Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
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terça-feira, 30 de março de 2010

MTur e BNDES apresentam linha de R$ 1 bilhão para hotéis

Hotéis e pousadas de todo país têm até 31 de dezembro de 2012 para apresentarem projetos para reforma, modernização ou construção de novos empreendimentos.


O ministro do Turismo (MTur), Luiz Barretto, e o vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Armando Mariante, apresentaram, no começo de fevereiro, uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para reforma, ampliação e construção de novos hotéis. A iniciativa compõe o pacote de ações do governo federal para a realização da Copa do Mundo de 2014 lançado, no dia 13 de janeiro de 2010, em Brasília, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Para o ministro Barretto, “essa parceria é um dos pilares da preparação do país para a Copa e Olimpíadas. O papel do governo, sem substituir o empreendedorismo do setor, é induzir o desenvolvimento, criar mecanismos para o empresariado se fortalecer e é isso que estamos fazendo com a criação da linha de crédito para a rede hoteleira”.

A linha permitirá à rede hoteleira se adequar à nova realidade do país e aos desafios que o Brasil enfrentará, diz Mariante (BNDES). “É preciso que a rede hoteleira atinja um patamar que nos dê orgulho e possa atender a crescente demanda do turismo”.

A linha BNDES ProCopa Turismo trabalha os conceitos de Hotel Padrão, Hotel Eficiência Energética e Hotel Sustentável, estabelecendo regras diferenciadas para cada categoria. As certificações, nos dois últimos casos, devem ser reconhecidas pelo Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro).

Ao oferecer condições mais favoráveis aos projetos que levem em conta a sustentabilidade ambiental, o objetivo é induzir o comprometimento ambiental do setor hoteleiro. Segundo o diretor do BNDES, Élvio Gaspar, os hotéis sustentáveis terão a segunda menor taxa de juros do banco. “Além disso, o BNDES, a pedido do MTur, oferecerá os maiores prazos de pagamento dentro do banco para a modernização do parque hoteleiro”, destaca Gaspar.

Para Barretto, falar de turismo sem sustentabilidade é contraditório. “Nosso tempo é o da preservação. Ao oferecer prazos alongados e taxas diferenciadas aos empreendimentos que adotem posturas de sustentabilidade, o BNDES incentiva o setor a abraçar o tema”, conclui.
Para acessarem a linha de crédito, hotéis e pousadas de todo país devem se inscrever no sistema de cadastro dos prestadores de serviços turísticos do MTur, o Cadastur (http://www.cadastur.turismo.gov.br/). O cadastro é gratuito.

O valor mínimo para operações diretas com o BNDES é de R$ 3 milhões para empreendimentos localizados nas cidades-sede da Copa de 2014 e demais capitais. Para empreendimentos localizados em outros municípios, o valor mínimo é R$ 10 milhões. Operações abaixo desses valores serão realizadas por meio de agentes financeiros.

As taxas de juros são de 6,9% para compra de máquinas e equipamentos nacionais. Para outros itens variam de 6,9% a 8,8%, dependendo da categoria.

Os prazos de pagamento em operações destinadas a reforma são de 8, 10 e 12 anos. Já para a construção de novos empreendimentos são de 12, 15 e 18 anos. Nas duas modalidades de empréstimos, os hotéis padrões terão prazos menores para pagamento da dívida e os sustentáveis os maiores.

Os empreendimentos hoteleiros têm até 31 de dezembro de 2012 para apresentarem projetos para acessarem os recursos da linha BNDES ProCopa Turismo.

Fundos ConstitucionaisA linha do BNDES é apenas uma das medidas de estímulo à hotelaria trabalhadas pelo MTur em função dos preparativos para a Copa. Em parceria com o Ministério da Integração Nacional, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste e Banco do Brasil, foram negociadas também novas regras para utilização de recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO).

Os prazos para pagamento das dívidas, nas operações realizadas com meios de hospedagem, subiram de 15 para até 20 anos com, no máximo, 5 anos de carência. As taxas de juros variam de 6,75% a 10,0% ao ano com percentuais mais baixos para as microempresas (faturamento bruto até 240 mil/ano) e empresas de pequeno porte (de R$ 240 mil a R$ 2,4 milhões).

Os custos financeiros podem ser ainda menores em função da incidência de bônus de adimplência. Os mutuários que efetuarem o pagamento das prestações até o vencimento contam com descontos de 25% nos juros para empreendimentos no semi-árido nordestino e de 15% para projetos localizados nas demais regiões.

A programação financeira dos Fundos para 2010, cujas linhas de crédito são operadas pelo Banco da Amazônia, Banco do Nordeste e Banco do Brasil, destinou cerca de R$ 1 bilhão para projetos turísticos do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. São recursos que poderão complementar também os financiamentos para construção de arenas esportivas multiuso nas cidades nordestinas escolhidas para sediar jogos da Copa de 2014.


Fonte..:: MTUR

segunda-feira, 8 de março de 2010

Classes C e D viajam mais e turismo cresce

A escalada social das classes C e D, ocorrida nos últimos 10 anos, impulsionou não somente a venda de alimentos e bens duráveis. O turismo foi beneficiado diretamente por essa melhora no padrão de vida do brasileiro.

Janeiro deste ano foi recorde para a aviação, 5,6 milhões de desembarques domésticos, resultado que só foi possível, segundo o Ministério do Turismo, em função desses novos consumidores. Todo o potencial dessa população faz os empresários do setor projetarem aumento de 14,6% no faturamento para 2010 frente a 2009.

Esse montante a mais de dinheiro nos caixas significa, também, ampliação da demanda e, consequentemente, mais postos de trabalho. A projeção do setor é de que a mão de obra aumente, em média, 5%.A maioria das vagas estará na hotelaria, que tende a expandir a força de trabalho em 7,8%, além do turismo receptivo, com uma previsão de alta de 11%, e do turismo de eventos, com indicação de elevação de 6,8%.

Os dados são da Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica, realizada pelo Ministério do Turismo e pela Fundação Getulio Vargas (FGV). “Tudo isso só é possível graças à boa imagem que o Brasil tem no contexto econômico mundial.

A potencialidade do nosso mercado interno também foi determinante, nos últimos anos foram mais de 20 milhões de pessoas saindo da miséria”, afirmou o ministro do Turismo, Luiz Barreto.

“O crédito é o terceiro pilar desse crescimento. Ele aumentou muito e as promoções estão mais agressivas em busca do consumidor. Existem mais opções de financiamento”, emendou.Para Barreto, o segmento de destaque em 2010 será o de eventos, principalmente em São Paulo. “O Brasil está se consolidando em turismo business. É o sétimo no mundo que mais capta eventos de negócios e em geral. São Paulo é a 12ª cidade do mundo que mais atrai feiras, convenções e seminários. Esse segmento já representa mais de 30% do turismo no Brasil”, disse o ministro.

Custos
De acordo com a pesquisa, a indústria do turismo começa 2010 mais otimista. No transporte aéreo, 100% das empresas esperam aumentar o faturamento. Situação que se repete para os segmentos de turismo receptivo, operadoras de viagens, locadoras de automóveis e feiras.

Já em relação aos preços, quase todos os segmentos são unânimes em prever altas. Apenas as agências de viagens estimam uma queda média de 0,4%. O consumidor será mais pressionado por custos. As empresas preveem aumentos em preços de transporte aéreo (9,2%), de transporte rodoviário (5,2%) e de hospedagem (4%).

Já o ministro do turismo acredita que os valores se tornaram mais acessíveis. “A gente vem caminhando na direção de preços melhores com a incorporação das classe C e D no mercado consumidor. O exemplo são os cruzeiros, que entre 2008 e 2009 possuíam 500 mil leitos. Agora, vão para quase 850 mil. Os preços são muito favoráveis e também existem opções de financiamento.

Na aviação, o aumento da concorrência, com a chegada de novas empresas, vem favorecendo os preços”, explicou Luiz Barreto.

Fonte..:: Correio Braziliense

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Fat Giro Setorial Turismo - Linha de Crédito para o Setor de Turismo

A CAIXA, em parceria com a CODEFAT, oferece uma linha de crédito especial a empresas prestadoras de serviços turísticos cadastradas no Ministério do Turismo.

Os recursos, advindos do FAT, destinam-se ao financiamento de capital de giro, para proporcionar a geração ou manutenção de emprego e renda.

É exigido o Certificado de cadastramento da empresa no CADASTUR - Cadastro do Ministério do Turismo, nos termos do Decreto nº 5.406, de 30.03.2005.

Facilidade
Linha de crédito destinada exclusivamente ao financiamento de capital de giro das empresas do setor de Turismo.

Personalização
Está disponível para microempresas, empresas de pequeno, médio e grande porte, com opções de composição de garantias fidejussórias e reais. O financiamento se adaptará à realidade da sua empresa.

Prazo
Até 36 meses, incluídos até 18 meses de carência.

Valor
Para micro e pequena empresa, até R$ 200 mil.
Para média e grande empresa, até R$ 5 milhões.

Como adquirir
1. Apresente a documentação necessária
O cliente deverá ir a uma agência CAIXA, apresentar a documentação necessária e fazer a análise cadastral.

2. Apresente seu projeto
Com a aprovação da análise cadastral, o cliente deverá apresentar a proposta para capital de giro e aguardar a CAIXA entrar em contato, para divulgar a sua decisão sobre a viabilidade da operação, a capacidade de pagamento e as garantias oferecidas.

3. Assine o contrato
O cliente assina o contrato e os recursos são creditados em conta no dia seguinte à assinatura do contrato.

O que é
O FAT GIRO Setorial Turismo é uma linha de crédito especial, instituída pelo CODEFAT, que utiliza recursos do FAT, para financiar capital de giro de empresas prestadoras de serviços turísticos cadastradas no Ministério do Turismo, proporcionando a geração ou manutenção de emprego e renda.

A quem se destina
Empresas prestadoras de serviços turísticos cadastrados no CADASTUR - Cadastro do Ministério do Turismo, nos termos do Decreto nº 5.406, de 30.03.2005.

Modalidades
- FAT Giro Setorial Micro Empresa - Faturamento Bruto Anual até R$ 1,2 milhões;
- FAT Giro Setorial Pequena Empresa - Faturamento Bruto Anual entre R$ 1,2 milhão e R$ 5 milhões;
- FAT Giro Setorial Média Empresa - Faturamento Bruto Anual entre R$ 5,0 milhões e R$ 60,0 milhões;
- FAT Giro Setorial Grande Empresa - Faturamento Bruto Anual acima de R$ 60,0 milhões.
Condições

MODALIDADE PARA MICRO E PEQUENA EMPRESA:
Valor máximo até R$ 200 mil e prazo até 36 meses, incluídos até 18 meses de carência.
Encargos: TJLP + 2,8% ao ano;
IOF: conforme legislação vigente, atualmente alíquota zero.
Durante o período de carência é obrigatório o pagamento mensal da parcela de juros e TJLP.

MODALIDADE PARA MÉDIA E GRANDE EMPRESA:
Valor máximo até R$ 5 milhões e prazo até 36 meses, incluídos até 18 meses de carência.
Encargos: TJLP + 2,8% ao ano;
IOF: conforme legislação vigente, atualmente alíquota zero.
Durante o período de carência é obrigatório o pagamento mensal da parcela de juros e TJLP.

Característica
É vedada a concessão a empresas cadastradas no CADIN ou inadimplentes perante órgãos da Administração Pública Federal, em especial com o FGTS, INSS, PIS e PASEP, ou que possam a vir ser desempregadoras líquido de mão-de-obra.

Para Saber Mais..:: Caixa Econômica Federal

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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.