quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Turismo no Caruara Santos SP - Clipping Jornal Martim Pescador. Com Renato Marchesini
Turismo na Vila de Itatinga em Bertioga SP : Clipping AMITUR
clique nas imagens para ampliar
Fonte..:: AMITUR (Associação dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico), 30
de julho à 02 de Agosto de
2015.
Para Roteiros de Turismo na Baixada Santista
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Geração de Renda com Sustentabilidade Guarujá SP. Com Renato Marchesini
A R9 TURISMO com o gestor de projetos Renato Marchesini aparece no vídeo (3:48), com a proposta de fomento de Turismo Rural e Turismo de Base Comunitária. Julho 2015.
Vídeo Publicado Originalmente - Canal Youtube Prefeitura Guarujá
A COLÔNIA JAPONESA DE SANTOS (1908 –1945)
Anos 70 - Sítio do Campo - A chácara da família Arakaki, nos anos que Praia Grande foi a maior produtora de chuchu do país. Fonte.. Historiador PG
AQUI
Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar a trajetória dos imigrantes japoneses e sua relação com o ambiente urbano da cidade de Santos, litoral de São Paulo, no período de 1908 a 1945. Tal recorte representa os anos em que os japoneses chegaram à cidade até sua expulsão devido à política nacionalista do Estado Novo. Durante esses anos, a cidade sofria transformações em seu ambiente, em pleno processo de transição e modernização. Para tal, o estudo se baseou em autores, como Tomoo Handa, que tenta compreender o processo da imigração japonesa no Brasil, Hiroshi Saito, que defende a periodização da imigração japonesa no Brasil, teoria pertinente ao presente trabalho, Zeila de Brito Fabri Demartini, que trabalha com a educação japonesa no Estado de São Paulo, e na dissertação defendida em 2011 pelo presente autor sobre a Educação Japonesa na cidade de Santos. Como metodologia de pesquisa, o artigo, apoiado nas referências bibliográficas, utilizou pesquisa documental em acervos públicos e privados e em entrevistas de história oral, com questionários voltados para história de vida resumida com enfoque temático. No caso, tais entrevistas foram realizadas ainda para o trabalho de dissertação nos nãos de 2010 e 2011. Por fim, o texto conclui que os japoneses aproveitaram os espaços periféricos da cidade para desenvolver suas atividades econômicas, obtendo progresso com o passar dos anos e atraindo outros imigrantes recém-chegados ao Brasil. No entanto, tal progresso foi severamente interrompido pelas políticas do Estado Novo no início da década de 40.
Palavras-chave: Educação japonesa. Santos. História Oral.
AQUI Artigo Completo.
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Encontro Gastronomia da Mata Atlântica - SESC Bertioga
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Novas regras autorizam viagens turísticas curtas de van e micro-ônibus
Percursos não podem ultrapassar os 540 km, incluindo ida e volta. Resolução da ANTT entra em vigor a partir de agosto.
Por..:: Gustavo Henrique Braga
Uma nova resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) passa a autorizar, a partir do dia 5 de agosto, o fretamento de micro-ônibus e vans (de 8 a 20 passageiros) para o transporte de turistas em viagens interestaduais e internacionais de até 540 quilômetros. Até agora, este tipo de viagem era proibido em veículos que ofereciam menos de 20 lugares – de modo que as agências tinham de usar ônibus maiores, mesmo que os assentos fossem subutilizados. A publicação da nova norma levou em consideração uma reivindicação antiga do setor.
A nova regra tem pontos positivos, segundo a coordenadora-geral de Competitividade e Inovação do Ministério do Turismo, Tamara Galvão. “A mudança ajuda a criar um novo nicho de mercado para empresas que já atuam no segmento, mas não podiam fazer o transporte interestadual”, afirma. Em maio último, representantes da pasta defenderam, em audiência pública na Câmara dos Deputados, a regulamentação de um projeto de lei que permite fretar vans para transportar turistas entre estados. Na ocasião, o superintendente de Transportes de Pessoas da ANTT, Muñoz Lopez, apresentou a proposta para a resolução que agora foi aprovada.
Na avaliação de Carlos Vieira, presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagem no Distrito Federal (Abav-DF), a nova regra irá impulsionar o turismo de curtas distâncias no país. “É um estímulo que vem em boa hora e deve ajudar o mercado a enfrentar este período de estagnação econômica”, diz. A Associação dos Microempreendedores Individuais do Transporte Turístico do Distrito Federal (Amettur/DF), entretanto, contrapõe que a medida precisa ser melhor discutida. Luiz Martinez, presidente da entidade, afirma que a distância permitida para o transporte deveria ser maior. Outro dos pontos questionados é o custo que os microempresários terão para instalar e manter equipamentos de rastreamento, obrigatórios pela ANTT.
Dados da Agência apontam para 3.719 empresas habilitadas a oferecer o serviço no Brasil e 25.551 ônibus autorizados. Por ano, são mais de 308 mil autorizações de viagens interestaduais e a expectativa é que, a partir de agora, esse número cresça ainda mais devido à possibilidade de uso dos micro-ônibus e vans.
Fonte..:: MTur
terça-feira, 28 de julho de 2015
A responsabilidade dos práticos na atividade de navegação / Praticagem como funciona?
A Praticagem de São Paulo possui 60 práticos regulamentados
Auxiliar manobrar e prestar assessoria aos comandantes dos navios para que as atracações e desatracações aconteçam modo mais seguro nos complexos portuários. Estes serviços são de responsabilidade dos Práticos, profissionais treinados para apoiar a atividade de navegação e que reduzem as possibilidades de acidentes durante o tráfego marítimo.
Este é um serviço realizado no mundo todo e segundo a associação internacional da categoria (International Group of P&I Clubs, em inglês), o índice de acidentes com práticos a bordo no Brasil é de apenas 0,002%. A Praticagem de São Paulo, responsável pela organização do serviço nos portos de Santos e São Sebastião possui 60 práticos regulamentados.
O serviço é realizado 24 horas por dia. Para solicitá-lo, os armadores devem enviar uma requisição para a Praticagem com, no mínimo, seis horas de antecedência.
O prático tem à disposição rebocadores e outras embarcações menores para realizar o atendimento, além de outro profissional, quando determinado pela Autoridade Marítima. Nesse caso, eles vão ao encontro das embarcações e trabalham em conjunto para levá-las até o berço de atracação. A operação dura, em média, 60 minutos.
A atividade realizada pelos práticos é considerada de risco, pois qualquer erro durante a manobra pode causar danos nas embarcações. Terminais portuários e equipamentos também podem ser atingidos, além de ainda existirem os riscos de desastres ambientais ou acidentes que envolvam pessoas.
Porém, a disputa por uma vaga de prático no Brasil é muito concorrida, com até 800 candidatos por vaga. O prático recebe seu salário por manobras realizadas, dependendo da quantidade, pode chegar a receber R$ 300 mil por mês.
O processo seletivo exige do candidato a prático (homem ou mulher) tenha nível superior em qualquer área e uma habilitação amadora (arrais) ou profissional (aquaviário) para comandar embarcações. O candidato ainda passará por uma prova escrita, além de uma prova prática com a utilização de um simulador de manobras.
Se aprovado, o selecionado passa por um treinamento de mais de um ano, em que deve realizar, em média, 700 manobras durante o dia e a mesma quantidade durante a noite. Com o passar do tempo, começa atuar em embarcações maiores. O prático só pode atuar em seu porto de formação.
Fonte..:: Jornal A Tribuna
domingo, 26 de julho de 2015
Curso Básico de Vinhos
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