As unidades de conservação (UCs) brasileiras têm potencial de retorno financeiro de quase R$ 6 bilhões ao ano, segundo estudo realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a Embaixada Britânica e a Cooperação Internacional Alemã (GIZ). Estes valores podem chegar a 10 bilhões até 2016 se forem feitos os investimentos necessários na estrutura das áreas nacionais, estaduais e municipais de proteção da biodiversidade.
A pesquisa, intitulada Contribuição das Unidades de Conservação para a Economia Nacional, considera os bens e serviços que são ou poderiam ser fornecidos pelas unidades de conservação, como, por exemplo, produtos florestais (manejo sustentável), visitação pública e “aluguel” do estoque anual de carbono não emitido.
Para baixar em formato PDF o Relatório AQUI
(ecoturismo)
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