Para Roteiros de Turismo na Baixada Santista
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Foto Antiga Ponta da Praia em Santos, nos primeiros anos do século passado.
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
Cartão-postal antigo, a Santa Casa de Santos
À direita do Cartão-postal, a Santa Casa de Santos ainda em construção. 1943. Foi inaugurada pelo Presidente Getúlio Vargas, em 1945.
À esquerda do hospital, o Estádio Últico Mursa - Portuguesa Santista.
Fonte..:: L.Giraud.
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
Foto Antiga: Lembrança Praia do José Menino em Santos nos anos 20.
quinta-feira, 26 de julho de 2018
MOSAICO DO OCEANO: Santos e seus encantos - Jardim de Praia na Conselheiro Nébias
Santos e seus encantos!!
Mosaico do jardim da praia em frente a Av. Conselheiro Nébias.
Imagens de animais marinhos.
Fonte..:: Jornal a Tribuna. Data?
PARA ROTEIROS DE LAZER, HISTÓRICOS E CULTURAIS
terça-feira, 24 de julho de 2018
Novela Mulheres de Areia em Itanhaém. História e Entrevista com Eva Wilma
Projeto da Ponte Pênsil em São Vicente SP
Projeto original da travessia dos esgotos de Santos por tubulações na Ponte Pênsil, do engenheiro sanitarista Saturnino de Brito.
As plantas estão guardadas no museu que homenageia o engenheiro em Santos, na Sabesp.
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Os engenheiros alemães, responsáveis pela montagem da ponte, calcularam que ela teria 20 anos de uso útil.
Fonte..:: O Estado de São Paulo de 22 de março de 1914 / Claudio Sterque
Os engenheiros alemães, responsáveis pela montagem da ponte, calcularam que ela teria 20 anos de uso útil.
Fonte..:: O Estado de São Paulo de 22 de março de 1914 / Claudio Sterque
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Turismo na Baixada Santista continua Patinando. 2 Motivos!
]Por..:: Renato Marchesini
- Circuito Turístico - Livre circulação de Veículos de Turismo na Baixada Santista.
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- Turismo Ilegal: Poder Público, Associações e outros Maria Tur (piratas) que operam de forma irregular (ilegal) turismo.
http://
CLIQUE NOS LINKS E CONHEÇA E ENTENDA AS QUESTÕES
A Viagem ao Brasil e a Vida da Tripulação de Pedro Álvares Cabral
Por..:: Diogo Antonio Rodriguez
Nada de glamour: marinheiros viviam na imundície, tinham pouca comida e dormiam ao relento
FROTA DE RESPEITO
Em 9 de março de 1500, 13 navios da expedição de Pedro Álvares Cabral deixaram Lisboa, levando 1,5 mil homens. Eram três caravelas (naves menores e ágeis, com até 50 toneladas) e dez naus (com até 250 toneladas e capacidade para 200 pessoas). Além do tamanho, a principal diferença era o formato das velas. A caravela foi o trunfo que fez de Portugal uma potência marítima até o século 18. Ela era leve, mudava de direção com agilidade, navegava rápido contra o vento e chegava mais perto da costa do que navios maiores. Outro fator importante para o domínio naval português foi a utilização de caravelas armadas com canhões.
(Alexandre Jubran/Mundo Estranho)
1) JOGO DA VIDA
Entediados pela viagem (cerca de um mês e meio até o Brasil), os marinheiros criavam passatempos. Os preferidos eram apostas, como jogos de cartas e dados. Os padres, responsáveis por manter a moral a bordo, monitoravam a jogatina, celebravam missas e cuidavam dos doentes, já que não havia médicos. Os barbeiros, que aparavam o cabelo e a barba dos marujos, auxiliavam os padres no atendimento aos enfermos.
2) CAMA PRA QUÊ?
Apenas os mais graduados tinham o luxo de um quarto e uma cama. Os marinheiros dormiam sob o castelo da popa, a estrutura mais alta do navio. Como não cabia muita gente ali, o jeito era dormir no convés, ao relento, em frágeis colchões de palha. Os porões eram reservados para guardar água, mantimentos e munição.
(Alexandre Jubran/Mundo Estranho)
3) DIETA FORÇADA
O cardápio era de matar. O principal item era biscoito água e sal duro (600 g diários). A ração ainda incluía 1,5 litro de água e 1,5 litro de vinho por dia e 15 kg de carne por mês. Calcula-se que seriam necessárias 5 mil calorias por dia nessas condições, mas a alimentação nos navios só fornecia 3,5 mil.
4) APOCALIPSE NAU
A sujeira reinava. Como não havia banheiros, as necessidades eram feitas no mar ou nos porões. Ratos infestavam os navios e transmitiam doenças. A falta de banho também contribuía para tornar a higiene a bordo calamitosa. Não à toa, das 1,5 mil pessoas que embarcaram, apenas 500 voltaram vivas a Portugal.
5) SAÚDE É O QUE INTERESSA
As condições de alimentação e higiene eram precárias e nocivas. A falta de vitamina C causava o escorbuto, doença que provoca perda de dentes, dificuldades de cicatrização, anemia e hemorragias. O contato com bichos a bordo causava diarreia e piolhos. Os males mais frequentes eram enjoos e vômitos. O castigo para quem não cumpria as regras nos navios era ficar no porão, tirando a água que entrava pelo fundo da embarcação.
6) LONGE DE TUDO
A viagem de Cabral foi a primeira a usar sistematicamente o astrolábio. Parecido com uma pequena roda, o aparelho mede a altura do Sol ao meio-dia, a das estrelas à noite e fornece a latitude (posição no eixo norte-sul da Terra). Por outro lado, a medição da longitude (posição no eixo leste-oeste) nunca foi precisa.
7) SOY CAPITÁN
Cabral era o capitão-mor da armada, mas cada navio tinha um comandante, que não precisava ser expert em navegação. Os capitães eram pessoas próximas da corte portuguesa e do rei, dom Manuel. A função era cerimonial e diplomática. Quem conduzia os navios eram os pilotos, que dominavam mapas, instrumentos de navegação e ventos. Além de marinheiros e nobres, havia escrivães, registrando tudo. O mais famoso, Pero Vaz de Caminha, relatou ao rei dom Manuel a descoberta do Brasil.
ORDEM NO CONVÉS
A hierarquia nos navios de Cabral
CAPITÃO – Autoridade máxima da embarcação.
PILOTO – Responsável de fato pela navegação. Sabia ler a bússola, as estrelas, os mapas náuticos e o astrolábio.
MESTRE – Dava ordens para marinheiros e grumetes e comandava o funcionamento geral da embarcação.
SOLDADO – Cuidava de armas e munição.
MARINHEIRO – Operário do mar. Fazia tudo no navio, de limpar a subir velas.
GRUMETE – Cumpria funções que os marinheiros não curtiam, como lavar o convés, limpar dejetos e costurar as velas.
FONTES..:: Sites Projeto Memória, Instituto Camões e VEJA na História, Centro de História Além-Mar (Universidade Nova de Lisboa) e livro Brasil: Terra à Vista, de Eduardo Bueno e Revista Super Interessante.
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