segunda-feira, 9 de novembro de 2020
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sexta-feira, 30 de outubro de 2020
Comerciantes e Moradores lançam debate sobre “Estratégias de valorização do Turismo e Habitação no Centro Histórico de Santarém"
Estratégias de valorização do Turismo e Habitação no Centro Histórico (CH) de Santarém” é o tema do debate que está marcado para o próximo dia 04 de Novembro (quarta-feira), pelas 21:30, e que pode ser visto na plataforma Zoom, em https://debate.aces.pt, ou nas páginas de Facebook do jornal Correio do Ribatejo, da Associação Comercial, Empresarial e Serviços e Centro Histórico de Santarém.
Organizado pela Associação de Moradores do Centro Histórico de Santarém (AMCHS) e a Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES) o debate contará com as participações de Ricardo Gonçalves, presidente da Câmara de Santarém, Hugo Pedrosa, presidente da ACES, Francisco Pombas presidente da AMCHS, do docente na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, Fernando Completo, de Tim Vieira, investidor, membro do painel do programa Shark Thank Portugal e Ricardo Pereira Gonçalves (investidor imobiliário no Centro Histórico de Santarém).
A moderação estará a cargo de João Paulo Narciso, diretor do Jornal Correio do Ribatejo, que se associa a esta iniciativa como ‘media partner’.
Como principais tópicos a debate estão as “Estratégias de Curto Prazo para valorização do Turismo e Habitação no CH; Estratégias de Médio Prazo para valorização do Turismo e Habitação no CH e Impacto destas estratégias nos restantes sectores de atividade, nomeadamente no Comércio.
Haverá ainda espaço para os comentários finais dos palestrantes, assim como para respostas a eventuais questões do público.
Trata-se da segunda ronda de debates lançado pela ACES e AMCHS que pretende lançar um novo olhar sobre a zona histórica de Santarém no sentido da sua efetiva valorização, assim como encontrar soluções de compromisso para alguns dos problemas sobejamente conhecidos, mas que continuam a aguardar resolução, nomeadamente, a falta de segurança, especialmente durante a noite, limpeza, sobre população de pombos e outras pragas, a degradação de passeios e pavimentos, estacionamento anárquico, entre outros.
..:: Revitalização do Centro Histórico é “desafio coletivo”
O primeiro debate, recorde-se, foi realizado no passado dia 9 de Julho, com o mote: “Santarém – Centro Histórico com Futuro”.
O encontro, que decorreu igualmente na plataforma Zoom, contou com as participações de Ricardo Gonçalves, presidente da Câmara de Santarém, Carlos Marçal, presidente da União de Freguesias da Cidade de Santarém, Hugo Pedrosa, presidente da ACES, Francisco Pombas presidente da AMCHS, do arquiteto e residente no centro histórico de Santarém Carlos Guedes de Amorim e de Luís Farinha, arquiteto e ex-vereador da Câmara Municipal de Santarém.
Nesta sessão, Ricardo Gonçalves, elencou uma série de projetos que estão a ser pensados para o Centro Histórico da cidade que pretendem tornar o espaço mais atrativo e contrariar o declínio que a zona tem assistido ao longo dos últimos anos.
Um declínio que todos – moradores e agentes económicos – devem combater, participando neste “desafio coletivo”, que é o da revitalização do casco velho da cidade.
Para que o CH “volte a ser um território vivo e vivido, pleno de habitantes de diferentes gerações, multifuncional, assegurando as respostas necessárias à população para ali viver, estar, trabalhar e visitar”, Ricardo Gonçalves disse ser necessário “o envolvimento dos cidadãos”.
“À semelhança do que se passa por todo o País, salvo raras exceções, os centros históricos sofrem de despovoamento e abandono. Problemas que têm de ser invertidos porque o nosso Centro Histórico simboliza a nossa história e a nossa memória”, afirmou, na altura.
“O nosso CH mudou e temos um desafio coletivo que é revitaliza-lo”, disse, apontando que, nos últimos anos, a autarquia teve a preocupação de “requalificar toda a envolvente” do centro, preparando-se agora para actuar no casco da cidade.
Medidas que os arquitetos Carlos Guedes de Amorim e Luís Farinha aplaudem, mas, advertem, apenas fazer-se obra poderá não ser suficiente: é preciso atrair moradores para o CH e promover a reabilitação imobiliária.
Para o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), Hugo Pedrosa, a “decadência” do CH deve-se, precisamente, ao movimento que levou à saída de moradores e de serviços, e à incapacidade de adaptação dos próprios comerciantes: um problema comum a várias cidades em que “todos têm uma quota de responsabilidade”.
“Todos nós, ao circularmos na cidade conseguimos detectar os principais problemas, que são bem visíveis, mas as soluções continuam por implementar de forma a inverter o percurso de degradação que ainda está a decorrer”, declarou.
Segundo a Associação de Moradores do Centro Histórico de Santarém, os principais problemas da zona “continuam a aguardar resolução”, e prendem-se com a falta de segurança, especialmente durante a noite, limpeza, sobre população de pombos e outras pragas, a degradação de passeios e pavimentos e estacionamento anárquico.
Problemas que, disse Carlos Marçal, presidente da União de Freguesias da Cidade de Santarém, estão “perfeitamente identificados” e, por isso mesmo, existe uma “base de trabalho” para que se possam melhorar estes aspectos.
Fonte..:: Correio do Riobatejo
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
Fundação Florestal regulamenta observação de primatas em Unidades de Conservação
Atividade regularizada gera recursos para as comunidades e contribui para a conservação da espécie. (Foto: Divulgação)
A Fundação Florestal publicou em 22 de outubro uma portaria normativa que regulamenta a prática de observação de primatas (monkey watching) em sua áreas protegidas. A atividade, assim como o ecoturismo, são de grande relevância para a estratégia de conservação da biodiversidade e para o desenvolvimento regional ao se tornar uma oportunidade para as comunidades locais de participar e de receber benefícios advindos dessas práticas.
Na África e parte da Ásia, a observação de primatas de grande porte, como gorilas e chimpanzés, é bem consolidada e atrai observadores de toda parte. Como atividade econômica regulamentada, o monkey watching movimenta a economia local, gerando recursos para as comunidades. Além disso, a prática ordenada de observação de primatas é responsável, em grande parte, pela conservação dessas espécies.
No estado de São Paulo, ocorrem 10 espécies de primatas, sendo o muriqui-do-sul (Brachyteles arachnoides) o maior da América e uma das mais procuradas por primatologistas e interessados na prática da observação. Ele é endêmico da Mata Atlântica e encontra-se criticamente ameaçado de extinção, segundo dados da International Union for Conservation of Nature 2019 (IUCN).
No Parque Estadual Carlos Botelho, onde a atividade já ocorre, a sua normatização contribui para criar novas possibilidades para a geração de renda tanto para a manutenção da unidade de conservação quanto para as comunidades do entorno, que podem se beneficiar com o turismo receptivo.
“A portaria traz segurança para o desenvolvimento da atividade, gerando oportunidade de renda para a população, mas, principalmente para garantir a integridade comportamental e ecológica dos primatas do Estado de São Paulo”, destacou o gerente da Fundação Florestal Edson Montilha.
Além muriqui-do-sul, outras espécies de primatas como bugio, macaco-prego e mico-leão-preto podem ser avistadas na natureza em diversas unidades de conservação paulistas.
De acordo com o gestor do Parque Estadual Carlos Botelho Pietro Scarascia, a portaria normativa foi desenvolvida de forma participativa, envolvendo desde monitores ambientais a especialistas e pesquisadores de primatas, incluindo empresas que operam a atividade, técnicos e gestores da Fundação.
Acesse aqui o Guia de Observação de Primatas de São Paulo, um manual prático e conciso, onde se pode identificar espécies e sua ocorrência em alguns parques paulistas.
Para ter acesso ao texto completo da Portaria Normativa FF/DE nº 324/2020, clique aqui.
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
Passeio a pé pelo Centro de Santos mostrará a Rota do Café: Matéria A Tribuna (21-10-2020)
Evento é realizado por Renato Marchesini e custa R$ 30,00 para participar.
Passeio partirá da Estação do Valongo (Foto: Matheus Tagé/A Tribuna).
Um passeio turístico realizado a pé passará pelos marcos da história do café pela Cidade de Santos, que já foi a maior praça de comercialização do produto no mundo. O passeio terá início na Estação do Valongo, no Porto Saboó.
O evento será realizado por Renato Marchesini e ocorrerá no dia 31 de outubro. O roteiro conhecido como ‘Tour a Pé pela Rota do Café’ passará pela Bolsa Ocial dos Cafés (Museu dos Cafés e Cafeteria), Casa da Frontaria Azulejada (Antigo Armazém), Rei do Café (Casa mais tradicional de torrefação e moagem na cidade de Santos, fundada em 1912) e a Cafeteria ‘Café Carioca’, fundada em 1939.
O passeio começará às 10h e terminará às 13h e custará R$ 30,00. Um guia de turismo do Ministério de Turismo acompanhará a caminhada.
Fonte..:: A Tribuna (21-10-2020).
Para Roteiros de Turismo na Baixada Santista