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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Construção Sustentável: Parafuso de Arquimedes

O parafuso de Arquimedes é um mecanismo bastante antigo, que vem sendo utilizado desde as mais remotas civilizações como dispositivo para transportar diversos tipos de materiais de um nível para outro, ou mesmo horizontalmente.

Trata-se simplesmente de uma rosca embutida em um tubo. Mergulhando-se uma de suas extremidades no material a ser transportado, e girando-se o conjunto, o material entra pela rosca e vai subindo ao longo do eixo, até transbordar na parte superior.

Embora sua invenção tenha sido sempre atribuída ao filósofo e matemático grego Arquimedes, que viveu entre 287 e 212 a.C., é bem possível que este dispositivo já fosse conhecido pelos egípcios antes desta época. A furadeira em forma de parafuso utilizada nos serviços de carpintaria, que funciona de maneira semelhante, já era conhecida na Grécia antes do século III a.C.

No século I a.C., o parafuso de Arquimedes, conhecido como caracol devido à sua semelhança com a forma dos moluscos encontrados na região, já era utilizado como dispositivo de elevação de água, na irrigação do delta do Nilo. Nessa época, o instrumento era girado por um moinho movimentado com os pés, sistema que também pode ser encontrado em registros feitos nos murais da cidade de Pompéia.

Uma série de parafusos de Arquimedes sobrepostos, cada um com cerca de 5 metros de comprimento, foi empregada para a remoção de água nas minas de prata dos romanos na Espanha. Mais tarde o sistema de movimentação foi substituído por manivelas, criando-se o método que ainda pode ser encontrado atualmente no alto Egito e em algumas regiões do Oriente Médio.
O princípio do parafuso de Arquimedes passou a ser aplicado em mecanismos de transporte de inúmeros outros materiais, transformando-se no mais tradicional processo de elevação de grãos. Mostrou grande utilidade na remoção de terra durante as operações de escavação, e, em tamanhos menores, também para levar os alimentos até o triturador, nas máquinas de moer.
Fonte.:: br.geocities.com / Colégio São Francisco
(recicle suas idéias)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Casas construídas com plástico reciclado - Arquitetura Sustentável

O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. Pois no segmento de materiais de construção, o tal polietieleno tereftalato também vem ganhando destaque. Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usadas em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve. O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua leveza, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.

As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio ambiente.

“Hoje em dia, devido a popularização do consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, tornou-se também uma grave ameaça ao meio ambiente, pois, após o consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio ambiente. Com a reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas”, explica o engenheiro.


A coleta das garrafas PET é feita por cooperativas e associações de catadores de lixo. A reciclagem do material, segundo o engenheiro, além de poder contribuir para uma possível fonte de renda para famílias pobres ou desempregadas, reduz os de custos de fabricação dos produtos. Por ser um material que depende apenas de coleta, reciclagem, e dos devidos tratamentos de preparação, o plástico implica num preço um pouco menor do que se fosse comprado novo.


PLÁSTICO RECICLADO PODE SUBSTITUIR O COMPENSADO EM ESTRUTURA DE EDIFÍCIOS - O plástico reciclado também vem substituindo os compensados de madeira tradicionalmente utilizados na construção de edifícios como suporte para a confecção da laje plana (”tipo cogumelo”, feita de concreto e que não necessita de vigas).

A ideia é da Premag, do Ceará, que fabrica o chamado “plasterit” partir de garrafas PET recolhidas por cerca de mil catadores da região. Segundo o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da empresa, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios pode trazer uma economia de cerca de 15% no valor da estrutura do prédio, pois o compensado do material pode ser reutilizado várias vezes.

“Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação. Além disso, o uso da plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados”, afirma Pereira.

A Premag, que foi contemplada com o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental, já ergueu seis edificações com essa tecnologia no estado. E há mais cinco em construção: duas em Niterói, duas em Rio das Ostras e uma em Macaé. Entre elas, a do Hospital Icaraí, na Marquês do Paraná, e o prédio residencial La Brisa, na Praia de Piratininga.


Fonte..:: Yahoo Notícias

(recicle suas idéias)

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

15 prédios Verdes ao redor do Mundo

Nos EUA, as construções prediais são responsáveis por cerca de 48% do total das emissões de dióxido de carbono. O uso excessivo de energia elétrica, o desperdício de água tratada e a disposição inadequada ou a falta de reaproveitamento de resíduos da construção contribuem para o aumento do impacto causado pelos prédios sobre o meio ambiente.

Abaixo, apresentam-se 15 prédios classificados entre os mais verdes do mundo:

Bank of America Tower, One Bryant Park, New York: Certificação LEED Platinum
India Tower, Mumbai: Certificação LEED Ouro
Residence Antilia, Mumbai: Tradicional Vastu Design
Burj al-Taqa, UAE: prédio de escritórios 100% auto-suficiente
San Francisco Civic Tower, São Francisco: Certificação LEED Prata
Masdar, Abu Dhabi: Cidade auto-suficiente – zero em emissões
Khanty Mansiysk Tower, Sibéria: Construído para mudanças climáticas extremas
Cyrstal Island, Moscou: O maior prédio do mundo quando concluído
Transbay Tower, São Francisco: Circula 100% ar puro
CH2, Melbourne: Vencedor do prêmio das Nações Unidas
30 The Bond, Sydney: Certificação ABGR 5 estrelas (equivalente à certificação LEED Ouro)
Cor, Miami: Design sustentável
BMW Welt, Munique: Máximo uso de energia solar
DuBiotech, Dubai: Será um dos maiores prédios verdes do mundo
Clinton Presidential Library, Little Rock: Certificação LEED Platinum

Fonte..:: Blog Eco tecnologia - Via Geek About

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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.