Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O Governo está Acabando com as Agências de Turismo


A má vontade do Governo para com as Agências de Turismo é histórica, mesmo sendo estas integrantes de uma das cadeias econômicas mais antigas do país. Nunca antes as Agências arcaram com tão alta carga tributária como esta que o Governo, comandado pela presidente Dilma Rousseff, impõe ao cobrar imposto de renda na fonte sobre remessas de valores para pagamento de fornecedores de serviços turísticos prestados no exterior.

O SINDETUR-SP refuta, veementemente, qualquer incidência de imposto de renda sobre as remessas para pagamento de serviços turísticos no exterior. A taxa deve ser ZERO.
O próprio Governo sempre admitiu que as remessas não são tributáveis, como diz o Regulamento de Imposto de Renda, desde 1994, após longo e sombrio período em que foram até proibidas. Porém, nunca se manifestou sobre venda de programas de turismo para o exterior, como se não percebesse que os serviços neles incluídos precisassem ser pagos.

Em tempos passados, desenvolveu-se intensa atuação das Agências de Turismo junto ao Governo, coordenada pelo SINDETUR/SP e pela FECOMERCIO/SP, mostrando que o balanço de pagamentos negativo da conta turismo decorria não das remessas em si, mas pelo fato de se adotar para elas a cotação oficial do dólar da época.

Propuseram, então, o sindicato e a federação, a criação do câmbio flutuante para o turismo, o chamado dólar-turismo, que findou sendo implantado no final de 1988, a partir do qual as remessas voltaram a ser permitidas, sem qualquer tributação, como a Receita Federal informou ao Banco Central do Brasil.
Em 2009, mais de 20 anos depois, a Receita Federal resolveu mudar de ideia e ?concluir? que as remessas deveriam ser sim tributadas, o que só não ocorreu em virtude de intensa articulação política do setor de agenciamento turístico. O resultado foi a isenção legal, válida, porém, até 31 de dezembro de 2015.

Vale lembrar que, desde o início de 2015, o assunto vem sendo tratado com as autoridades federais visando retomar o reconhecimento da não tributação das remessas, ou, ao menos, prorrogar sua isenção, sob forte resistência da Receita Federal, focada na meta de aumentar o recolhimento para enfrentar as combalidas finanças públicas.

Após inúmeras reuniões, o máximo obtido foi a promessa do Governo de que as Agências de Turismo passariam a pagar imposto de renda na fonte, em percentual igual ao IOF incidente sobre os valores das compras feitas no exterior e pagas por meio de cartão de crédito, no valor de 6%, que, calculado sobre o ?gross up?, onerariam as remessas em 6,38%.

Mesmo longe do ideal, dos males o menor. Não restou ao setor outra opção a não ser aceitar, goela abaixo, tal proposta e acreditar, mesmo após a saída do ex-ministro Joaquim Levy, que ela seria legalmente implementada ainda no mês de dezembro de 2015 para valer a partir de 1º de janeiro deste ano. O Governo Dilma desde o ano passado faz o setor de agenciamento tremer na incerteza, sem uma definição.

O compromisso foi também assumido pelo Secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, mantido no cargo. Para surpresa do setor de Agenciamento Turístico, o prometido não foi cumprido. Embora continue a garantir que cumprirá a promessa, o Governo tem colocado, semanalmente, sucessivos ?bodes na sala? para desfazer o compromisso.



O fato concreto é que as remessas estão, desde o começo do ano, sujeitas a 25% de imposto de renda retido na fonte, que, igualmente calculado sobre o ?gross up?, as oneram em 33%.


Ora, as Agências de Turismo não terão como competir com as compras diretas de serviços turísticos no exterior, pagas com cartão de crédito, que continuam sujeitas ao IOF de 6,38%. Menos ainda, as Agências poderão competir quando as remessas forem pagas diretamente aos seus fornecedores, em espécie, sujeitas apenas ao IOF de 0,38%.

A conclusão a se tirar dessa conduta é que o Governo pretende acabar com as 23 mil Agências de Turismo do Brasil. Cerca de R$ 20 bilhões deixarão de ser recolhidos aos cofres públicos, na esteira de 150 mil vagas diretas e outras centenas de milhares de vagas indiretas eliminadas. Estima-se, ainda, uma perda de R$ 4,1 bilhões, em salários.

Ademais, prejudica-se a livre escolha do consumidor em usar serviços pessoais de intermediação e consultoria de viagens. Pois, é em viagens ao exterior que o consumidor mais recorre a esses serviços, não se contentando em tratar com o invisível PontoCom dos portais de venda direta dos fornecedores ou das OTA?s (on-line agencies) estrangeiras remuneradas no exterior, as quais, por isto, quase nenhuma renda geram no país.

Faz-se necessário registrar ainda o empenho do Ministério do Turismo em subsidiar as autoridades fazendárias na defesa, inclusive jurídico-constitucional, da isonomia com que as Agências de Turismo devem ser tratadas em relação aos demais meios de pagamento de serviços turísticos no exterior.

Com a voracidade arrecadatória do Governo ficou mais barato comprar na internet, porém o tributado consumidor brasileiro ficará sem a assistência especializada que as Agências de Turismo prestam e, se a compra for direta no exterior, o consumidor não tem proteção legal alguma no Brasil.

Por outro lado deverá haver repercussão no exterior, com chance, inclusive, de aplicação de reciprocidade, em especial pelos 32 países que tem acordos de não tributação com o Brasil, provocando a queda na visita de turistas estrangeiros e, consequentemente, a perda de receitas em moedas fortes.

Por fim, decorrido um mês do fim da isenção legal, o Governo continua protelando o cumprimento de sua promessa, pondo em risco iminente a sobrevida de milhares de Agências de Turismo existentes no país.

Se essa é a meta pretendida pelo Governo, temos de reconhecer que está alcançando grande êxito.

Seja qual for o resultado desta novela de promessas do Governo, tributando as remessas em 33% ou 6,38%, o Sindetur-SP, empenhado nesta luta desde os anos 80, continuará, veementemente, contra qualquer imposto de renda que seja para o pagamento de despesas de turismo no exterior, pois a taxa sempre foi ZERO.

SINDETUR-SP

Fonte..:: SINDETUR-SP


Tem o Nosso Apoio!!!




quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

História do Mosteiro de São Bento em Santos SP (Museu de Arte Sacra). Reune relíquias de muitos séculos!

No local está a primeira imagem sacra feita no Brasil, a de Nossa Senhora da Conceição

Prédio do atual museu foi o Mosteiro de São Bento; salão principal já foi o refeitório dos monges
Foto..:: Nirley Sena

Está em Santos a primeira imagem sacra feita no Brasil, a de Nossa Senhora da Conceição. A escultura em barro, de 1540, pode ser vista ao lado de outras relíquias no Museu de Arte Sacra de Santos (Mass). O salão principal, onde estão essas obras, foi usado como refeitório dos monges até 1958, porque ali funcionou o extinto Mosteiro de São Bento. 

Quando o antigo bispo de Santos, dom David Picão (1923–2009), fundou o Mass, em 1981, ele recolheu peças que estavam em diversas igrejas da Baixada Santista para compor o acervo. 

Imagem de Nossa Senhora da Conceição data de 1540 e pode ser vista ao lado de outras relíquias.
Foto..:: Nirley Sena

A imagem de Nossa Senhora da Conceição estava em São Vicente. Outras foram doadas ao longo dos anos, somando hoje mais de 600 itens – esculturas, quadros, crucifixos, roupas e objetos.

Três imagens de madeira (duas de Jesus e uma de Maria), em tamanho real, chamam a atenção pela forma realista com que foram esculpidas. 

Já entre os crucifixos, destacam-se os que possuem marfim em sua composição. No museu, também estão a cadeira que foi usada pelo bispo fundador e uma variedade de quadros, oratórios e missais (livros de leitura usados pelos sacerdotes nas missas) em latim, anteriores à década de 60.

“A História do museu está entrelaçada com a de Santos, é uma das construções mais antigas da Cidade. E também não se pode separar a História do Brasil da religião”, afirma o monitor do museu, Bruno dos Santos Rodrigues. 

Ele lamenta que o Mass não faça parte do roteiro turístico da Cidade. “Isso dificulta o acesso das pessoas. Também há quem tenha receio por causa do morro, mas nunca aconteceu nada aqui, as pessoas podem visitar tranquilamente”, diz o monitor.

..:: Detalhes

A construção branca, semelhante à de uma fortaleza, fica na Rua Santa Joana D’Arc, 795. O acesso é feito pela Avenida Getúlio Vargas, atrás da Rodoviária de Santos, onde há uma escadaria para se chegar ao museu, que fica no sopé do Morro São Bento.

O prédio foi erguido no século 16. Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1948 e já funcionou como um internato para refugiados russos entre 1958 e 1968, antes de receber a coleção de esculturas e pinturas sacras.

Junto ao museu está a capela de Nossa Senhora do Desterro, mais antiga do que o museu e com altar de bela arquitetura. Alguns materiais não são originais, porque foram modificados erroneamente ao longo dos anos – mas isso não tira a beleza do local. Algumas peças, por exemplo, foram pintadas de prata, de forma equivocada. Também são encontradas lápides de antigos freis, que foram enterrados no local.

..:: Serviço
O Museu funciona de terça a domingo, das 10 às 17 horas (Rua Santa Cecília, 795, Morro São Bento). Tel.: 3219-1111.

Foto..:: Nirley Sena

Fonte..:: A Tribuna

Cartão Postal Antigo Santos SP: Mosteiro do São Bento (s.d.).

Foto Antiga Santos SP: Mosteiro de São Bento de Santos (s.d.)


Foto Antiga Santos SP: Morro do São Bento (s.d).


Para Roteiros de Turismo Históricos e Culturais em Santos e Região


Plano de Mobilidade Urbana em Santos SP

A PREFEITURA DE SANTOS SE PREPARA PARA RECEBER AS CONTRIBUIÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE O PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA, QUE VAI ESTIMULAR MODOS SUSTENTÁVEIS DE TRANSPORTE, O USO RACIONAL DA INFRAESTRUTURA VIÁRIA, SIMULTANEAMENTE ÀS PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO MUNICÍPIO. 
AJUDE NA ELABORAÇÃO RESPONDENDO AO QUESTIONÁRIO E ENVIANDO SUGESTÕES, PARA DAR UM NORTE AO PLANEJAMENTO DE COMO A CIDADE VAI SE MOVER DAQUI PRA FRENTE.




terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Estado de São Paulo divulga dados sobre Unidades de Conservação


Informações estarão em portal voltado a pesquisadores, estudantes e outros profissionais da área
A Secretaria do Meio Ambiente divulgou informações sobre Unidades de Conservação de todo estado. Os dados estão disponíveis no portal DataGEO, criado e mantido pela Pasta para atender uma demanda de pesquisadores, estudantes e outros profissionais da área.
Uma das vantagens da página é que ela reúne uma ampla quantidade e variedade de bases de dados geoespaciais (temáticos, imageamento, socioeconômicos, corporativos e legal ambiental) do estado, oferecendo insumos e matéria-prima para a geração de informações e análises territoriais correlacionadas com questões ambientais.
Os dados estão separados em Proteção Integral, Uso Sustentável e Uso Sustentável - Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN). As unidades de proteção integral são as áreas com pouca ou nenhuma atividade humana, admitindo apenas o uso indireto de seus recursos naturais. As de uso sustentável, incluindo as RPPN, têm a finalidade de promover a harmonia entre conservação da natureza e utilização dos recursos em benefício das comunidades locais.
Há 64 unidades de conservação de proteção integral, sob a responsabilidade da Fundação Florestal, Instituto Florestal e Instituto de Botânica; 51 unidades de uso sustentável, geridas pela Fundação Florestal e Instituto Florestal; e 40 RPPN, de propriedade privada, autorizadas pela Fundação Florestal.


CONVITE: Terra Livre: Movimento do Campo e da Cidade. A cidade que nós temos e a cidade que queremos! Para além do Capital!


Pela primeira vez na história, desde o inicio das cidades, que a área urbana no mundo , segundo a ONU, ultrapassa a área rural ( 54% urbana, e chegará a 70% em 2050). Este fato  coloca novos desafios para organização das lutas que a classe trabalhadora precisara travar para o próximo período, pensando que modelo de cidade temos e que modelo devera se constituir para atender a classe trabalhadora em todos os aspectos para que superem a opressão do capital sobre os trabalhadores e trabalhadoras moradores das cidades.



No Brasil de hoje, cerca de 80% da população é urbana, sendo que na década de 40  apenas 30% da população  morava no campo. Durante as décadas de 70 e 80, houve o maior deslocamento das áreas rurais para as áreas urbanas. Este fato ocorreu, principalmente, em decorrência do processo de industrialização no Brasil, promovido sob a batuta da ditadura militar, que forçou enorme deslocamento dos habitantes da área rural, para servir de mão de obra barata, ou excedente de mão de obra, nas fábricas.

Esse processo, nunca se preocupou com as condições de vida da classe trabalhadora, principalmente, porque as áreas reservadas para esta classe sempre foram as mais distantes e com menos infraestrutura para que se obtivesse uma vida digna, que são as regiões periféricas.

Nas duas últimas décadas na cidade de SP e em outras cidades grandes e médias, o setor imobiliário alcançou uma importância maior do que as necessidades do povo, organizando as cidades para garantir os seus proprios interesses e os interesses do capital, principalmente no quesito mobilidade, que interfere e determina a concepção de cidade. Esse fato tem determinado a qualidade de vida ou não nas cidades. São Paulo como sendo uma das maiores regiões de interesse do capital e um dos maiores laboratórios, tem imposto um enorme sofrimento para a sua população, que se encontra hoje em um processo de adoecimento mental, numa escala crescente e sendo, portanto, a maior população com esse tipo de adoecimento no mundo. 

Tal urbanização se deu sob os princípios da ilegalidade e da desigualdade. A especulação imobiliária fez com que o valor da terra não pudesse ser acessado pelas populações pobres, que passaram a ocupar terrenos distantes dos centros, onde se encontra toda a infra-estrutura urbana qualificada (escolas, transporte, lazer, cultura, saúde, etc.), muitas vezes instalando-se em áreas de preservação ambiental. A moradia é caracterizada pela precariedade de suas instalações e pela ausência do Estado no fornecimento de estrutura básica e serviços. Ou seja, a falta de recurso técnico e ausência do poder estatal impossibilitam a garantia condições mínimas de vida e de moradia. Mesmo quando o Estado não é ausente os recursos são escassos. A repressão e a violência institucional contra a população pobre tornam-se a marca de presença do poder estatal nas periferias e favelas.

Desta forma, a população pobre e marginalizada, encontra-se extremamente vulnerável às catástrofes ambientais, haja vista as recentes enchentes que impactaram profundamente os assentamentos humanos precários, ou seja, as favelas. Não lhes são observados nenhum   dos direitos constitucionais já garantidos à moradia, pois são constantemente despejadas. sob forte violência policial, para a implementação de projetos imobiliários rentáveis, demonstrando a perversidade da lógica de produção e ocupação dos espaços da cidade.
Por sua vez, indivíduos, entidades e movimentos sociais, buscam defender os direitos humanos desta população, exigindo a democratização das cidades e suas riquezas, através ocupações de prédios e terrenos que não cumprem a função social. Ao mesmo tempo, a resistência aos processos elitistas e higienistas de “revitalização de centro”; as resistências indígenas, as resistências quilombolas e as diversas resistências nos espaços urbano ( luta pelo transporte gratuito, pela ampliação e qualidade do sistema de saúde, creches nas comunidades, etc.) são constantemente criminalizados ou sofrem violência como forma de repressão de suas ações.

Uma outra tragédia humana, se coloca como fundamental para que entendamos as mudanças que ocorrem na humanidade  e repercutem nas cidades, que são os deslocamentos forçados vitimas de guerras obrigados a sair de suas casas. A ONU calcula cerca de 50 milhões, que estão vivendo com status de refugiados em outros países, que não os seus. Essas guerras são sempre provocadas pelo capital, em virtude de áreas estratégicas, que atendam seus interesses.
O Brasil que já tem 1 milhão e 600 mil brasileiros que foram obrigados de sair de suas casas, nesses últimos 7 anos.

Essa nova realidade, que nos tem sido colocadas, (aos movimentos populares), pelos refugiados, nos traz um enorme desafio: como compreender esta situação, estabelecer relações culturais, construir laços de luta, para a superação de diversas situações de opressão que eles vem sofrendo como xenofobia, falta de moradia, e outros.

Assim, o Movimento Terra Livre, em seu braço urbano, pretende realizar um ciclo de Seminários, que aprofunde a necessidade da organização popular em torno do debate sobre que cidade temos e que cidade queremos. Este debate sera muito importante para que possamos nos opor ao modelo de cidade e desenvolvimento predominante que se mostra insustentável à vida e a natureza, para buscarmos alternativas que sejam capazes de efetivar os direitos humanos de todos, principalmente dos setores mais fragilizados pelo capital como  das mulheres, LGBTS, Negros, Indígenas, Crianças e Adolescentes.
Debater para entender a cidade nesse momento é fundamental para compreender que dinâmica tem sido imposto pelo capital e refletir a possibilidades de saídas que poderemos construir.


1-A atual conjuntura e os desafios dos movimentos de luta por moradia e reforma urbana
CONVIDADOS: Brigadas Populares (confirmado), Movimento de Moradia  Centro,, Luta Popular(confirmado), Terra Livre(confirmado), MMRC Nelson Tchê (Nelsão)
Data 04/02/2016
Local: Ocupação Carolina Maria de Jesus
Rua Iraci, 707 Jd Paulistano
Horário 19:00


2-Mobilidade Urbana
CONVIDADOS: MPL- Movimento Passe Livre , Márcia e  Lucio  Gregori , Terezinha Ferrari, João Vitor – Conselheiro do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte  e Movimento Terra Livre
Data: 17 de Fevereiro
Local: Ocupação Leila Kaled
Rua Conselheiro Furtado, 648 – Liberdade
Horário: 19:00 

3- Cidade de exceção: A Militarização das cidades
CONVIDADOS: Comitê pela Desmilitarização da Policia e da Política, Mopat- Movimento Palestina para Todos e Todas, Padre Julio Lancelotti, Marcela Pontes – Médica Comunitária, Coletivo Autonomo Dos Trabalhadores Sociais - Catso
Data 24 Fevereiro
Local: : ECLA
Rua da Abolição, 244 – Bixiga
Horário 19:00

4- Deslocamentos forçados
CONVIDADOS:: Sirios Palestinos, Curdos, Bolivianos,haitianos e Manoel Fernandes (Prof Geo da USP)
Data 07 de Março
Local: Ocupa Leila Kaled
Rua Conselheiro Furtado, 648 Liberdade
Horário: 19:00 


5-Cidade dos Homens? 
CONVIDADOS: Fala Guerreira, Frente contra o Assédio,Movimento LGBT, Lavínia Clara - militante do Terra livre
Data 17  de Março
Local: ERLA
Rua Santo Antonio, 1025 –A Bixiga
Horário 19:00

6-A periferia e o controle territoral dos(as) indígenas e negros(as):
Das senzalas a resistência dos quilombos!
CONVIDADOS::Vera Teles – Professora da USP(convidada), Rui Poly , Sassá Tupinambá-Tribunal Popular, Movimento Terra Livre
Sinsprev
Rua Antoniod e Godói, 88  5º andar – Centro
Data 28 de março
Horário 19:00


7-Se a cidade fosse minha!
Infância e a construção das cidades cidade
CONVIDADOS: Graziela Kunsch - artista e editora da revista Urbânia, Coletivo Mapa Xilográfico, Grupo Contrafilé, Vagner Fernandes do Movimento Terra Livre
Data  6 de abril
Praça Roosevelt -  centro
Horário 19:00


8- Plano Diretor: Cidade para as pessoas ou para os interesses do capital?
CONVIDADOS: Marcelo Sampaio, Lucila Lacreta(convidada), Felipe Francisco de Souza(convidado), Auditória Cidadã da Divida Pública, Usina
19 de abril
Local: Ocupação Leila Kaled
Rua Conselheiro Furtado, 648 – Liberdade
Horário:19:00 
Apresentação da Peça: Revolução das Galochas  do Grupo Galochas






Carnaval Itanhaém 2016 - Itanhaém Carnaval 2016

O Carnaval 2016 em Itanhaém promete muita folia e animação durante o feriado para todos que quiserem curtir. A Cidade conta com uma programação ampla com blocos de arrasto e shows na Arena do Cibratel, próximo ao Pocinho de Anchieta. Os blocos agitarão os bairros Cesp, Tupy, Gaivota, Guarapiranga, Centro (Nova Orla), Laranjeiras e Guapurá.


Os blocos de arrasto começarão a agitar a Cidade na sexta-feira (5) e encerram na terça-feira (9). No Cibratel, acontecerão apresentações musicais na Arena do Festival Pé Na Areia de domingo (7) a terça-feira (9), às 16 e às 18 horas.

Um dos blocos tradicionais de Itanhaém, Unidos de Marechal Rondon, apresentará o enredo “De jardineira eu vim para Itanhaém e descobri a Marechal”. O bloco fará concentração no quiosque localizado no número 910 da Nova Orla do Centro.

Confira abaixo a lista completa da programação do Carnaval 2016:







Carnaval 2016 Peruíbe - Peruíbe Carnaval 2016

A Folia de Momo promovida pela Prefeitura irá de 5 a 9 de fevereiro em vários pontos da Cidade, com a participação dos blocos, grupos locais e das comunidades.

Carnaval Baixada SantistaO tradicional Carnaval de Peruíbe, no litoral de São Paulo, terá cinco dias de folia com atrações para pessoas de todas as idades. A programação é marcada pelo desfile dos blocos e bandas tradicionais, além de bailes, matinês e diversos eventos com muita música e diversão.
O evento promovido pela Prefeitura irá de 5 a 9 de fevereiro em vários pontos da Cidade, com a participação dos blocos, grupos locais e das comunidades. A abertura acontecerá na Praça Flórida, com o Baile Carnatitude, no dia 5, a partir 20h das horas.
Na sequência, os foliões deverão preparar o fôlego para a maratona de desfiles dos blocos carnavalescos, que incluem: Bloco das Virgens, Bloco da Estação, Bloco das Crianças, Bloco do Balde, Bloco Mi Leva Que Eu Vou, Bloco do Digão, Bloco Unidos do Ruínas, Bloco Unidos da Vila, Bloco Unidos do Guaraú e Bloco da VP.
A novidade neste Carnaval será a realização da Sunset Holi – Festa das Cores, uma festividade inspirada em uma tradição indiana, na qual os participantes devem usar roupas brancas e, durante apresentações musicais, pintam e atiram o Gulal – um pó colorido, a base de amido, atóxico, que não provoca nenhum dano à saúde. A ideia é que todas as pessoas fiquem com as vestes coloridas, simbolizando a alegria e a fraternidade. A animação será garantida por uma set de músicas variadas, com eletrônica, hip hop e músicas populares.
Confira a Programação:
Sexta-feira (5 de fevereiro)
Baile Carnatitude
Estático na Praça Flórida
20h a 0h
Sábado (6)
Bloco das Virgens
Concentração: Estação (15h)
Dispersão: Arena Pé na Areia (19h)
Domingo (7)
Sunset Holi – Festa das Cores
Estático na Arena Verão Pé na Areia
Av. Governado Mario Covas Jr 204
10h às 18h
Bloco da Estação
Concentração: Estação (16h)
Dispersão: Estação (20h)
Bloco das Crianças
Estático no Parque Turístico
17h às 20h
Bloco do Balde
Estático na Quadra Vila Peruíbe
12h às 16h
Segunda-feira (8)
Bloco Mi Leva Que Eu Vou
Concentração: Quiosque Brisa (16h)
Dispersão: Quiosque Brisa (20h)
Baile de Carnaval (20h à 0h)
Bloco do Digão
Concentração: Praia do Centro (17h)
Dispersão: Praia do Centro (21h)
Bloco Unidos do Ruínas
Ruínas – Pd. Anchieta (12h)
Dispersão: Ruínas – Pd. Anchieta (17h)
Bloco Unidos da Vila
Estático na Praça da Vila Erminda
17h às 21h
Bloco Unidos do Guaraú
Concentração: Quadra do Guaraú (16h)
Dispersão: Quadra do Guaraú (20h)
Terça-feira (9)
Bloco da Estação
Concentração: Estação (16h)
Dispersão: Estação (20h)
Bloco da VP
Concentração: Rua 1 – Vila Peruíbe (14h)
Dispersão: Rua 5 – Vila Peruíbe (18h)
Quintal do Duda (17)
Avenida Mario Covas, 1500 entre os quiosques 7 e 8 (17h)




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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.