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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Planeta Criança: Relaxamento e Meditação para Crianças

As crianças não só podem como precisam fazer  relaxamento. Assim como os adultos, as crianças também vivenciam situações diárias de stress e ansiedade e portanto também se beneficiam com a técnica de relaxamento.

O relaxamento infantil pode ser usado por qualquer criança. Crianças agitadas, hiperativas, ansiosas, irritáveis e com sintomas de stress infantil, poderão sentir-se bem melhor após o exercício.

Além disso a prática de relaxar contribui para que a criança, desde cedo, se familiarize com seus sentimentos e emoções, deixando a criança mais centrada em suas sensações.

No início, a criança precisa de auxílio para aprender a relaxar, principalmente as crianças menores. Por isso, é importante, que os pais estejam presentes e encorajem os filhos a aprender. Em princípio, assim como o adulto, a criança pode apresentar alguma dificuldade para se concentrar e conseqüentemente relaxar, mas aos poucos, o relaxamento vai se tornando uma brincadeira divertida e um hábito prazeroso.

Ensinar a nossa criança a meditar significa basicamente ajudá-la a ligar-se com o seu eu interior, incluíndo a sua imaginação e a verdadeira essência do seu ser. Embora para muitos, meditação seja significado de estar muito quieto, de pernas cruzadas e olhos fechados, não tem de significar o mesmo para as nossas crianças. 

De facto, pode significar simplesmente dar-lhes tempo para serem criativas, para praticarem a atenção e estarem livres de preocupações. É fácil de ensinar e pode também beneficiar muitos pais que se envolvam nesta prática com elas. Ter tempo para relaxar pode, no mínimo, reduzir a ansiedade e aumentar a capacidade de resolução de problemas. Por vezes, o simples facto de focar a atenção numa tarefa diferente permite que surjam ideias novas e frescas. A meditação pode ainda ajudar uma criança zangada ou frustrada a acalmar-se e a repensar uma situação.

O primeiro passo para ensinar as crianças a relaxar e meditar, consiste em fazer com que elas se sentem ou deitem numa posição e local confortáveis. De seguida, peça que respirem fundo uma ou duas vezes e deixem que os seus olhos se fechem, se assim quiserem (Se estiver fora de casa e a sua criança estiver muito irrequieta, fazer com que ela se concentre na sua respiração pode ser o suficiente para a acalmar um pouco.) Depois, existe uma variedade de técnicas diferentes que podem ser úteis na indução de um relaxamento. Crianças mais velhas podem simplesmente querer tempo para descansar um pouco ou pensar em privado. Para outras crianças, continuar com mais algumas respirações profundas pode ser o suficiente. Aqui estão algumas outras sugestões para incorporar alguns momentos calmos, meditativos na vida da sua criança.

1. Use imagens mentais
Faça com que a sua criança imagine que é molinha como uma boneca de trapos, com cada parte do seu corpo (braços, pernas, cabeça…) a sentir-se cada vez mais como gelatina. Ou então peça-lhe que imagine as ondas numa piscina ou no mar. Peça-lhe que permita que o seu corpo sinta a água suave nos seus braços e pernas e, por fim, passar através destes. Talvez possam gostar duma visita amigável de um golfinho, uma estrelinha do mar ou alguns peixes tropicais coloridos. Peça-lhe que imagine uma conversa em que as criaturas usam palavras relaxantes e talvez até lhe tragam uma mensagem especial. Deixe que a criança escolha a cor da água, da areia e dos peixes. A imaginação, não a realidade, é a chave nesta situação.

Existem muitos lugares diferentes para onde os seus pensamentos a podem levar (talvez ao parque ou ao seu passeio favorito). Por vezes, pode querer falar antes e ver onde a sua criança quer ir mentalmente, outras vezes pode deixar à vontade dela. Se a ideia da sua criança é imaginar uma caça ao tesouro ou uma festa de aniversário, também pode ser. Os pensamentos podem ser aventureiros e empolgantes, não têm de ser sempre algo calmo. A intenção é apenas fazer com que ela crie um espaço seguro de ambiente alegre onde possa se refugiar.

2. Use afirmações positivas
Você e a sua criança podem fazer uma lista de pensamentos e frases positivas que ela possa repetir para si própria quando em meditação. Outra opção é gravar numa cassete um de vocês a dizer estas frases para ela poder ouvir durante um período de relaxamento. Deixar que a sua criança apenas ouça estas frases positivas pode ser muito reconfortante e motivador.

Fonte..:: tradução livre de PageWise.com por Sofia Morgado / Meditação: Harmonia Plena

(recicle suas idéias, planeta criança)

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Planeta Criança: Como montar uma Brinquedoteca para seu filho

Que tal destinar um local na casa apenas às brincadeiras? Confira ótimas ideias de como aproveitar o espaço e entenda sua importância para o desenvolvimento infantil

Ter um quarto lúdico é oferecer um espaço específico para estimular a criança a aprender brincando. É nesses momentos de diversão que elas aprender a conviver, ganhar e perder, esperar sua vez, além de desenvolver seus primeiros contextos de pensamento e linguagem e demonstrar sua forma de lidar com o mundo. “Proporcionar à criança um espaço com essa finalidade é de grande valia para o seu desenvolvimento, além de aprimorar noções como organização, espaço pessoal e cooperação”, afirma psicóloga e ludoterapeuta Karllene Vasconcelos Andrade de Farias, de Maceió, em Alagoas.

Na hora de planejar a brinquedoteca das crianças, priorize um lugar iluminado e arejado, de preferência naturalmente, que represente conforto, segurança e liberdade de criação. Montar um cantinho como este exige uma análise dos brinquedos que serão comprados, pois devem atender às necessidades dos pequenos em suas diferentes faixas etárias. " Uma boa dica é dividir o local em categorias como: cantinho da leitura, jogos de montar, papeis e lápis para pintar e desenhar, cantinhos para carrinhos, bonecas, entre outros”, explica a pedagoga Adriana Marques Imperatrice, diretora do Colégio Imperatrice e proprietária da loja de brinquedos educativos Era uma Vez.

Cuidados importantes
A preocupação maior deve ser a segurança da criança: objetos pontiagudos, brinquedos quebrados (partidos ou faltando pedaços) e peças pequenas (no caso das crianças menores) devem ser abolidos, para prevenir os famosos acidentes domésticos. Também é muito importante que o espaço de brincar seja limpo freqüentemente, para evitar alergias e problemas respiratórios, pois brinquedos costumam ter pequenos orifícios que acumulam bastante poeira.

O piso da brinquedoteca deve ser, preferencialmente, emborrachado, que minimiza o risco de quedas e amortece o impacto. Tapetes de atividades coloridos são ótimas opções. Para que seja um local seguro, invista em poucos móveis (sem quinas e com proteção) e em brinquedos que tenham o selo de aprovação do Inmetro.

A brinquedoteca deve ser atraente, sem ser cansativa para a criança. Por isso, abusar das cores de forma desordenada pode deixar o ambiente pesado e até irritá-las, devido ao excesso de estímulo visual. “É importante trabalhar com as cores de maneira planejada. Priorize os tons claros com estímulos visuais específicos que tenham significado para a criança. Quadros e pinturas com formas geométricas são boas opções. E deixe o colorido para os brinquedos e alguns mobiliários”, ensina a psicopedagoga Rosangela Iunes Cano, diretora da escola de Educação Infantil Pinguim.

Cada idade uma escolha
A brinquedoteca deve levar em conta o interesse de cada criança, respeitando seus gostos e sua faixa etária.

Para crianças de 0 a 2 anos, os brinquedos devem ser voltados para a estimulação sensorial . Dê preferência aos coloridos, com sons e diferentes texturas que estimulem os sentidos visão, audição e tato. Móbiles grandes, que tocam música e fazem movimento estimulam a coordenação visual e motora. Ainda para atender a esta faixa etária, existe no mercado giz de cera para crianças a partir de 18 meses, que são mais grossos para facilitar o manuseio.

Já os pequenos de 2 a 3 anos estão em uma fase de verbalização e curiosidade. Para eles, livrinhos com ilustração, brinquedos de empilhar, encaixe e blocos são indicados para o desenvolvimento motor.

A partir dos 3 anos, as crianças precisam de um ambiente com estímulos concretos e que simulem o dia a dia. Aposte em casinha, carrinhos, bonecas, equipamentos de médico, mercadinho, além de fantasias, quebra-cabeça e livros, que incentivam a criatividade e o faz-de-conta.

Caso haja apenas um espaço para crianças de diferentes faixas etárias, existem alguns brinquedos que podem ser considerados “neutros”, que tendem a promover socialização e estimular o desenvolvimento da criatividade em variadas fases. Algumas sugestões são fantoches, tintas e telas, família articulada de pano, entre outros. "Se houver crianças menores, apenas tenha o cuidado de guardar brinquedos com peças muito pequenas ou que se soltam com facilidade em caixas fechadas e de difícil acesso aos pequeninos”, orienta Adriana.

Para os maiores, aposte em jogos e alternativas um pouco mais complexas, como: montagem de pipas, jogos de tabuleiros de estratégias, kits de profissão como médico ou engenheiro.

A criança aprende a ver o mundo por meio da brincadeira, estabelece relações entre o que é real e o que é imaginário, aprende regras.  Os brinquedos são recursos didáticos de grande aplicação e valor no processo ensino aprendizagem. Tudo isso é muito importante, mas é mais válido ainda quando aprender é o resultado e não objetivo inicial. O ponto de partida deve ser a diversão. Então, deite-se no chão com seu filho e aproveite para recordar sua infância!

Fonte..:: Bebê Abril

(planeta criança)


terça-feira, 3 de julho de 2012

Planeta Criança: Dicas para uma Casa Segura

Para uma criança, a casa é seu mundo e, assim como lá fora, pode guardar alguns perigos. Por isso, algumas medidas simples, desde o nascimento, podem evitar acidentes domésticos e alguns sustos para os pais e responsáveis.

Segundo Carlos Roberto Nogueira dos Santos, pediatra e presidente da Unimed Limeira, dentre estes incidentes mais comuns estão a ingestão de moedas e de pequenos objetos que ficam a seu alcance ou ainda a colocação deles nas narinas ou orelhas. Queimaduras também são recorrentes nas cozinhas ou em tomadas e os pisos úmidos ou molhados acarretam quedas ou traumas.

Outro alerta feito pelo pediatra é com relação a cães e gatos, que podem morder os pequenos. “As crianças não têm noção do perigo, apertam, puxam, sobem em cima, e o animal responde instintivamente, podendo machucar”, detalha.

Blindar sua casa de pequenos perigos deve começar a partir do sexto mês de vida do bebê, quando ele começa a engatinhar e passa a explorar toda a casa. “Devemos retirar enfeites pequenos, tampar tomadas, proteger quinas e fixar melhor os tapetes”, indica.

Outra medida é “travar” as portas, que podem fechar na mão da criança com o vento ou por ela própria. Para isso, existem no mercado os “protetores de dedos” que evitam o completo fechamento. Nesta fase também é importante retirar produtos de limpeza, bebidas alcoólicas, entre outros materiais, dos armários e gavetas mais baixos e protegê-los com travas disponíveis em lojas especializadas em artigos para bebês.

Sobre a cozinha, o pediatra é categórico: “não é lugar de criança”. Uma forma de evitar seu acesso ao local é por meio daquelas grades ou pequenos portões que são instalados nas portas. O acessório deve ser adotado também em escadas, evitando assim que ela se desequilibre e caia.

Por sua vez, o banheiro exige cuidado extra, segundo o especialista. “A criança gosta de explorar e é comum beberem água do vaso sanitário, brincarem com papel higiênico limpo ou o que está no cesto de lixo”, esclarece.

Nos quartos e salas é importante instalar redes nas janelas, principalmente, quem mora em apartamento. Nestes espaços, o pediatra alerta ainda para não se deixar pequenos objetos ao alcance das crianças. “As cadeiras leves também devem ser tiradas dos locais por onde elas circulam, pois tendem a usar móveis como apoio para ficar em pé”, alerta.

Conforme o pequeno vai crescendo, é importante educá-lo para os perigos domésticos. Lembrando-o sobre o cuidado necessário com janelas, piscinas, fogão, escadas, garagens, entre outros e a importância de se ter um adulto sempre por perto para ajudá-lo a se defender.

Fonte: Unimed Santos

(planeta criança)


segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Planeta criança: Dez atitudes para ensinar o seu filho a cuidar do planeta - Parte 1

Por Manuela Macagnan

Quando você era criança, com certeza não ouvia tanto sobre sustentabilidade, escassez de água, poluição e desmatamento quanto hoje, não é? O grande problema é que o planeta está em estado de alerta e precisamos cuidar dele. Para isso, nada melhor do que ensinar as crianças, já que elas vão ser os adultos de um mundo que clama por socorro. Pensando nisso, preparamos dez atitudes que você pode tomar dentro de casa para que seu filho cresça consciente.

1. Fique atenta(o) ao tempo do banho

Desde pequena, quando a criança começa a tomar banho com os pais, ensine-a a não desperdiçar água. Estipule, por exemplo, um tempo, que pode ser a duração de uma música, para ele se lavar. Esse bem precioso está se esgotando. Segundo dados da organização não governamental Greenpeace, falta água para cerca de 1,7 bilhão de pessoas em todo o mundo. E o Brasil, com uma das maiores reservas do planeta, é um dos países que mais desperdiçam esse recurso. A ONG chama a atenção para as pequenas coisas do dia a dia: o uso doméstico consome cerca de 10% do total e economizar água em casa faz muita diferença. Só para ter uma ideia, uma pessoa chega a usar mais de 300 litros ao dia na realização das atividades cotidianas.

Fonte..:: Bebê Abril

(planeta criança)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Férias da criançada: atenção à segurança nas piscinas!

Conheça as melhores dicas para deixar as brincadeiras na água mais seguras para as crianças.

Imagem..:: Getty Images


Brincar em piscinas de clubes, prédios ou mesmo em casa é um delícia nos dias mais quentes. Bebês treinam sua coordenação motora e relaxam, os mais velhos criam brincadeiras e se divertem. Mas esses ambientes geralmente são cheios de armadilhas: pisos escorregadios, azulejos quebrados, atrativos que levam a atenção dos adultos para longe dos pequenos. Algumas atitudes podem deixar as crianças mais seguras e os adultos mais tranquilos. Veja o que dizem os especialistas:

Quais os cuidados ao usar a piscina do clube?
Primeiro verifique o estado do ambiente no geral: se não há azulejos quebrados, se os pisos não são muito escorregadios, se a piscinas fundas são cercadas e separadas das piscinas infantis – o risco de uma criança escapar sem ser vista e parar na piscina de adultos é muito grande! Também verifique se há um salva-vidas disponível. “Por incrível que pareça apenas o Estado do Rio de Janeiro possui uma lei que obriga a presença desse especialista nas piscinas. No restante do país é uma questão de bom senso do clube”, diz Alessandra Françóia, Coordenadora Nacional da ONG Criança Segura. 

Existem cuidados específicos para piscinas caseiras ou de prédios?
Sim. Esses tipos de piscinas devem estar cercadas dos 4 lados por muros com pelo menos 1,20 de altura, impossibilitando que uma criança pule. O portão de acesso precisa ter uma tranca alta e permanecer sempre trancado.
A cobertura da piscina precisa ser firme e muito bem presa em todos os lados, de forma que sustente o peso de uma pessoa caso alguém caia. O perigo é ela ficar flexível e, se uma criança cair, ser “engolida” pela capa que afunda, e se afogar. Já existe no mercado sensores de movimento para serem colocados na própria piscina ou no ambiente onde ela fica. Mas o ideal ainda é manter o portão fechado e sempre, sempre supervisionar a criança.

Como prevenir um possível afogamento?
O afogamento é a principal causa de mortes infantis no Brasil segundo a ONG Criança Segura. E o acidente é tão popular por uma razão: ele acontece muito rapidamente além de ser silencioso. “O processo todo, desde a submersão até a parada cardiorrespiratória geralmente ocorre de segundos até alguns minutos. Por isso, a melhor maneira de prevenir é ter sempre um adulto olhando atentamente a criança. Assim, se algo acontecer, ele pode tirá-la da água rapidamente”, explica Renata Waksman, pediatra do Hospital Albert Einstein e especialista em segurança infantil.

A criança deve ficar de bóia o tempo todo? Isso é suficiente para protegê-la?
Sim, o ideal é que a criança fique sempre com bóia. Mas aqui vale uma observação importante: ela não é considerada um instrumento de salvamento ou prevenção de acidentes. Isso é o papel do colete salva vidas, acessório que os especialistas sugerem como verdadeira segurança nas piscinas. “A bóia pode estar furada e o adulto não perceber. E mesmo em condições adequadas, ela não protege a criança por inteiro. A bóia de braço, por exemplo, faz o braço boiar, e não o corpo”, alerta a coordenadora Alessandra. Mesmo usando boia, a criança jamais deve ser deixada sozinha na piscina. Até os três, quatro anos, o adulto deve ficar dentro da piscina com ela. No caso das mais velhas, pode-se ficar tomando sol ao lado da borda, mas de olho aberto!
Existem vários modelos de boias no mercado, inclusive com o uso de personagens infantis que facilitam a aceitação da criança. Geralmente, depois da resistência inicial, elas adoram o novo acessório.

É preciso tomar cuidado mesmo quando a criança faz aulas de natação?
Sim e redobrado, aulas de natação não evitam afogamentos em qualquer idade. A criança com menos de seis anos ainda não tem força para nadar pra valer. E mesmo as mais velhas ainda não estão preparadas para agir de forma competente em uma situação de emergência. Os pais devem ter muito cuidado pois aulas de natação dão uma falsa sensação de segurança. É preciso sempre um adulto supervisionando as crianças.

Até que ponto as brincadeiras com os amiguinhos – jogar água, afundar a cabeça, etc – podem ser perigosas?
Claro que as crianças podem brincar com os amigos, mas sempre sob a supervisão de um adulto atento e devem ser orientadas a brincar em segurança, evitando ações agressivas, como puxar o outro para baixo da água, ou dar “caldo”. Além disso, devem conhecer os riscos de mergulhar ou se jogar na água e sempre nadar em locais que conheçam a profundidade.

Quais são os riscos que uma piscina representa às crianças, além do afogamento?
São muitos os riscos que tiram o sossego de qualquer pai. “Fora da água há riscos de quedas por conta de bordas mal feitas ou pisos escorregadios, que podem levar a traumas e fraturas de crânio e membros. Dentro da água há o problema de cortes e lesões causados por azulejos quebrados ou lascados, ficar preso na escada, ser sugado pelo ralo, principalmente o cabelo”, enumera a pediatra Renata. O ideal é observar bem o local, exigir uma boa manutenção, trocar pisos escorregadios por outros mais seguros, ter um kit de emergência por perto (porque crianças sempre vão correr e cair) e ficar sempre de olho na garotada.

Como administrar a criança em caso de locais com multidões, como as piscinas públicas?
É necessário supervisioná-la o tempo todo, não se distrair com conversas, leitura ou telefone e jamais deixar a criança pequena sendo cuidada por outra criança. Uma boa ideia é a garotada usar um cartão ou pulseira de identificação com nome completo, nome e telefones dos pais. Também pode usar maiôs com cores chamativas para facilitar a supervisão dos adultos.

Existem cuidados extras para quando a criança é muito pequena?
Crianças pequenas correm o risco de se afogar em pequenos reservatórios de água, como baldes, bacias, vasos sanitários, banheiras e piscinas plásticas, portanto nunca devem ser deixadas sem supervisão perto destes recipientes ou dentro deles. Estes devem ser esvaziados após o uso ou ficarem longe do alcance da criança. “As piscinas precisam ser cercadas, com portões com trava anti-crianças para não correr o risco de alguém engatinhando ir parar nas bordas”, alerta a coordenadora Alessandra. Vale a pena também atenção com os brinquedos que são levados para a piscina: nada de peças pequenas para não correr o risco de engasgo. O adulto deve proporcionar brincadeiras seguras.  

Como prevenir acidentes em tobogãs, trampolins, de escorregar ou de bater a cabeça na borda da piscina?
Pode parecer uma missão impossível, mas é preciso ensinar a criança, desde pequena, que é para caminhar (sem correr) pelas bordas da piscina, longe da água. O mesmo ocorre na hora de usar tobogãs, trampolins, escorregadores – que também não podem ser usados de pé ou com a cabeça na frente (bruços). Vale lembrar que esses equipamentos só podem ser usados por crianças que saibam nadar, e com um adulto supervisionando.

Qual o perigo dos ralos de piscina?
Existe no Brasil um tipo de ralo que possui sucção por bombas tão forte que é capaz de sugar o cabelo de uma pessoa, por exemplo, sendo praticamente impossível retirá-la do local sem desligar o equipamento. Esse tipo de ralo foi proibido nos Estados Unidos, por conta do número de mortes que já causou. Enquanto eles são permitidos em nosso país (infelizmente os projetos de leis ainda estão em tramitação), o melhor é evitar locais que o usem, ou exigir a colocação de uma tela protetora que diminui o risco de acidentes.

Fonte..:: Bebê Abril

(planeta criança)






quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Planeta Criança: A Criança legal - Criança Consciente


Toma banho numa boa! Sujeira traz doenças;
 
 Escova os dentes várias vezes ao dia pra não ter cárie;


 Lava o rostinho e penteia os cabelinhos quando acorda para não ficar com cara de maluquinho!
 
Diz "por favor", "obrigado", "com licença". Trata os outros como gostaria de ser tratado.


 

Lava as mãos antes de alimentar-se porque sabe que muitas doenças 
podem ser evitadas com o uso de água e sabão na higiene.


Não mastiga os alimentos de boca aberta. 
Ninguém precisa ver o que está acontecendo na boca dos outros nessa hora, né?


 Sabe destinar o lixo de forma correta, e não no chão.


Obedece paipai e mãmãe porque sabe que no mundo não existe amor maior que o deles!



Faz as lições, estuda para as provas. 
Aprende desde cedo a respeitar os professores e a estudar para ter um futuro de sucesso quando crescer.



Tem amor pelos animais, não os maltrata.Preserva a natureza, não destrói as plantas sem necessidade. O planeta Terra é a casa de todos. Vamos cuidar dele!


Brinca bastante, sonha bastante.O legal de ser criança é que por elas todas as pessoas seriam felizes. 
Não haveria tantas guerras, nem tanto egoísmo no mundo!

(recicle suas idéias, planeta criança)



segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Planeta criança: Dez atitudes para ensinar o seu filho a cuidar do planeta - Parte 2

2. Separe o lixo
Pesquisas alertam que o Brasil produz 230 mil toneladas de lixo diariamente. Como conscientizar o pequeno? Comece ensinando-o a separar os resíduos limpos. Lixeiras coloridas para os diferentes materiais (plástico, papel, vidro) são uma boa opção para despertar o interesse do pequeno. "No carro, leve uma pequena sacola para papeizinhos e embalagens de guloseimas e chocolates", sugere Ricardo Levy, da ONG Jaguatibaia. Explique para a criança que jogar essas coisas na rua entope os bueiros, o que pode ocasionar inundações.

Fonte..:: Bebê Abril

(planeta criança)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Planeta Criança: Homeopatia para Crianças

Mais do que controlar os sintomas, o pediatra homeopata trata os desequilíbrios orgânicos, emocionais e psíquicos que causam as doenças

 Créditos imagem..:: Getty Images

Parece complicado imaginar que um remédio capaz de provocar determinados sintomas em uma pessoa sadia pode estimular seu organismo a combater uma doença que apresenta as mesmas manifestações. Mas, este princípio dos semelhantes – ou similitude – base da homeopatia criada há mais de 200 anos pelo médico alemão Samuel Hahnemann (1755-1843) –  chega a ser fácil de entender. “Baseada no princípio dos contrários, a alopatia neutraliza os sinais da doença com o uso de anti-inflamatórios contra a inflamação, de antidepressivo para acabar com a depressão e de antiácido para atacar a acidez. Já a homeopatia cura ao estimular o organismo a combater uma doença”, compara o médico Marcus Zulian Teixeira, professor e coordenador da disciplina Fundamentos da Homeopatia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). 

Na prática, isso significa que o pediatra homeopata pode prescrever medicação à base de café para tratar um bebê de um ano, muito sensível a barulhos, que acorda à noite com muita frequência, sempre chorando. “Como o café tira o sono de quem o ingere à noite, é sempre indicado para pessoas que precisam ficar acordadas. Mas, quando preparado homeopaticamente diminui a insônia”, explica Sergio Eiji Furuta, diretor da Associação Médica Homeopática Brasileira e da Associação Paulista de Homeopatia, que se dedica a pesquisar o tema na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Especialidade reconhecida no país há mais de 30 anos pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira, oferecida inclusive em alguns ambulatórios mantidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a homeopatia é, ao mesmo tempo, alvo de ceticismo e alternativa terapêutica – e não terapêutica alternativa – interessante para muitos que não encontraram na medicina convencional a solução para problemas como enurese noturna, medos e fobias, episódios repetidos de infecções, alergias e distúrbios de comportamento e do sono, entre outros.  

“A homeopatia é um meio suave para o restabelecimento da saúde, que utiliza a capacidade de reorganização do nosso organismo ao estimular a sua energia vital, responsável pela vida e pelo equilíbrio orgânico”, afirma a pediatra Rosana Mara Ceribelli Nechar, vice-presidente da regional sul da Associação Médica Homeopática Brasileira, no Paraná. “A pediatria homeopática proporciona à criança menor suscetibilidade a doenças comuns, como gripes, otites, faringites, sinusites, amigdalites, laringites, bronquites e outras ´ites´ que, quando surgem repetidamente, sinalizam o enfraquecimento da energia vital. Como é um ser em desenvolvimento, a criança pode ter todas as suas potencialidades estimuladas e crescer de forma saudável e menos suscetível a doenças”.

Como é a consulta?
Embora outras substâncias estejam em testes atualmente, os homeopatas utilizam remédios obtidos geralmente a partir de vegetais, minerais e animais. Como na farmacologia alopática, na homeopática são analisadas as reações em um grande grupo de indivíduos saudáveis à substância testada. Depois de observados, os sintomas físicos, orgânicos, psíquicos e emocionais são catalogados. Atualmente existem 3 mil medicamentos homeopáticos que esses especialistas podem prescrever para pacientes de todas as idades. No entanto, saber exatamente quais são os mais indicados em determinados casos depende da profundidade do conhecimento das características de seu paciente.

Os especialistas afirmam que a manifestação clínica de toda doença tem que ser abordada também do ponto de vista emocional e psíquico. E lembram, para validar suas convicções, que a gripe, cujo vírus já pode até estar alojado na garganta, se manifesta sempre numa situação de estresse. É por isso que o tempo de uma consulta pode chegar a duas horas, momento em que o médico estuda a maneira de ser, de sofrer e de adoecer de seu paciente, tenha ele a idade que tiver. E se o paciente tiver poucos dias, poucas semanas de vida, os relatos precisos e detalhados da mãe são fundamentais. Consultas de retorno também podem levar mais de uma hora nos casos em que a resposta ao tratamento não é a esperada. “O homeopata tem que reformular suas hipóteses, ajustar o remédio. Às vezes tem que perguntar tudo novamente”, aponta Marcus Zulian Teixeira. Como os alopatas, os homeopatas também solicitam exames laboratoriais e de imagem sempre que necessário para diagnosticar alguma doença.

Medicamentos individualizados
Tão fundamental quanto o princípio da semelhança é a individualização do remédio homeopático. Nessa perspectiva, entre as centenas de medicamentos para tratar uma rinite alérgica, por exemplo, deverá ser escolhido aquele que combine o perfil orgânico, emocional e psíquico do paciente e as características de sua rinite – maior ou menor congestão nasal, mais ou menos espirros, coceiras intensas ou não. Afinal, não é a doença que é tratada e sim o indivíduo como um todo. É por isso, aliás, que remédios tidos como homeopáticos, vendidos prontos em algumas farmácias, não têm a mesma eficácia. Sua qualidade depende de muitos fatores, como o laboratório fabricante, a composição e, principalmente, a indicação adequada.

Não existe versão ‘pediátrica’ entre os homeopáticos. São prescritos para as crianças os mesmos receitados para os adultos, em forma de gotas ou glóbulos feitos com lactose. Cerca de 70% dos medicamentos são de origem vegetal e os outros 30% de origem mineral ou animal. Na farmácia, plantas, pedras e fragmentos animais são triturados, macerados e diluídos em 99 partes de uma solução alcoólica que é agitada cem vezes. Em seguida, essa substância é novamente diluída em outras 99 partes de água e álcool e agitada. As diluições vão se repetindo conforme a potência desejada para o remédio. Quanto mais diluída, é considerada mais potente. “Alguns remédios são preparados a partir de plantas venenosas ou de metais tóxicos, como o mercúrio, que graças à ultradiluição perdem a característica nociva”, garante Teixeira. A partir da décima segunda diluição já não há mais a presença de resíduos da substância ativa, o que respalda os críticos da homeopatia. Segundo muitos, o remédio não passa de água pura. No entanto, segundo os homeopatas, é a física, e não a química, que explica o efeito do remédio. Os movimentos da dinamização, que podem passar de 1 000 em algumas formulações, alteram as moléculas da água que passam a preservar apenas a ‘informação’ do princípio ativo que vai reorganizar o organismo.

Ainda não se pode dizer que esse mecanismo tenha sido confirmado cientificamente, mas, diga-se de passagem, a alteração molecular da água foi confirmada nos Estados Unidos em 1998. Ao pesquisar o comportamento das moléculas da água, um cientista do Instituto de Tecnologia da Califórnia, Shui Yin Lo, constatou que tais moléculas, normalmente espalhadas desordenadamente,  adquiriram a forma de ‘cachos’, com campo elétrico singular, adesão firme a superfícies e que se replicavam a cada nova diluição mesmo quando já não havia mais sinais da substância adicionada no começo do experimento. Há 10 anos, outro estudo, na Universidade da Califórnia, constatou que a tal água com cachos moleculares seria mesmo capaz de estimular células do sistema imunológico, em tubos de ensaio, até 100 vezes mais do que água pura.

Pode vacinar?
Entre tantos preconceitos e dúvidas que envolvem a homeopatia, há um boato antigo segundo o qual homeopatas contra-indicam vacinas para as crianças. Mas não é bem assim. Sendo a homeopatia uma das 53 especialidades médicas reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina e o pediatra homeopata um médico, ele deve seguir todas as normas legais vigentes no país, inclusive cumprir a rotina de vacinação estabelecida pelo Ministério da Saúde. “Suponhamos que um médico pediatra, homeopata ou alopata, seja contra a vacina de poliomielite e o seu pequeno paciente contraia a doença, ficando com as sequelas para a vida toda. Provavelmente será processado pela família e o Conselho Federal de Medicina tomará todas as medidas cabíveis”, destaca Furuta. “Como médico brasileiro, eu recomendo aos meus pacientes todas as vacinas do calendário nacional”.

A homeopata Rosana Nechar afirma que há indícios de que o início precoce da estimulação imunológica nos bebês esteja relacionado ao aumento da incidência das alergias, o que traz como consequências maior frequência de reações alérgicas do que há alguns anos.  “Mas não há dúvida de que as vacinas fazem parte de um avanço na história da medicina e na profilaxia de doenças graves”, afirma.

E as vitaminas?
Os pediatras costumam dizer que as melhores vitaminas estão nas feiras e não nas farmácias. Ou seja, nos alimentos bem escolhidos, como frutas, verduras e legumes. Mas quando o complemento vitamínico se faz necessário, o pediatra homeopata também o indica. “Se, excepcionalmente, alguma criança apresentar uma doença grave pela falta de determinada vitamina, necessitando de doses altas que não poderiam ser repostas pelos alimentos, o médico homeopata deve receitar a melhor suplementação disponível no mercado farmacêutico”, explica Sergio Eiji Furuta.

Acompanhamento
A primeira visita ao pediatra pode ocorrer logo nos primeiros dias após o nascimento, quando a mãe já começa a notar como o bebê se manifesta na hora da fome, do choro, ao reagir a estímulos sonoros e também a sua sensibilidade térmica – se é friorento ou calorento, entre outras características de interesse para o tratamento homeopático. “Nas primeiras semanas de vida o bebê frequentemente tem as chamadas cólicas do primeiro trimestre, que podem ser aliviadas com remédios homeopáticos”, afirma Furuta. Infelizmente, segundo o especialista da Unifesp, a ampla maioria das crianças só é levada a um homeopata quando o tratamento convencional fracassou, a criança está tomando muito antibiótico ou medicamentos contra inflamações, alergias, asma, problemas de pele.

Assim como na pediatria convencional, o acompanhamento homeopático acontece mensalmente no primeiro ano de vida, quando o especialista acompanha também o desenvolvimento do peso e da estatura da criança e orienta a mãe sobre as mudanças que vão sendo introduzidas na dieta do bebê.  Essas consultas acontecem também conforme a criança apresenta as características, que nem sempre sinalizam doenças. Há casos de distúrbios do sono, irritação ou medo do escuro. “Tem bebê que acorda quando se apaga a luz. O escuro o incomoda, traz alguma ansiedade, medo. E isso tudo tem que ser levado em conta”, lembra Marcus Zulian Teixeira.

Segundo os especialistas, a mudança para um pediatra homeopata é possível e tranquila desde que haja motivação, boa vontade e confiança. Uma dica é procurar profissional com título de especialista em Pediatria e Homeopatia reconhecido pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.

Limitações
No tratamento de quadros crônicos, como rinite, alergias e distúrbio de sono, por exemplo, os bons resultados podem surgir em semanas. Mas as avaliações periódicas, fundamentais para ajustes até o remédio correto, podem levar algum tempo. “Essa é uma das limitações da homeopatia. A maioria das pessoas não tem paciência para esperar esse tempo. É imediatista”, aponta Teixeira, que estima que 70% de seus pacientes não prossegue o tratamento por impaciência, retornando aos alopáticos, apesar de todas as reações adversas. “É como diz o provérbio: homeopatia é para quem pode, não para quem quer. Isso, é claro, no sentido de paciência, de querer ser tratado como um todo, sem efeitos colaterais”.

E embora a prática mostre que a homeopática reduz a necessidade de recorrer sempre aos medicamentos alopáticos, inclusive antibióticos, anti-inflamatórios e anti-histamínicos devido à reorganização de todo o sistema orgânico, há limitações. Uma meningite bacteriana, por exemplo, exige diagnóstico rápido e tratamento adequado. “Nos casos de infecção, é importantíssimo o pediatra homeopata entrar com a terapia à base de antibiótico assim que necessário”, diz Furuta. “O homeopata deve conhecer a antibioticoterapia tanto quanto um médico alopata, para não colocar em risco a vida do paciente.”

Apesar das polêmicas, os especialistas são unânimes em relação aos benefícios do tratamento individualizado que equilibra a saúde orgânica e emocional da criança, que tem tudo para torná-la menos suscetível a infecções. “Uma criança tratada desde pequena pela homeopatia adoece menos do ponto de vista orgânico, necessitando pouco dos remédios tradicionais. Também são beneficiadas do ponto de vista emocional. São mais tranquilas, alegres, se socializam com mais facilidade e o desempenho escolar é melhor”, afirma Sergio Eiji Furuta. Sem dúvida, tudo o que os pais buscam para os seus filhos.

Fonte..:: Bebê Abril

(planeta criança, recicle suas idéias)


quarta-feira, 28 de julho de 2010

Eco Bebê: Eco Criança - Dez atitudes para ensinar o seu filho a cuidar do planeta

Quando você era criança, com certeza não ouvia tanto sobre sustentabilidade, escassez de água, poluição e desmatamento quanto hoje, não é? 

O grande problema é que o 
planeta está em estado de alerta e precisamos cuidar dele. Para isso, nada melhor do que ensinar as crianças, já que elas vão ser os adultos de um mundo que clama por socorro. Pensando nisso, preparamos dez atitudes que você pode tomar dentro de casa para que seu filho cresça consciente. 

Por..:: Manuela Macagnan 
Foto com Renato Marchesini

1. Fique atenta ao tempo do banho Desde pequena, quando a criança começa a tomar banho com os pais, ensine-a a não desperdiçar água. Estipule, por exemplo, um tempo, que pode ser a duração de uma música, para ele se lavar. Esse bem precioso está se esgotando. Segundo dados da organização não governamental Greenpeace, falta água para cerca de 1,7 bilhão de pessoas em todo o mundo. E o Brasil, com uma das maiores reservas do planeta, é um dos países que mais desperdiçam esse recurso. Chama a atenção para as pequenas coisas do dia a dia: o uso doméstico consome cerca de 10% do total e economizar água em casa faz muita diferença. Só para ter uma ideia, uma pessoa chega a usar mais de 300 litros ao dia na realização das atividades cotidianas. 

  2. Separe o lixo O Brasil produz 230 mil toneladas de lixo diariamente. Como conscientizar o pequeno? Comece ensinando-o a separar os resíduos limpos. 

  3. Conserte ou doe os brinquedos Quando um carrinho ou uma boneca quebrar, conserte, em vez de descartá-lo. Além disso, você pode, juntamente com seu filho, inventar brinquedos com materiais recicláveis.. "E, quando ele não quiser mais, doe para uma instituição ou para outras pessoas que possam utilizá-lo", completa Ricardo Levy, da ONG Jaguatibaia. 

  4. Procure objetos usados para comprar Em algumas capitais, já é possível encontrar brechós de roupas infantis. O lugar é uma ótima opção tanto para comprar peças a preços camaradas como para colocar à venda acessórios que seu filho não usa mais. Isso porque muitas delas aceitam calças, sapatos e vestidos em consignação. Na sua cidade, não tem esse tipo de comércio? Então, outra boa ideia é organizar bazares entre as amigas para trocar as roupinhas. O que faz desses encontros um sucesso é reunir o maior número de amigas possíveis com filhos em diferentes idades. Assim todas aproveitam. Detalhe: nessas reuniões, leve as crianças. Faça desse momento uma pequena festa para as crianças brincarem e, de quebra, aprenderem o bom exemplo das mães e uma lição para a vida toda. 

  5. Utilize integralmente os alimentos Mostre para o seu filho a variedade de opções que temos na cozinha. Por exemplo, invente sucos com as frutas que estão prestes a vencer. Pegue os restos de pão e reinvente o famoso pudim de pão - uma receita tradicional entre as avós. A cenoura, artigo único na geladeira, pode se transformar num gostoso bolo. Enfim, invente, invente, invente! 

  6. Use a sacola de tecido Aproveite a onda das sacolas ecológicas, ou ecobags, para incutir no seu pequeno o quão bacana é levar as compras ali. No supermercado, diga não à versão de plástico. Com o passar do tempo, essa atitude, com certeza, será absolutamente normal para ele. Estranho mesmo serão as sacolinhas de plástico, que demoram anos e anos para se decompor. 

  7. Leve-o à feira Leve seu bebê à feira desde pequeno. Ele vai criando intimidade com produtos frescos e orgânicos. Quando chegar aos 6 meses, incentive o consumo de frutas e legumes - essa atitude requer alimentos fresquinhos, comprados semanalmente. 

  8. Faça uma horta Em casa ou na varanda do apartamento, cultive temperos em vasinhos. Isso mostra a importância de plantar, cuidar e se alimentar com o que vem da terra. 

  9. Apague as luzes sempre Oriente seu filho a não deixar luzes acesas sem necessidade. E ainda a desligar todo e qualquer aparelho eletrônico. Qualquer que seja a fonte, a produção de eletricidade sempre causa alguma agressão ao meio ambiente. "Hidrelétricas inundam grandes áreas, alterando e destruindo ecossistemas. Termoelétricas emitem gases que contribuem para o efeito estufa. Usinas nucleares representam um risco permanente de acidentes, além de gerar lixo atômico, o que é extremamente perigoso", exemplifica o Greenpeace. Economizar energia é uma maneira de diminuir a demanda por novas usinas e linhas de transmissão e distribuição e, consequentemente, os riscos de impactos ambientais e de apagões.

  10. Ande mais a pé Sempre que possível, deixe o carro em casa, principalmente quando o objetivo é fazer algo no próprio bairro. Vá de bicicleta ou caminhe de mãos dadas com o seu pequeno. Pode acreditar: ele vai adorar caminhar pela cidade e descobrir uma nova pracinha, uma árvore recheada de flores ou o latido dos cães. Vale o passeio! 

  Texto fonte..:: Bebe.com 

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"VOCÊ deve ser a mudança que anseia ver no mundo" ::.. Mahatma Gandhi

(planeta criança, ecoturismo, papo de biologia, recicle suas ideias, turismo pedagógico)


quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Como deixar o prato do seu filho mais saudável

Chef Allan Vila ensina seu método de cuidar da alimentação das crianças

Por..:: Andressa Basilio

Cozinha não é lugar de criança". Provavelmente você já ouviu isso de alguém ou até já disse. Mas, se um dia isso já foi quase uma lei, hoje já virou crendice popular.

Isso porque quanto mais perto dos alimentos os pequenos estiverem (com segurança!), maiores são as chances de eles adquirirem hábitos alimentares saudáveis. Por isso, os pais precisam estar atentos a isso e procurar estimular ao máximo, o contato da criança com a comida.

O mais importante é sabe administrar o que as crianças comem e incentivá-los a ter hábitos saudáveis, e a crescer com eles, mas sem proibir os gostinhos de infância. Não podemos esquecer que os pequenos gostam, como qualquer outra criança da mesma idade, de doces, fast food, chocolates, bolachas e outras guloseimas. Por isso, buscamos a ajuda de uma nutricionista e do Chef Allan Vila Espejo, que comanda o programa de TV Delícias do Chef, é pai de cinco filhos e autor dos livros "Receitas de Herói" e "Receitas de Pincesa". Confira, com base nas práticas do chef, como você pode cuidar melhor da alimentação de seus filhos.

Explique a importância dos alimentos para seu filho
Procure sempre deixar o seu filho informado do que está preparando para ele. "Sirva bastante salada e legumes, mas explique para eles a importância desses alimentos. É um jeito de você também se informar sobre os nutrientes e minerais que consome", ensina a nutricionista da Unifesp Aline de Piano, que ressalta: "Nunca engane seu filho. Quando for cozinhar um prato diferente, com ingredientes que seu filho não está habituado, deixe que ele saiba. Enganar a criança oferecendo lasanha de berinjela no lugar da tradicional pode fazer ela adquirir trauma do alimento."

Estimule o pequeno a provar novos sabores
O chef Allan Vila procura colocar isso em prática. "Sou eu que faço as papinhas do meu filho menor. Legumes amassados e verduras. Sempre coloco algo diferente para que ele conheça muitos sabores diferentes e consuma de tudo. Procura misturar à papinha também carne de peixe e de frango", conta o Chef. A nutricionista Aline de Piano acredita que os pais devem, assim como Allan, ter paciência e motivação para oferecer ao filho novos alimentos de forma criativa para facilitar a apreciação.

Diminua alimentos prejudiciais, como o sal e o óleo
O sal está sendo encarado como o grande vilão da cozinha atualmente. Mas, não é por menos. A fama de mal é devido à grande quantidade de sódio de sua fórmula, que, quando em grandes quantidades, pode levar a males como a hipertensão. Então, que tal tirar o sal da comida do seu filho? Isso fará o paladar dele se acostumar melhor com a ausência do ingrediente. O chef Allan Vila diz que seus filhos foram acostumados a deixar o sal de lado. "O meu filho pequeno não come absolutamente nada com sal. Sempre acrescento outros temperos mais fracos para dar gosto à papinha dele, como limão e noz moscada", conta.

Preste atenção à dispensa. Isso varia de acordo com a vontade dos pais, mas a nutricionista Aline de Piano aconselha a manter o armário das guloseimas longe do alcance das crianças. "Isso evita que ela busque comer por impulso. Estabeleça horários fixos e frequentes para ela fazer as refeições. Preste atenção também ao que você serve de lanchinho. Substitua as bolachas pelas frutas e cereais."

Guloseimas sob controle. Reduzir o consumo de açúcares e gorduras da alimentação deles é importante. Incentivar as crianças a tomarem a decisão certa na hora de escolher entre uma bolacha e a salada de frutas é muito importante. Mas, também não dá para ser carrasco com os pequenos. "Não tem como escapar de comer fast-food com os meninos ou chocolates e biscoitos recheados, afinal de contas todos nós gostamos disso. O que eu procuro fazer é diminuir a frequência com que isso acontece. O consumo de fast-food é liberado só de vez em quando e no fim de semana", conta o Chef Allan.

Família que come junta, fortalece junta. A nutricionista Aline de Piano explica que é importante que toda a família tenha bons hábitos alimentares. "A partir dos três anos de idade, a criança já começa a fazer as refeições comuns a toda à família, por isso é muito importante que os bons hábitos alimentares sejam recorrentes e estejam presentes em todos que se sentam à mesa. Assim, a criança acaba incorporando isso."O chef Allan Vila conta que essa é sua tática. "Ensino bons hábitos para eles, praticando-os. Incentivo sempre meus filhos a diminuírem o consumo de gordura e de açúcar preparando pratos os mais saudáveis possíveis para eles e para toda a família."

Fonte..:: Yahoo

(planeta criança, receitas culinária)

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Como transformar seu filho em um empreendedor

Criatividade e busca por soluções são habilidades que podem ser desenvolvidas em crianças desde que incentivadas pela família e pela escola.

Você gostaria que seu filho desenvolvesse habilidades para ser um empreendedor no futuro? Ser um empreendedor não significa abrir uma empresa necessariamente, mas ter a capacidade de criar soluções, lidar com problemas e enxergar oportunidades. No Brasil, a cultura empreendedora ainda não é cultvida pelas escolas desde a infância, mas ações em casa, com a família, podem despertar essas habilidades nos seus filhos.

 Para que uma criança desenvolva as habilidades necessárias é preciso começar o estímulo desde cedo. “O empreendedor busca transformar o sonho em realidade e é ele que define os caminhos para chegar até lá”, explica Fernando Dolabela, autor do livro “O Segredo de Luísa”, consultor e professor da Fundação Dom Cabral.

A proatividade é uma habilidade indispensável para quem quer empreender, mesmo que o resultado não seja a abertura de uma empresa. “A criança não pode receber tudo pronto, ela tem que ir atrás”, afirma Renato Fonseca, consultor do Sebrae-SP.

De acordo com Dolabela, empreender é ser capaz de identificar problemas, criar soluções e observar oportunidades. Para Carla Zeltzer, fundadora da Escola de Empreendedorismo Zeltzer, é essencial que os pais e a escola propiciem um ambiente que permita o erro e, consequentemente, o aprendizado. Confira quatro recomendações para auxiliar crianças no desenvolvimento de um perfil empreendedor.

1. Estimule a criatividade
Crianças são naturalmente criativas. Enquanto descobrem o mundo, elas podem também desenvolver uma capacidade para a vida toda. “A criatividade é a mãe da inovação”, afirma Carla.

Ela explica que uma maneira lúdica e fácil de estimular a criatividade em crianças é simular diversas situações para que ela possa pensar diferente. “Simule uma viagem no tempo ou que ela esteja em um lugar onde há animais diferentes e é preciso inventar formas de se defender, ou ainda que ela precisa trabalhar com um ser do outro planeta”, explica Carla. Para Dolabela, para empreender, a criança precisa traçar o seu próprio caminho e criar soluções. “Se não somos criativos, não inovamos", diz.

2. Proponha desafios
Dolabela conta que uma maneira simples de desafiar a criança é fazendo perguntas, como 'qual brinquedo ela criaria e seria melhor do que aquele que ela mais gosta. "É uma maneira de incentivar a rebeldia a padrões, no sentido de que tudo que a criança ver pode ter uma maneira de ser melhor”, explica.

Além de questionar de que outra maneira a criança faria determinado objeto ou ação, instrua-a para pesquisar mais sobre o assunto e colocar a mão na massa. “O empreendedor é movido a perguntas e em uma tarefa simples é possível ensinar a criança a buscar soluções e de como ela faria diferente. Assim, ela poderá transformar uma ideia em realidade”, afirma Fonseca.

3. Incentive a prática de esportes
Para Dolabela, a confiança tem relação direta com a autoestima e é uma habilidade comportamental indispensável para ser um empreendedor de sucesso. Com a prática de esportes, esse comportamento pode ser desenvolvido. Atividades em grupos ajudam na percepção do que é trabalho em equipe, além disso, ensinam a criança a ter motivação e de que a vitória ou o sucesso não vem fácil.

4. Crie atividades diferentes
A criança precisa de várias experiências para perceber do que realmente gosta e é papel dos pais observar este momento. “Você tem que ter um espaço para experimentar”, afirma Carla. Cinema, teatro e música são algumas atividades que, de acordo com Dolabela, podem ajudar a criança a descobrir seu talento.

Fonte..:: Revista Exame

Saiba mais..::  Quanto mais cedo, melhor?

(recicle suas idéias)


 




sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Planeta Criança: Alimentação divertida / Diversão no prato de comida

Por Adriana Toledo

Desperte o paladar do seu filho, transformando frutas, verduras e até o arroz com feijão em bichinhos e personagens simpáticos.


Urso de arroz


Seu filho vai passar a adorar ervilha. Duvida? Experimente reproduzir esta montagem de ursinho, com carinha de arroz, orelhas de maçã, olhos e nariz de azeitonas pretas.

Guarda-chuva de maçã


Simples e rápido de elaborar, este arranjo só requer duas fatias da fruta com casca e canudinhos coloridos. Utilize uma faca bem afiada para esculpir o guarda-chuva, de acordo com a imagem.

De ovo a flor


Um simples ovo frito pode ganhar uma aparência surpreendente com forminhas divertidas, encontradas facilmente em lojas de culinária.

Passarinhos no ninho de ervilha


Um queijo bem amarelinho é a melhor opção para dar vida aos donos do poleiro. O nariz e os olhos de goiabada completam a dupla tradicional mineira de Romeu e Julieta.

Árvore colorida


A estrela do cenário é a maçã, em suas duas versões: verde e vermelha, acompanhadas de pera. Um biscoito crocante faz as vezes do caule. Para completar, vale incluir um iogurte, um bolinho ou outra guloseima que agrade à criança.

Coruja de pão


Para as mamães menos habilidosas, esta é uma opção bem fácil de preparar. Dois cortes laterais na fatia de pão integral dão forma ao corpo do animalzinho. Rodelas de pepino se transformam nas folhas da árvore e, com uvas passas no centro, formam olhinhos para a coruja. Um triângulo de cenoura crua finaliza o visual engraçado.

Fonte..:: Bebê Abril
 
(planeta criança)
 
 

   

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Planeta criança: Consulta Pública sobre maquiagem para crianças - você pode votar!

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) lançou uma consulta pública sobre novas regras para 33 cosméticos infantis, destinados ao público de 0 a 12 anos, O objetivo é atualizar a última legislação, que data de 2001.

Pelas novas regras, a sombra, assim como o batom e o brilho labial, poderão ser usados por crianças a partir de 3 anos, desde que aplicados por um adulto. A partir dos 5, a própria criança poderá manipular os produtos, mas ainda com supervisão do responsável. Além de detalhar esse tipo de especificação, a regulamentação determina que os testes feitos com os produtos para avalização da toxidade e a comprovação de ausência de irritabilidade devem constar nos rótulos das embalagens.

Os brasileiros podem opinar sobre a cartilha, enviando opiniões pelo site da Anvisa até 05 de Novembro de 2012. As novas medidas aumentarão as exigências para os cosméticos infantis chegarem às prateleiras de farmácias e lojas de departamento com mais segurança.

Dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos informam que o mercado infantil faturou R$ 1,12 bilhão em 2011.

Para votar, acesse AQUI.

Fonte..:: Blog da Alergia

(planeta criança)


terça-feira, 12 de outubro de 2010

Feliz Dia das Crianças: Desenho Capitão Planeta

Capitão Planeta (no original em inglês Captain Planet And The Planeteers) é um super-herói criado no começo dos anos 1990 pelo empresário americano Ted Turner como uma forma de alerta e interação para com seus telespectadores, que em sua maioria são crianças e adolescentes.

No Brasil estreou em 1993 na TV Colosso.

Personagens: Estes são os que fazem o bem, ou seja, contribuem para o equilíbrio do meio ambiente.

Capitão Planeta (Captain Planet): o super-herói da série, o Capitão Planeta surge após a combinação dos poderes dos cinco Protetores - terra, fogo, vento, água e coração - com sua frase introdutória "Pela união de seus poderes, eu sou o Capitão Planeta!".
Ele obtém forças a partir dos elementos naturais e enfraquece ao ser exposto a poluentes de qualquer tipo. Sua aprência física - cabelos verdes, emblema do globo terrestre dourado no peito, botas e luvas vermelhas, olhos azuis e pele cristalina - é um amálgama consistente dos elementos componentes da natureza do mundo. Ele tem consciência de que não pode resolver os problemas ecológicos eternamente.
Ele sempre faz questão de dizer que todos devem fazer sua parte aceitando suas responsabilidades em relação ao futuro da Terra, por essa razão ele sempre encerra sua participação em cada episódio com sua frase-lema "O poder é de vocês!", lembrando que as pessoas têm o poder e a atitude para mudar o mundo.
Poder: todos os poderes relativos à natureza.
Representa: a Terra.

Gaia: o espírito da Terra segundo a mitologia grega, é a protetora do planeta. Foi ela quem levou os 5 Protetores para sua casa na Ilha da Esperança, único lugar que ela se consegue materializar na sua forma humana, para que pudessem ajudá-la em sua luta para salvar a Terra.
Gaia usa um vestido lilás longo e esvoaçante com sandálias prateadas. Enquanto cada um dos Protetores representa uma cultura específica, Gaia é uma mistura de todas: sua pele morena, cabelos lisos pretos e olhos azuis evidenciam que ela é uma miscigenação das três grandes etnias (negra da África, branca da Europa e amarela da Ásia) que compõem a humanidade.
Poder: interação telepática e empatia espiritual para com as pessoas, principalmente as de coração puro.
Representa: toda a espécie humana.

Kwame: o africano Kwame é o conservador do grupo. Ele viu florestas se transformarem em desertos e a vida selvagem desaparecer. Ele faz de tudo com seus poderes para salvar espécies em extinção pelo mundo. Kwane oferece uma grande convicção e firmeza para os outros Protetores. Apesar de ser o mais quieto, em vários momentos assume a liderança do grupo. Costuma ter decisões séries, mas conta com um senso de humor apurado e mantém sempre uma linha de raciocínio definida.
Poder: seu elemento é a Terra. Ele pode criar pequenos terremotos, mover rochas para abrir fendas no chão, criar pequenas ilhas no meio do oceano movimentando a terra e mudar a terra para um estado mais sólido (como rocha) ou "liquefeito" (como lama).
Representa: a esperança de um mundo melhor.

Wheeler: é um jovem impulsivo de cabelos ruivos, tipicamente do Brooklyn, nos Estados Unidos, sempre bem-humorado e muitas vezes atrapalhado. Adora fazer piadas dos outros Protetores e enfrenta os vilões sem medo. Normalmente, ele é o que tem menor conhecimento quando o assunto é ecologia, muitas vezes não entende algumas situações. Está quase sempre flertando com Linka, que corresponde algumas vezes, apesar de quase sempre o achar muito imaturo em suas atitudes.
Poder: Wheeler tem o poder do Fogo, podendo usar seu anel para criar algumas pequenas chamas, esquentar objetos metálicos e iluminar locais escuros.
Representa: a convivência humana com as grandes metrópoles.

Linka: a menina cerebral do grupo, de cabelos loiros. Sua nacionalidade é tida como sendo originária da União Soviética, apesar da série ser exibida já com a desintegração dos vários países que a formavam. Ela é analítica, com grande conhecimento em computadores e componentes eletrônicos em geral. Com temperamento muitas vezes explosivo, é a que normalmente usa a lógica nas situações. Quase sempre despista os avanços de Wheeler, apesar de sentir ciúmes do americano em várias oportunidades. Linka muitas vezes encara a situação humana à frente da ecológica, tomando as decisões mais frias do grupo.
Poder: seu elemento é o Vento. Ela pode mudar a direção da corrente de ar, além de provocar pequenos tornados.
Representa: o uso ético e responsável da ciência e tecnologia em favor do mundo.

Gi (às vezes tem seu nome grafado como Gee): de origem asiática (especula-se que sua nacionalidade seja japonesa ou malasiana), mistura um estilo refinado com alta tecnologia. Estudante de biologia marinha em geral, é especialista em espécies de seres vivos e ecossistemas do fundo do mar. Sendo a mais atlética do grupo, adora surfar. Seu animal favorito é o golfinho. Tem facilidade de lidar com as pessoas e é fã de rock 'n roll.
Poder: o elemento não poderia ser outro que não a Água. Ela pode controlar pequenas quantidades líquidas, criar ondas, redemoinhos ou mesmo dar formas à água.
Representa: a empatia para com os animais e ecossistemas.

Ma-Ti: o sul-americano do grupo é também o mais jovem. Apesar de não revelado oficialmente durante a série, sua nacionalidade provavelmente seja a brasileira, já que ele faz parte de uma tribo dos índios caiapós. Possui vasto conhecimento no ecossistema de florestas tropicais, principalmente plantas exóticas. É amigo dos animais e possui como mascote um macaco-prego chamado Suchi. É o mais sentimental do grupo e o que recebe maior atenção de Gaia.
Poder: possuindo o poder mais abstrato do grupo, o Coração, Ma-Ti pode se comunicar com animais através de telepatia. Apesar de raramente usar contra humanos, ele também pode fazer uma pessoa ser mais "bondosa" através de seu anel.
Representa: a sabedoria dos povos e culturas humanas.

Fonte..:: Wikipedia

(recicle suas idéias, planeta criança)

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