Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Megainvestidor compra 74,5% da rede Hoteleira Atlântica

George Soros é o novo dono da segunda maior rede hoteleira do Brasil, a Atlantica Hotels, fundada em 1998 em São Paulo e que opera bandeiras como Radisson, Sleep In, Comfort e Quality, além de marcas próprias, somando 85 unidades em 44 cidades brasileiras.

 A empresa anunciou em outubro um aporte do Quantum Strategic Partners, fundo de Soros, e do Tao Invest LLC, fundo do Vale do Silício que aplica em empresas de tecnologia, energia e no ramo hoteleiro. O fundo de George Soros terá 74,5% da companhia e o Tal Invest, 20%. O restante está nas mãos dos administradores. O valor do aporte não foi divulgado. O fundador Paul Sistare permanecerá na presidência executiva.

No ano passado, a Atlantica Hotels faturou R$ 653 milhões, uma alta de 10,4% em relação a 2012. A meta da companhia é dobrar de tamanho até 2017, com a abertura de unidades em 13 novas praças. Para isso, anunciou investimentos de R$ 3 bilhões pelos próximos três anos. O plano agressivo de crescimento, no entanto, não é uma exclusividade da Atlantica. A Accor, sua maior rival e líder do setor no Brasil, com mais de 160 hotéis, também pretende investir R$ 5 bilhões até 2018.

Fonte..:: Boletim  Espaço Sindetur-SP nº 93

(turismo, hotelaria)

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

SEHLIPA Santos 2015: organizadores anunciam data oficial do evento



Reunião entre organizadores do Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista, realizada nessa sexta-feira (21), define data do evento: 25 de abril do próximo ano.


Websitewww.sehlipa.com



(evento_programação, turismo)



Sr BRASIL - TV CULTURA: Rolando Boldrin recebe Renan Novais ,Ouvidor da SUTACO

Rolando Boldrin recebe Renan Novais ,Ouvidor da SUTACO (Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades).


(recicle suas idéias)

2º Jornada de Direito Ambiental EPM - OAB em Santos SP


(evento_programação)




Homens na Cozinha, livro solidário ganha segunda edição

Segunda edição do livro comemora os 20 anos da SantosArquidecor – Casa Natal, maior mostra de arquitetura e decoração do litoral paulista que, a partir de 2015, será realizada no primeiro semestre do ano.

A Associação de Ex-Alunos do Colégio Stella Maris publica mais uma edição do livro Homens na Cozinha, com lançamento marcado para 2 de novembro, terça-feira, às 20h00, no Tênis Clube de Santos ( Rua Minas Gerais, 37). Toda a arrecadação com a venda dos exemplares será destinada aos projetos sociais da entidade, que atende a 300 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, moradores de Santos e cidades vizinhas.

A noite de autógrafos contará com a presença dos empresários, comerciantes e profissionais liberais que, voluntariamente, fizeram parte da segunda fase deste projeto. O evento terá como mestre de cerimônia a advogada e colunista Clara Monforte, madrinha da SantosArquidecor – Casa Natal e também vai contar com a participação do médico Eduardo Paulino que, no comando do piano, vai animar a festa, com um repertório de músicas contemporâneas.

Os convites para o coquetel de lançamento do livro Homens na Cozinha estão a venda no Smart Center ( Rua José Cabalero, 15) e na Todeschini Vila Rica  (Av.Conselheiro Nebias, 718).

..:: Sobre o livro

Na edição inaugural do livro Homens na Cozinha, lançada durante a 19ª SantosArquidecor – Casa Natal, em 2013, 20 homens apresentaram e divulgaram as suas receitas favoritas. E foi um sucesso.

Desta vez, 38 chefs de final de semana toparam a brincadeira e levaram muito a sério a tarefa de preparar e servir elaborados pratos doces ou salgados. A sofisticação deu o tom em todas as refeições preparadas por eles, confirmando a tendência de que homem, quando entra na cozinha, é caprichoso, dedicado e não economiza em ingredientes, acessórios e na seleção de rótulos para harmonização.

“Foi uma verdadeira revelação de talentos. Os novos cozinheiros acabaram promovendo encontros saborosos, animados e o resultado de tanta dedicação, certamente, trará muitos benefícios para as casas de acolhimento, mantidas pela AEA”, diz a president da entidade, Aili Fernandes.

A segunda edição do livro Homens na Cozinha conta com uma tiragem de mil exemplares, com 104 páginas, fotos coloridas e os exemplars serão vendidos por R$ 25,00.

As receitas, os chefs e sua origem

· Bacalhau Rústico com Panache de Legumes / Luiz Gasparini - Médico Radiologista

· Baião de Dois / Januário da Silva -  Empresário

· Bife de alcatra maturada ao forno com arroz de especiarias / Fabricio Reobol - Advogado e Empresário

· Brandade de Bacalhau com Musseline de Batata / Adelmo Guasaloca Júnior - Empresário

· Camarão à Mary Stuart / Carlos Eduardo Carneiro -  Comerciante

· Camarão no Coco Verde / Nelson Lima Junior - Arquiteto

· Caranguejada / Rogerio Santos - Gestor Público

· Casquinha de Siri / Cristian Cabral - Empresário

· Cheescake com geleia / João Bernardo - Administrador de empresa e apresentador de TV

· Conchiglie de ricota com gorgonzola  e damasco / Airton Junior - Empresário

· Confit de Pato / Heitor Onofre Gama - Comerciante

· Confiture  de Coco com Sagu / Natanael Sena - Consultor de Marketing

· Costelinha à Moda da Rê / Dario L. Camacho - Autor / diretor de teatro e escritor

· Curry Vermelho de Lagosta, Camarão e Lichia / Brenno Guarmani Lucena - Empresário

· Cuscuz de Camarão / Miguel Garde Filho - Empresário

· Espagueti a Aprazível / Marcos Vinicius de Mello - Gerente de Meio Ambiente

· Linguini com Frutos do Mar (Seafood linguini) / Caio Magenta - Empresário

· Maminha recheada com calabresa e talharim ao sugo / Leandro Rodriguez Cunha - Empresário

· Marisco Lambe-Lambe / Jorge da Silva - Empresário

· Massa negra com Lulas e Vieiras / Adelmo Guassaloca - Empresário

· Medalhão à Liliana / Hélio Cunha - Empresário

· Medalhão ao Molho de Manteiga Café Paris / Rogerio Bonato - Empresário

· Miojo 5 Estrelas / Carlos Algusto dos Santos - Empresário

· Moqueca de Linguado e Camarão / Rubens Horcel Junior - Administrador de empresas

· Paleta e Carré de Cordeiro / Fernando Rangel - Empresário

· Peixe à Moda da Praia / Bayard Umbuzeiro Filho - Advogado e empresário

· Peixe Branco ao Limone / Gustavo Gaia - Empresário

· Pera ao Vinho com Sorvete de Canela / Leonardo Melo - Gestor Comercial

· Pizza de Pepperoni / Alan Ayres - Empresário

· Polvo à Vinagrete / Elber Alves Justo - Administrador

· Posta de Badejo com Risoto de Pera e Brie /José Ricardo R. Coelho - Empresário

· Pudim de Leite / Mauricio Adriano dos Santos - Empresário

· Risoto de camarão com gorgonzola / Marcelo Cruz - Advogado

· Risoto de Moqueca de Frutos do Mar / Paquito - Comerciante

· Risoto de Queijo Brie com Alho Poró / Alexandre Gallo - Treinador Profissional de Futebol

· Salada de Macarrão /  José Renato Quaresma - Empresário

· Saltimbocca Alla Romana / Beto Bayard - Empresário

· Tornedo de bacalhau com creme de espinafre / Luiz Zantut - Engenheiro Mecânico

Fonte..:: Gisela Kodja - Assessoria de Imprensa

(evento_programação)

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Cãominhada de Bertioga 2014 - Dia 23 de Novembro

(evento_programação)


Artigo Publicado! 3º Simpósio Internacional de História e Migrações - Florianópolis / SC



Lazer ao Ar Livre, um Meio para a Educação Ambiental


Aristides Faria Lopes dos Santos
Aluno do Programa de Mestrado em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi. aristidesfaria@rhemhospitalidade.com

Renato Marchesini
R9 Turismo: minimo_impacto@yahoo.com.br 





Veja abaixo artigo completo na a partir da página 645


Site do Evento..:: http://www.labimha.com.br/3simposio/site/capa

(turismo)

Declínio de populações de animais é um problema tão sério quanto o desmatamento

Por..:: Reinaldo José Lopes
A divulgação anual dos números do desmatamento é crucial para estimar a ameaça a esses biomas, mas traça um retrato incompleto da situação. Mesmo em áreas não desmatadas, a defaunação – como é conhecida a diminuição acentuada da população de animais – avança a passos largos, representando um problema tão importante e difícil de controlar quanto o desmate, segundo um artigo publicado em julho deste ano na revista Science.
O trabalho, coordenado pelo mexicano Rodolfo Dirzo, da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, tem entre seus coautores Mauro Galetti, do Departamento de Ecologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro, colaborador de longa data da equipe norte-americana. A revisão na Science reforça o que Galetti e seus colegas no Brasil têm demonstrado nos últimos anos, em especial na mata atlântica: o crescente empobrecimento faunístico dos ecossistemas.
 “São áreas não desmatadas que estão vazias de animais, inicialmente por causa da pressão da caça, que continua muito presente, mas também por uma série de outros fatores como o corte do palmito juçara, uma importante fonte de alimento para a fauna”, afirma Galetti. O grupo liderado por Dirzo calcula que, no mundo todo, as espécies de vertebrados tenham perdido, em média, pouco menos de um terço de sua população dos anos 1970 para cá. Alguns vertebrados são atingidos de forma mais severa – mais de 40% das espécies de anfíbios, por exemplo, são consideradas ameaçadas, ante 17% das aves.
É natural que o declínio dos vertebrados seja acompanhado de forma mais assídua tanto pelos pesquisadores quanto pelo público. São, para começar, muito mais visíveis do que a maioria dos invertebrados, e muitos pertencem a espécies consideradas carismáticas, que protagonizam campanhas conservacionistas e acabam se tornando conhecidas. O levantamento publicado na Science, no entanto, reuniu também dados disponíveis sobre invertebrados, chegando à conclusão de que a situação deles provavelmente também inspira preocupação.
Cerca de dois terços dos invertebrados monitorados perderam em média 45% de sua população. “A verdade é que precisamos de mais dados, mas não acho que esse número esteja superestimado”, diz Galetti. “O que acontece é que esses declínios se referem, em geral, a invertebrados que costumavam ser muito abundantes e, por isso, eram acompanhados em trabalhos de campo. O cenário provavelmente seria pior se espécies naturalmente mais raras entrassem na conta.”
Efeito dominó

Além das consequências mais óbvias da escassez de animais, como o risco de extinção, a defaunação preocupa porque pode desencadear uma série de efeitos dominó ecológicos: a perda de espécies-chave tende a afetar diversos outros animais e plantas, com repercussões que podem comprometer tanto o funcionamento normal de um ecossistema quanto os serviços ambientais que ele proporciona aos seres humanos, como a fertilidade do solo ou a abundância de água potável.


O efeito é mais óbvio com predadores do topo da cadeia alimentar, como as onças. Sua presença impede que predadores menores sobrepujem os demais, resultando numa diversidade maior desses “súditos” dos felinos.
Herbívoros de grande e médio porte, por sua vez, são os principais responsáveis por dispersar sementes de frutos grandes (as antas desempenham esse papel com maestria), além de atuar também como “arquitetos”, abrindo clareiras e amassando plantas jovens. Até a abundância de anfíbios depende, em alguma medida, do pisoteio das margens de cursos d’água pelos grandes herbívoros, já que esse processo abre depressões onde rãs e sapos podem se abrigar.
Para qualquer tipo de fauna, porém, a situação na mata atlântica não parece ser das melhores. Num trabalho publicado em julho do ano passado na Biological Conservation, Galetti e colegas mapearam a situação de quatro espécies icônicas do bioma: o maior predador (a onça-pintada), o maior herbívoro (a anta), o maior devorador de sementes (a queixada) e o maior dispersor arbóreo de sementes (o muriqui, maior macaco das Américas). Analisando dados de quase 100 locais diferentes, eles chegaram à conclusão de que em 88% dos remanescentes da floresta não há mais nenhuma dessas espécies, e em 96% dos casos pelo menos uma delas está ausente. O pior é que, de acordo com o grupo da Unesp, menos de 20% dos fragmentos remanescentes da mata seriam adequados para abrigar o quarteto de espécies-chave.
A situação não melhora muito quando se analisa um leque mais amplo de espécies de grande e médio porte. Num estudo publicado em 2012 na PLoS ONE, do qual participaram Gustavo Canale, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), e Carlos Peres, da Universidade de East Anglia (Reino Unido), a equipe avaliou a presença de 18 espécies de mamíferos (incluindo, além dos citados acima, tamanduás, tatus e bugios, entre outros) em quase 200 fragmentos de mata atlântica, espalhados por três estados (Minas Gerais, Bahia e Sergipe). Resultado: só quatro das 18 espécies, em média, ainda ocorrem em fragmentos de até 5 mil hectares. E, mesmo em pedaços de mata com área maior do que isso, só sete espécies costumam ocorrer juntas.
Pequenas grandes mudanças Nos poucos lugares em que esses animais ainda existem, o temor dos biólogos é de que machos e fêmeas teriam dificuldade para encontrar parceiros. A redução da população também aumentaria o risco de cruzamentos entre parentes próximos, gerando filhotes com problemas congênitos ou dificuldade para resistir a doenças. Os dados disponíveis a respeito das onças-pintadas no bioma sugerem um cenário desse tipo, diz o geneticista Eduardo Eizirik, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. “Claramente há uma redução da diversidade, e os fragmentos também vão ficando diferenciados entre si, provavelmente um resultado de intensa deriva genética [perda aleatória de variação]”, afirma (ver Pesquisa FAPESP nº 215).

No caso dos vertebrados pequenos e dos invertebrados, os danos ecológicos da perda de fauna são claros. Um exemplo é o papel de insetos como polinizadores, em especial as muitas espécies de abelhas – não é por acaso que o declínio das colmeias pelo mundo tem sido fonte de preocupação para agricultores.


No caso dos anfíbios, bem vulneráveis a perturbações ambientais, há registros de declínios populacionais dramáticos em regiões como os Andes e a América Central. Nesses casos, dois fatores podem estar atuando numa sinergia perversa: mudanças climáticas, que esquentam os ambientes frescos e úmidos preferidos pelos anfíbios, e o fungo Batrachochytrium dendrobatidis, que se dá bem nessas condições e pode levar muitas dessas espécies ao desaparecimento.
Boa parte da diversidade remanescente dos anfíbios da mata atlântica se concentra em áreas montanhosas e relativamente mais frias, onde o B. dendrobatidis foi identificado na década passada, o que levou os especialistas a temer uma repetição do cenário dos Andes. Por enquanto, contudo, a situação está se revelando mais complexa, diz a zoóloga Vanessa Kruth Verdade, da Universidade Federal do ABC.
“Os resultados indicam que cada espécie responde de maneira diferente às alterações climáticas. Além disso, descobriu-se que a linhagem do fungo no Brasil é antiga, anterior aos declínios, o que levanta questões sobre a sua importância como causador dos declínios em território nacional”, explica. Embora haja dados sobre perdas populacionais de diversas espécies de anfíbios no país, dimensionar o problema e entender suas causas ainda é um desafio pela falta de dados históricos sobre essas populações e de conhecimento de sua variação natural, afirma Vanessa. De qualquer maneira, o que está claro é que a defaunação acaba fortalecendo o círculo vicioso de empobrecimento da mata. “Ela retroalimenta negativamente o sistema por meio da depauperação da vegetação arbórea, como consequência da desestruturação das comunidades ecológicas”, diz ela.
Um exemplo claro desse fenômeno vem de um grupo inusitado de invertebrados, popularmente conhecidos como besouros rola-bostas. Como o nome sugere, eles comem fezes e usam o excremento produzido por grandes mamíferos para seus ninhos. Em outra pesquisa publicada na Biological Conservation em 2013, Galetti e seus colegas mostraram que, em áreas defaunadas da mata atlântica, uma série de mudanças afetam os besouros coprófagos: a diversidade de espécies desses insetos cai, assim como o tamanho dos besouros, enquanto o número absoluto de indivíduos aumenta. Não se trata de mera curiosidade, porque essas alterações podem ter impacto considerável na maneira como a matéria orgânica é reciclada no solo da mata e, portanto, no crescimento das plantas e numa série de outros parâmetros.
Reconstruindo comunidades

Para Galetti, esses resultados deixam claro que é preciso repensar as ações de recuperação ambiental. “Hoje, existem muitos projetos de criação de corredores ecológicos, plantando árvores, mas reconstituir a fauna é imprescindível, porém muito mais difícil”, explica.


O primeiro e óbvio passo é fazer valer a legislação que proíbe a caça, destaca ele, mas igualmente importante talvez fosse considerar reintroduções de animais levando em conta o papel ecológico de cada um deles no bioma. “Os projetos são pensados em termos da ameaça para aquela espécie em particular. Dependendo da situação, porém, talvez outra espécie fosse igualmente interessante. É claro que é importante recuperar a população do mico-leão-dourado, mas em alguns casos talvez reintroduzir outro frugívoro tenha o mesmo efeito”, compara. Seriam, em outras palavras, “pacotes ecológicos”, incluindo um herbívoro de grande porte, outro de médio porte, predadores pequenos e grandes, por exemplo? “Sim, mas isso teria de ser feito passo a passo – os herbívoros primeiro, por exemplo, depois os carnívoros. É um processo lento de refaunação que teremos que fazer.”
..::Projeto
Efeitos de um gradiente de defaunação na herbivoria, predação e dispersão de sementes: uma perspectiva na mata atlântica (nº 2007/03392-6); Pesquisador responsável Mauro Galetti (Unesp); Modalidade Projeto Temático; InvestimentoR$ 692.437,03 (FAPESP).
Artigos científicos
DIRZO, R. et al. Defaunation in the anthropoceneScience. v. 345, n. 6195, p. 401-06, 25 jul. 2014.
CULOT, L. et al. Selective defaunation affects dung beetle communities in continuous Atlantic rainforestBiological Conservation. v. 163, p. 79-89. jul. 2013.
JORGE, M. L. S. P. et al. Mammal defaunation as surrogate of trophic cascades in a biodiversity hotspotBiological Conservation. v. 163, p. 49-57. jul. 2013.
CANALE, G. et al. Pervasive defaunation of forest remnants in a tropical biodiversity hotspotPLoS One, v. 7, n. 8, e41671. 14 ago. 2012.
REINALDO JOSÉ LOPES | Edição 223 - Setembro de 2014


(papo de biologia)

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