para a preservação, a conservação e a proteção do ambiente e para a formação de cidadãos com maior consciência ambiental. Pensando em uma melhor orientação aos ecoturistas, apresentamos ao longo deste tópico conceitos e diretrizes englobando vários aspectos, que interagem entre si, pertinentes a atividade ao ar livre. Certifique-se que você possui uma forma de acondicionar seu lixo (sacos plásticos), para trazê-lo de volta. Aprenda a diminuir a quantidade de lixo, deixando em casa as embalagens desnecessárias. O salvamento em ambientes naturais é caro e complexo, podendo levar dias e causar grandes danos ao ambiente. Portanto, em primeiro lugar, não se arrisque sem necessidade. Mantenha-se nas trilhas pré-determinadas – não use atalhos. Os atalhos favorecem a erosão e a destruição das raízes e de plantas inteiras. Mantenha-se na trilha, mesmo se ela estiver molhada, lamacenta ou escorregadia. A dificuldade das trilhas faz parte do desafio de vivenciar a natureza. Se você contorna a parte danificada de uma trilha, o estrago se tornará maior no futuro. Bons locais de acampamento são encontrados, não construídos. Não corte nem arranque a vegetação, nem remova pedras ao acampar. Remova todas as evidências de sua passagem. Ao percorrer uma trilha ou ao sair de uma área de acampamento certifique-se de que esses locais permaneceram como se ninguém houvesse passado por ali. Proteja o patrimônio natural e cultural dos locais visitados. Respeite as normas existentes e denuncie as agressões observadas. Embalagens vazias pesam pouco e ocupam espaço mínimo na mochila. Se você pôde levar as embalagens cheias na ida, não vai ter dificuldade em trazê-las vazias na volta. Não queime nem enterre o lixo. As embalagens podem não queimar completamente, e os animais podem cavar até o lixo e espalhá-lo. Traga todo o seu lixo de volta com você. Não use sabão nem lave utensílios em fontes de água. Não construa qualquer tipo de estrutura, como bancos, mesas, pontes etc. Não quebre ou corte galhos de árvores, mesmo que estejam mortas ou tombadas, pois podem estar servindo de abrigo para aves ou outros animais. Resista à tentação de levar “lembranças” para sua casa. Deixe pedras, artefatos, flores, conchas etc onde você os encontrou, para que outros também possam apreciá-los. Evite fazer fogueiras, elas enfraquecem o solo, enfeiam os locais de acampamento e representam uma das grandes causas de incêndios florestais. Ande e acampe em silêncio, preservando a tranquilidade e a sensação de harmonia que a natureza oferece. Deixe rádios e instrumentos sonoros em casa. Trate os moradores da área com cortesia e respeito. Mantenha as porteiras do modo que as encontrou e não entre em casas e galpões sem pedir permissão. Seja educado e comporte-se pois você está visitando uma casa alheia. Aproveite para aprender algo sobre os hábitos e a cultura locais. Prefira contratar os serviços locais de hospedagem, transporte, alimentação e outros. Desse modo, você estará colaborando para que os recursos financeiros permaneçam na comunidade. Tire apenas fotografias, deixe apenas suas pegadas, mate apenas o tempo e leve apenas suas memórias. Colabore com a educação de outros visitantes, transmitindo os princípios de mínimo impacto sempre que houver oportunidade.

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