Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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terça-feira, 1 de junho de 2010

MTur anuncia investimento de R$ 440 mi em Turismo de Aventura

O turismo de aventura se beneficiará com a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. No final de abril, o Ministério do Turismo afirmou que investirá R$ 440 milhões para qualificar 306 mil profissionais da área até 2013. A previsão é de que o país receba 600 mil turistas para o evento.

O investimento tem o objetivo de adequar os serviços turísticos do país aos padrões internacionais de qualidade. Para isso, algumas áreas estratégicas foram escolhidas, como a de hospitalidade, alimentação fora do lar, transportes, receptivo, entretenimento, entre outras.

Com uma grande área voltada ao turismo de aventura, de forma indireta, a Adventure Sports Fair também se beneficiará com o investimento. O mercado forte representará um aumento na presença de expositores.

O termo de compromisso foi assinado pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto, e representantes da Associação Brasileira de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta), Associação Brasileira de Transportes Aéreos Regionais (Abetar), Instituto Brasileiro de Hospitalidade (IBH), Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
Fonte..:: AdventureFair

sábado, 29 de maio de 2010

Copa do Mundo 2014 X Copa Sustentável 2014

Tentar escrever sobre sustentabilidade esportiva é, antes de tudo, arrumar uma baita sarna para se coçar. Para que um texto sobre o assunto fique completo, não é possível deixar de mencionar a função social do esporte, o impacto dos eventos no meio ambiente, a sua cadeia produtiva, a sua atuação como potencial difusor de conceitos de sustentabilidade etc etc etc.

Para não perder o fio da meada, vou tratar de um assunto bem específico: a Copa do Mundo de 2014. Mais do que não sei quantas seleções disputando um título em estádios lotados de pessoas alegres, a Copa é uma indústria que movimenta bilhões de dólares, atua em diversos setores da economia e gera muitos empregos. Muitos mesmo.

Para 30 dias de celebração mundial, ela requer anos de preparação e uma cadeia produtiva altamente impactante para o meio ambiente.

A Copa do Brasil já está sendo chamada de a “Copa Limpa” ou a “Copa Sustentável”. No entanto, para que ela realmente se concretize, precisamos resolver dois pontos nevrálgicos: transportes e construção civil. Quem mora nas maiores cidades do país sofre com a precariedade dos transportes públicos, sendo praticamente obrigado a utilizar veículos particulares para a mobilidade diária.

Pelo lado da construção civil, por mais que já se discuta amplamente a sustentabilidade no setor, não há como negar o brutal impacto da atividade no meio ambiente. Sem contar que para a Copa haverá a necessidade urgente de construção e reforma no setor hoteleiro e a modernização dos estádios já existentes, assim como a construção de outros estádios.

Além de atacar problemas no setor de transportes e construção, precisamos resolver problemas mais básicos do que esses. É preciso preparar toda a infra-estrutura, como a criação de uma matriz energética que seja pouco impactante, como a energia solar. É preciso construir mecanismos que possibilitem a captação da água de outras fontes, como a da chuva. É preciso, mais ainda, ter em mente que obras desse tipo são longas, caras e que podem ser comprometidas por questões políticas, principalmente em anos eleitorais.

Um documento muito interessante de se ler é o “Green Goal Legacy Report”, que é um reporte dos impactos ambientais ocorridos na Copa da Alemanha, quando o meio ambiente entrou no programa do evento pela primeira vez. A premissa, ou o “green goal” era que todos os efeitos adversos no meio ambiente associados à organização da Copa do Mundo deveriam ser reduzidos ao máximo possível.

Uma série de metas foi estabelecida nos pontos mais importantes, principalmente transporte, consumo de água e energia e mudanças climáticas. O Green Goal Legacy Report se focou, basicamente, nos impactos gerados no evento, como a redução de consumo de água nos estádios, por exemplo. No entanto, sabemos que uma torneira aberta por um turista no banheiro do seu quarto do hotel também é um impacto causado pela Copa naquela região.

E é justamente essa questão que pode fazer a grande diferença entre o que foi a Copa de 2006 e o que pode ser a Copa de 2014: o alcance da sustentabilidade. Ao contrário da Alemanha, o Brasil engatinha em infra-estrutura e desenvolvimento sustentável. Mesmo com todos os percalços políticos que obras de grande porte geram, temos uma grande chance de já começar fazendo o que é certo.

E independente dessas questões, precisamos, a sociedade como um todo, focar nos ganhos que uma Copa do Mundo proporciona ao país. E aí não falo somente no legado das construções, no legado para o turismo, nas benfeitorias de infra-estrutura, ou na melhoria na mobilidade urbana. Falo do legado de conhecimento, de know-how e de mudança de postura, tanto dos cidadãos quanto das empresas, estejam elas envolvidas com a Copa ou não.

Fonte..:: Sustentabilidade Corporativa

(recicle suas idéias)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Saiba mais sobre as 12 capitais da Copa no Brasil – Copa 2014

Conheça os detalhes dos projetos das sedes para 2014 e leia sobre o turismo e o futebol em cada uma das cidades que sediarão os jogos do maior evento esportivo do mundo.
Clique na imagem!!

Fonte..:: Ministério do Turismo – Copa 2014

(evento_programação)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Hôtelier News - Estudo revela perfil dos turistas durante Copa e Olimpíadas

Hôtelier News - Estudo revela perfil dos turistas durante Copa e Olimpíadas: "Estudo revela perfil dos turistas durante Copa e Olimpíadas

De acordo com um estudo preliminar sobre os efeitos dos eventos esportivos no Brasil, realizado pelos professores Bayard Boiteux e Mauricio Werner, da UniverCidade e Planet Work, a Copa do Mundo de 2014 trará um incremento de 23% em turistas oriundos da América do Sul. Já para os Jogos Olímpicos de 2016, a pesquisa aponta um aumento de 15% de europeus e norte-americanos.

Em ambos eventos haverá uma oferta 30% maior de empregos em turismo e hotelaria. Além disso, a imagem institucional do Rio de Janeiro e do Brasil terá mais 65% de percepção positiva do que qualquer campanha feita por órgãos de turismo nos mercados internacionais.

'Estamos em um momento vital para começarmos a controlar os grandes problemas da violência urbana e transito caótico até a realização dos dois acontecimentos', afirma Boiteux, que vai lançar um programa de qualificação de destinos turísticos com a Cesgranrio para melhoria de condições de sinalização e informação.
(Rhaiane Sodré)"

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Rumo a Copa do Mundo de 2014

Ministério do Turismo e BNDES lançarão linha de crédito para reformas dos hotéis do pais.

Uma linha de financiamento voltada para a reforma e ampliação do parque hoteleiro do país, está sendo criada pelo Ministério do Turismo e pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em princípio, devem ser liberados entre R$ 250 milhões e R$ 300 milhões e, de acordo Luiz Carlos Barreto, Ministro do Turismo, a engenharia financeira do financiamento deverá permitir que as pequenas e médias empresas do setor hoteleiro tenham acesso as linhas de crédito, com prazos longos de pagamentos.

O valor estipulado para o financiamento também pode variar de acordo com a demanda. Ainda de acordo com o Ministro, esse financiamento está sendo criado em função dos preparativo para a Copa do Mundo de 2014. Além disso, o BNDES prepara outra linha de crédito destinada aos estádios de futebol, que irão realizar os jogos da Copa. Luiz Carlos Barreto anunciou também que está em negociação uma segunda linha de financiamento de US$ 1 bilhão com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com a intenção de que o crédito possa ser destinado a cidades para serem investidos em infraestutura.

Fonte..:: ABIH

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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.