Maior, mais antigo e o mais tradicional bloco carnavalesco do Estado desfila no domingo de carnaval (19/02) com concentração marcada às 8 horas
Irreverência, descontração, alegria sem preconceito e o mais importante, algazarra organizada. Esse é o lema e as atitudes que são impostas pelo maior, mais tradicional e o mais antigo bloco carnavalesco do Estado de São Paulo, o Ba-Bahianas sem Taboleiro, que contagia os foliões vicentinos e turistas. Com o famoso desfile de homens vestidos de mulheres, o bloco, que foi instaurado como Patrimônio Cultural de São Vicente, celebra a alegria na Cidade há 76 anos. Reunindo cerca de 100 mil pessoas patuscando pelas ruas de São Vicente. São crianças, jovens e idosos que se espalham para seguir o bloco, cantarolando as famosas marchinhas na semana do carnaval. Por vários anos, o Ba-Bahianas promove um humor sem preconceito, uma tranquilidade em poder seguir o cortejo com segurança e possibilidades de levar toda a família.
Irreverência, descontração, alegria sem preconceito e o mais importante, algazarra organizada. Esse é o lema e as atitudes que são impostas pelo maior, mais tradicional e o mais antigo bloco carnavalesco do Estado de São Paulo, o Ba-Bahianas sem Taboleiro, que contagia os foliões vicentinos e turistas. Com o famoso desfile de homens vestidos de mulheres, o bloco, que foi instaurado como Patrimônio Cultural de São Vicente, celebra a alegria na Cidade há 76 anos. Reunindo cerca de 100 mil pessoas patuscando pelas ruas de São Vicente. São crianças, jovens e idosos que se espalham para seguir o bloco, cantarolando as famosas marchinhas na semana do carnaval. Por vários anos, o Ba-Bahianas promove um humor sem preconceito, uma tranquilidade em poder seguir o cortejo com segurança e possibilidades de levar toda a família.
O Ba-Bahianas consegue levar para as ruas de São Vicente o carnaval de antigamente, com fantasias, muita dança e brincadeiras entre foliões. A atual presidente do bloco, professora Regina Dias, conta que para estar a tanto tempo na ativa, o Ba-Bahianas consegue preservar as costumeiras marchinhas, que não podem faltar. “Tocamos vários ritmos, mas as marchinhas são o que diferencia a nossa agremiação das outras”, exalta.
Até o ano 2000, as mulheres não podiam desfilar. Hoje, todos participam. São várias as mulheres que ajudam os seus maridos a se vestirem e ainda participam da festa. “Essa mudança fez com que aumentasse o número de participantes. Antes eram 40 mil. Hoje, chegamos a 100 mil”.
Em 1936, o bloco realizou o primeiro desfile. As famílias fundadoras, Sbravatti e Murias, se reuniram com os amigos e resolveram criar um bloco onde os homens saiam todos os domingos de carnaval vestidos de baianas. “Naquela época, o bondinho circulava pelas ruas. Assim que o bloco saia para festejar, o transporte parava”, comenta o ex-presidente Nazir Stefano, que esteve a frente do Ba-Bahianas por 30 anos.
Preservando a organização burocrática do bloco, Regina conta que por não terem associados, não há a cobrança de mensalidades dos foliões que os seguem todos os anos. A diretoria tem as suas funções determinadas como toda empresa. “Não cobramos parcelas nenhuma, até porque, não sabemos quem são as pessoas que festejam juntos ao Ba-Bahianas. Mas, mesmo assim, temos tesoureiro, contador, vice-presidência”, diz a presidente. “No Ba-Bahianas, vai quem quer se divertir, sem complicações. O que pedimos é apenas que tragam a alegria. Esse é o objetivo”, diz Nazir.
Com tantas histórias espalhadas pelo Brasil envolvendo o Ba-Bahianas, reunir e contá-las é uma tarefa que a presidente quer realizar. “Com tantas histórias que circulam o bloco, como pessoas que se conheceram e se casaram, as várias gerações que passaram como o caso do Pedrinho Spilotros, com 88 anos, que leva o seu neto para o desfile, enfim, todos os bons momentos que tantas pessoas viveram e que tenham em suas lembranças, isso eu quero mostrar. Vai ser um trabalho bem emocionante, até porque, o bloco tem 76 anos de vida, é um livro a ser criado, em breve”, conta Regina.
Desfile - Domingo (19/02) é o dia reservado para o Ba-Bahianas. Desde a sua concentração, que se inicia às 8 horas da manhã e vai até o final do desfile às 14 horas, o amontoado de pessoas já começam a se organizar. “Tem pessoas que ficam até as 18 horas patuscando na praia do Gonzaguinha. Nesse dia, somente o Ba-Bahianas desfila”, brinca Nazir. A saída do bloco pela Cidade está prevista para às 11 horas.
Abadá – Quem tiver o interesse de comprar o abadá e o crachá para percorrer em cima do trio elétrico, basta ir até a loja Vip-x.
Percurso – Concentração - Rua Marquês de São Vicente. Os trios elétricos passarão pela Igreja Matriz, Praça 22 de Janeiro, Rua Padre Anchieta, Rua Frei Gaspar, Prefeitura e termina na Praia do Gonzaguinha. Depois do desfile, o bloco se une à Banda Vip-x na Praça Barão do Rio Branco, a partir das 17 horas. O evento tem apoio da Secretaria de Cultura de São Vicente (Secult) e das lojas Vip-X.
Fonte..:: Prefeitura São Vicente
(evento_programação)
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