Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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terça-feira, 26 de julho de 2016

Chegamos a 2 milhões e 500 mil acessos!!! DEDICAÇÃO E AMOR !!!


Queremos agradecer muito essa marca,  que para nós é muito significativa. Jamais pensamos que chegaríamos à marca de mais de 2.500.000 (2 milhões e 500 mil acessos).  O número alcançado já é uma grande conquista se formos parar para  refletir o tamanho que é a internet hoje e todas as suas opções e  interatividades fornecidas.

O Blog Mago do Turismo (http://www.magodoturismo.com/) é o Maior Blog de Turismo Consciente do Litoral de São Paulo. São mais de 6.256  artigos aqui postados, dentre eles, vida ao ar livre, história, cultura,  turismo e hospitalidade, vídeos, interatividade e muito mais. Os acessos  ao Blog Mago do Turismo são de variados lugares espalhados por todo o mundo.

Em 2013/2014 fomos o 1º lugar "Oscar dos Blogs Brasileiros" na categoria Viagem e Turismo Profissional, pelo voto popular.


Os posts do Blog Mago do Turismo buscam  multiplicar um meio de vida socialmente justo, economicamente viável e  ambientalmente sustentável. Isso nos orgulha muito, não só pelo apoio e  público que o blog já tem, mas também pelas pessoas que fazem o possível  para deixar esse espaço interativo cada vez melhor.


Agradecemos a Todos!! 


Fiquem livres para continuar a comentar e participar do Blog Mago do Turismo.


Muita Luz >>>>


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Site permite visita virtual 3D a pirâmides do Egito

A empresa Dassault Systèmes desenvolveu a plataforma online Giza 3D, que permite viajar no tempo para conhecer incríveis detalhes das pirâmides do Egito antigo. Toda a visitação virtual é totalmente gratuita e pode ser aproveitada em 3D ou 2D, direto de qualquer navegador. 


O Giza 3D é composto por mais de 100 anos de pesquisas (Foto: Reprodução)

O Giza 3D oferece um tipo de menu bastante simples, levando entretenimento e curiosidades aos usuários. Para agradar também os estudiosos e pesquisadores do segmento são disponibilizados conteúdos mais específicos como fotos originais, objetos modelados e acesso a um extenso banco de dados.

O Giza 3D é composto por mais de 100 anos de pesquisas de museus e universidades de todo o mundo, recriando fielmente os templos, tumbas e pirâmides de Gizé. Os idealizadores acreditam que olhar a história por um novo ângulo poderá trazer inovações nos estudos arqueológicos. Uma das principais justificativas para o árduo trabalho de modelagem vem das más condições em que se encontram as estruturas, devido aos estragos causados pelo tempo.

Assista abaixo a um vídeo demonstrativo:



sexta-feira, 15 de julho de 2016

17º Festa da Tainha na Praia Branca - Guarujá SP - 2016.


Festa da tainha na Prainha Branca - Guarujá SP
Valor da tainha completa, R$ 70,00 , acompanha , arroz, farofa e vinagrete.
Só a tainha assada custa R$ 50,00.

Para mais informações..:: AQUI


quinta-feira, 14 de julho de 2016

Santos antiga em 1956. Acervo IBGE

Santos antiga em 1956. Acervo IBGE


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Reaproveitamento Calça Jeans "Bolsa"

Reaproveitamento Calça Jeans "Bolsa"


Ponte Himalaia ou Ponte Tibetana




"Ponte Himalaia ou Ponte Tibetana". Baseia-se em dois cavaletes invertidos e montados em ambas as margens. A passagem é feita num cabo bastante grosso para os pés e dois mais finos para as mãos. Destaca-se a ancoragem feita por estacaria e um "torniquete espanhol" como esticador, para o cabo que serve de base. in "Nós & as Construções", pág. 37.


O PROCESSO DE FAVELIZAÇÃO (OU A "INDÚSTRIA" DA INVASÃO) - Caso Cubatão

Por..:: Wellington Borges

A ocupação territorial de Cubatão evidentemente está relacionada à industrialização e à migração de trabalhadores que por sua vez desencadeou um crescimento demográfico exacerbado. A falta de planejamento habitacional aliada à indisponibilidade de “terrenos firmes” para novas moradias e o estado de pobreza dos migrantes recém-chegados, empurra-os para a periferia e afetando em demasia a estrutura sócio-econômica do município.

A pouca terra disponível, os aluguéis caros, a inexistência de políticas de assentamentos ou falta de recursos para implantação das mesmas, expulsam os migrantes do “Centro” da cidade para se “refugiarem” em sub-moradias insalubres como cortiços e favelas.

Historicamente há dois momentos que deflagraram o surto migratório e a utilização de sub habitações. Primeiro, a construção da Via Anchieta, em meados de 1940, que deu a origem aos “bairros” Cota. Segundo, a implantação do pólo industrial que, em local inadequado, deu origem aos aglomerados habitacionais de baixa renda como a extinta Vila Parisi e o Jardim São Marcos (antigo Maracangalha) que resiste, até o momento, com a favela do Papelão a seus arredores.

Para se entender o processo de favelização gerado pelo fluxo migratório “atraído” pelo parque petroquímico de Cubatão deve-se observar alguns fatores sociais.

Constatou-se que a maioria dos trabalhadores arregimentados às construções das fábricas eram os de menor qualificação. Os migrantes assimilados na construção civil, em sua grande maioria, eram semi-analfabetos (analfabetismo funcional). Conforme estudos realizados pela USP, quando da implantação do Plano Diretor para Cubatão, há a citação de que os munícipes não reivindicavam seus direitos com mais veemência devido à baixa escolaridade. A somatória desses problemas, ou seja, ausência de planejamento urbano (como já foi dito, ou vontade política e/ou recursos para executá-las) e baixa instrução escolar, propiciaram o surgimento de várias áreas favelizadas com carências sociais gritantes. Estas podem ser identificadas através das consequências imediatas, tais como:

a) Consequências primárias: falta de creches, de postos de saúde e policial, de centros de convivências, de transporte, de praças esportivas, de saneamento básico. Tais fatores estão atrelados diretamente à má qualidade de vida;
b) Consequências secundárias: surgimento de uma população carente no sentido amplo. Há carência de opções de lazer, de princípios éticos e morais, de politização e mobilização social, de educação, ou seja, carência de cidadania;

c) Consequências terciárias: além da baixa qualidade de vida e do impacto ambiental gerado pela alta densidade demográfica, as sub-moradias colaboram também para o recrudescimento da violência, da dependência das drogas e dos crimes correlatos.

Infelizmente este quadro induz á banalização da vida, onde a garantia de emprego e bons salários atenderiam sobremaneira para a melhoria da qualidade devida, além de intervenções do poder público nessas áreas.

A partir da década de 1980, “a Década Perdida”, com a desaceleração da economia brasileira, o polo petroquímico de Cubatão responde à crise com a diminuição do índice produtivo e com baixíssimos investimentos em novas plantas industriais, resultando num saldo de milhares de desempregados. Há o agravamento dos problemas sociais descritos acima, pois a falta de emprego faz com que muitas famílias, não suportando o pagamento do aluguel, migrem para as favelas periféricas de Cubatão. Esse processo também é observado nos municípios de São Vicente e Guarujá.

As favelas, na maioria dos casos, ocupam terrenos públicos e de proteção ambiental como áreas de mangues e encostas. Muitas estão situadas em área de risco geológico, podendo ser soterradas durante um escorregamento de encosta, outras, devido à proximidade do polo industrial, podem sofrer problemas com vazamento de gases nocivos à saúde e, parte destas coloca em risco a potabilidade da água, pois se estabeleceram em área de mananciais fundamentais para o abastecimento da Baixada Santista.

O impacto ambiental gerado por uma favela é considerável. Começa pelo desmatamento que, consequentemente, assoreia os rios e, em muitas situações, o aterramento direto dos mangues. Lixo exposto e/ou jogados nos cursos d’águas contribuem para o surgimento de enfermidades. A falta de esgoto polui a água e, assim, proliferam as doenças gastrintestinais.

Além disso, existem ações imorais, oportunistas e eleitoreiras que imperam na questão do crescimento das favelas. É fato e de conhecimento de muitos, a invasão e a construção de novos barracos a margem das existentes, por “equipes bem treinadas” com habilidade suficiente para levantar um barraco em uma noite. Essas “novas moradias” são vendidas ou negociadas. A “Indústria da Invasão” é a própria exploração da miséria.

Fonte..:: Wellington Borges AQUI


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quarta-feira, 13 de julho de 2016

Matéria sobre Turismo Comunitário - Página A6 - Jornal a Tribuna 13/07/2016. "Turismo para a vida, roteiro de futuro" com Renato Marchesini

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Fonte..:: Impreso na Página A6 - Jornal a Tribuna, 13 de Julho de 2016. Tribuna On-line AQUI


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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.