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sábado, 6 de fevereiro de 2010

Pedalando pela Baixada Santista - Cicloturismo Baixada Santista

Por..:: Fernanda Melo
Fotos..:: Vagner Dantas

Elas não poluem, nem consomem energia elétrica; ocupam pouco espaço e escapam fácil dos congestionamentos. A descrição, ecologicamente correta, é óbvia, mas merece ser lembrada. Afinal, se cada um fizer a sua parte.

A bicicleta é mesmo o meio de transporte da vez. A lista de vantagens em utilizá-la é enorme: não polui, nem consome energia; ocupa pouco espaço, não só no trânsito, como também nas vias públicas, não emite gás carbônico e é sinônimo de saúde para a população. Se o ciclista não mexer as pernas, ela não sai do lugar. O corpo em movimento perde peso, controla melhor os níveis de colesterol e glicose, fortalece os músculos e, de quebra, melhora o humor. Motivos mais que satisfatórios para mudar de hábito.

Antigamente, o objeto de desejo das crianças era a bicicleta. Num mundo tecnológico, muitas bikes foram substituídas por videogames e computadores. Resultado: crianças mais gordas e sedentárias. Que tal aderir à magrela?

Um bom incentivo foi criado pela Liga Santista de Ciclismo, que já tem programado para 2010 passeios aos finais de semana. "Junto com as prefeituras, queremos expandir o uso do veículo nas horas de lazer e de trabalho. Uma das ideias é conhecer o centro histórico das cidades de bike à noite", diz José Reinato da Silva, presidente da Liga.

Outra proposta é fazer com que, em um dia da semana, o motorista deixe o carro em casa e pedale pela cidade. "Assim, quando ele estiver no trânsito, vai respeitar mais os ciclistas. Porque, hoje, ainda impera a lei do mais forte".

 
Amigos da bicicleta É fato que as bicicletas ainda respondem por apenas 7,4% dos deslocamentos no país, segundo a Associação Nacional do Transporte Público (ANTP). Se compararmos o cenário brasileiro com outros países, veremos que ainda estamos distantes de um melhor aproveitamento das bikes. A Holanda, por exemplo, tem 34 mil quilômetros de ciclovias.

Por outro lado, o Brasil tem a sexta maior frota do mundo, com cerca de 75 milhões de unidades, e o espaço destinado às magrelas quadruplicou desde 2003 - de 600 quilômetros para 2.500 quilômetros de ciclovias.

Só no litoral paulista são 118,2 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas, abrangendo Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e Cubatão. A proximidade entre os municípios, localizados em áreas planas, facilita a vida de milhares de trabalhadores que, diariamente, locomovem-se entre as cidades.

Aliás, Santos, Praia Grande, Guarujá, Cubatão e Peruíbe já foram, inclusive, premiadas com o título de "Cidade Amiga da Bicicleta", pela Associação Brasileira de Ciclistas (ABC), por suas ciclovias.
Segundo a ABC, há 1 milhão de bicicletas em uso na região. "O número de vendas cresceu no mercado", afirma o presidente da ABC, Jesse Teixeira Felix. Ele informa que 60% das bikes na região são usadas como meio de transporte para o trabalho e 40%, para trajetos pequenos, como supermercado e escola.

José Reinato, da Liga Santista de Ciclismo, que agrega da cidade de Registro, no litoral sul, a São Sebastião, no litoral norte, calcula: "Com o valor de quatro conduções por dia em Santos, por exemplo (R$ 9,60), em dois meses você compra uma bike". Simples assim.

Para Jesse, além da economia, tem a questão da rapidez: "Pedalando, com tranquilidade, do Emissário Submarino à Ponta da Praia, você completa o percurso em 10 minutos, curtindo o ar puro e a natureza. De carro, você leva 40 minutos e fica estressado com o trânsito, que, agora na temporada de verão, fica pior ainda".


sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Clube do Cicloturismo do Brasil


REUNIÃO DE OUTUBRO - NOVA ZELÂNDIA - O Sonho de uma Viagem de Bicicleta
SESC Ipiranga (São Paulo) - 31 - outubro - 2009

Chamada de “Aotearoa” (a terra das extensas nuvens brancas) pelo povo Maori, a Nova Zelândia foi o destino escolhido por Paulo Roberto Cunha para realizar uma incrível viagem de bicicleta. Sem se prender a um roteiro rígido, optando por acampar na maioria das noites e escolhendo albergues em grandes cidades, o cicloturista Paulo alternou pedaladas em longas estradas com caminhadas em montanhas geladas.

Paulo irá contar um pouco sobre os 40 dias dessa jornada e mostrar que a Nova Zelândia, além de um longínquo país, é uma terra incomparável, mágica e de grande diversidade natural, um lugar perfeito para uma inesquecível viagem de bicicleta.

As reuniões do Clube de Cicloturismo/Clube do Pedal SESC Ipiranga são gratuitas e abertas a todos os interessados no assunto. Na verdade estes encontros tem a função de permitir que a comunidade cicloturística, desde o iniciante ao veterano, possa se encontrar, trocar experiências e planejar viagens. Todos são bem vindos.

Local: SESC Ipiranga - Rua Bom Pastor, 822 - Ipiranga - São Paulo
Data: 31 de outubro de 2009
Horário: 15h
Informações: clubedecicloturismo@hotmail.com
Mais informações pelo site: http://www.clubedecicloturismo.com.br/
Entrada gratuita
(evento_programação)

Somos Vencedores do Prêmio Top Blog

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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.