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domingo, 28 de março de 2010

Árvores Mata Atlântica: IPÊ AMARELO (Tabebuia vellosoi)


IPÊ AMARELO (Tabebuia vellosoi)
Ocorrência – Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Rio de Janeiro.

Outros nomes – ipê tabaco, cavatã, ipê cascudo, ipê preto, ipê uma, pau d'arco, ipê amarelo de casca lisa, ipê comum, piúva, quiarapaíba.

Características – árvore que pode chegar a 25 m de altura. Tronco de 40 a 70 cm de diâmetro. Casca externa rugosa, pardacenta, grossa, fendida quando velha. Folhas palmadas, membranáceas ou cariáceas, 3 a 5 folioladas. Folíolos pusbescente-estrelados na face superior e densamente flocoso na face inferior, de 8 a 16 cm de comprimento por 3 a 6 cm de largura. Flores amarelo-ouro, grandes, reunidas em panícula terminal, multiflora. Na floração, perde suas folhas, resultando num belíssimo espetáculo de intensa cor amarela, onde ramos e galhos praticamente desaparecem. Quanto mais frio e seco o clima, mais intensa a florada, transformando o inverno em pré-estréia da primavera. Fruto cápsula linear-cilíndrica, coriácea, densamente pubescente. Sementes aladas, membranáceas, hialinas. Em 1961, Jânio Quadros declara a flor do ipê-amarelo “flor nacional”. Então, veja só: a árvore símbolo deste país chamado Brasil não é o pau-brasil, mas o ipê.

Habitat – floresta pluvial

Propagação – sementes

Madeira – pesada, muito dura, de grande durabilidade mesmo em condições adversas. É imune à maioria das pragas e às inundações.

Utilidade – melífera, suas flores atraem inúmeras espécies de abelhas. A madeira é ótima par usos externos, como vigas de pontes, postes e moirões, tacos de assoalhos, para confecção de artefatos torneados, bengalas, carrocerias, tonéis e construção naval. A árvore é extremamente ornamental, muito florífera e reconhecida como a "árvore símbolo do país" através de decreto federal. É ótima para o paisagismo em geral, porém é a menos cultivada dentre as outras espécies de ipê. Pela característica de porte elevado, esta espécie é mais apropriada arborização de parques e praças. A casca é adstringente, por isso utilizada no tratamento da sífilis.

Florescimento – julho a setembro

Frutificação – outubro a novembro

Fonte..:: Viva Terra

(papo de biologia)
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