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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Quilombos - História dos Quilombos

No período de escravidão no Brasil (séculos XVII e XVIII), os negros que conseguiam fugir se refugiavam com outros em igual situação em locais bem escondidos e fortificados no meio das matas. Estes locais eram conhecidos como quilombos. Nestas comunidades, eles viviam de acordo com sua cultura africana, plantando e produzindo em comunidade. Na época colonial, o Brasil chegou a ter centenas destas comunidades espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Alagoas.

Na ocasião em que Pernambuco foi invadida pelos holandeses (1630), muitos dos senhores de engenho acabaram por abandonar suas terras. Este fato beneficiou a fuga de um grande número de escravos. Estes, após fugirem, buscaram abrigo no Quilombo dos Palmares, localizado em Alagoas.

Zumbi dos Palmares: líder do Quilombo dos Palmares

Esse fato propiciou o crescimento do Quilombo dos Palmares. No ano de 1670, este já abrigava em torno de 50 mil escravos. Estes, também conhecidos como quilombolas, costumavam pegar alimentos às escondidas das plantações e dos engenhos existentes em regiões próximas; situação que incomodava os habitantes.

Esta situação fez com que os quilombolas fossem combatidos tanto pelos holandeses (primeiros a combatê-los) quanto pelo governo de Pernambuco, sendo que este último contou com os ser­viços do bandeirante Domingos Jorge Velho.

A luta contra os negros de Palmares durou por volta de cinco anos; contudo, apesar de todo o empenho e determinação dos negros chefiados por Zumbi, eles, por fim, foram derrotados.

Os quilombos representaram uma das formas de resistência e combate à escravidão. Rejeitando a cruel forma de vida, os negros buscavam a liberdade e uma vida com dignidade, resgatando a cultura e a forma de viver que deixaram na África e contribuindo para a formação da cultura afro-brasileira.

Fonte..:: Sua Pesquisa

(fatos_históricos)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Festa de Iemanjá é realizada terça-feira na Ponta da Praia em Santos / SP


Considerada pelos seguidores das religiões afro-brasileiras como a rainha do mar, Iemanjá será homenageada em Santos, na data em que se comemora oficialmente o seu dia, 2 de fevereiro (terça-feira), a partir das 15h, nas areias da Ponta da Praia (próximo ao Aquário Municipal).

O evento é promovido pela prefeitura, em parceria com a Casa de Candomblé Ilê Afro Brasileiro Oya Dele, coordenada pela mãe de santo Maria Helena (Oya Dele). A tradicional festa contará com apresentações especiais de capoeira (grupo Nova Visão, do mestre Chocolate) e maracatu (grupo Quiloa).

No local de concentração haverá a comercialização de comidas e bebidas típicas, assim como balaios para as pessoas depositarem presentes e pedidos a Iemanjá. Quem preferir comprar na hora poderá adquirir artigos religiosos em barracas montadas na areia.

Após a concentração, a manifestação seguirá em cortejo pela orla da praia em direção à Ponte Edgard Perdigão (Práticos), de onde partirá a procissão marítima.

HISTÓRIA
Festejada no país do sincretismo por gente de todas as religiões e classes sociais, Iemanjá é tida como a rainha das águas salgadas e padroeira do litoral brasileiro.

Originária da Bahia, a festa de Iemanjá é uma das maiores tradições da cultura afro-brasileira. O culto à rainha do mar veio para o Brasil no século 16, trazido pelos escravos africanos. Em Santos, a manifestação, que integra o calendário oficial de eventos do município, teve início em 2002 e a cada ano vem atraindo mais frequentadores.

Fonte..:: Prefeitura Santos
SALVE A RAINHA DO MAR !!!!!

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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.