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terça-feira, 19 de março de 2019

Transparência da Gestão Pública: São Vicente SP precisa de Mais Transparência - 2018

#MaisTransparência



Por..:: Renato Marchesini 

São Vicente está na posição 530 entre os municípios com menos transparência, a pesquisa foi feita pela CGU e analisou requisitos como: Informações de obras, eficiência dos portais, informações sobre cargos e salários etc.


IMPORTANTE PARA AVALIARMOS A GESTÃO: Foram avaliados 665 Municípios.
Média dos Municípios Brasileiro é NOTA 6.54

Como Vcs enxergam a questão? Será que governam para as pessoas? 
Será que isso é sustentável? Vc acha isso correto?

Resumindo: São Vicente está muito abaixo da média Brasileira. 
Segundo CGU - São Vicente está Reprovado

Para Entender a Falta de Transparência em São Vicente: http://transparencia.gov.br/pdf/3551009.pdf

A CAIXA PRETA: Tem gente que ainda vai achar que estou reclamando de bobeira.  Venho Alertando isso a tempos. E é onde sempre fiquei bolado. Tudo que por ventura perguntávamos escorregavam ou só cozinhavam a questão. Assim mudamos a estratégia, e começamos a protocolar no Gabinete do Prefeito. Não faziam nenhuma questão de responder nossos ofícios protocolados no Gabinete do Prefeito. Estamos até hoje aguardando o retorno dos oficios.

Enfim... Está com dúvida ainda? Tira a prova com a CGU.

"Aqui em São Vicente infelizmente não tem transparência"


..:: Conheça Bons Exemplos
Veja o site de Transparência de Santos: http://www.santos.sp.gov.br/mapadeobras



A Prefeitura precisa inserir no mapa de obras públicas todos os dados dos projetos, como data de início e término, nome das empresas vencedoras da licitação, valor, origem dos recursos, e telefone e endereço do órgão responsável pela obra. A relação de todas as obras em execução no município, para saber quais estão atrasadas, por que, e quais tiveram o valor alterado.


Prefeitura do Rio cria projeto de observação de aves em parques da cidade com calendário regular

Além da conscientização ambiental, Passarinhar Carioca quer atrair mais frequentadores para os 15 parques municipais da cidade,.

Por..:: Felipe Grinberg

Primeira edição do projeto Passarinhar Carioca da Prefeitura da Rio. No Parque Municipal Marapendi, no Recreio dos Bandeirantes, cerca de 30 pessoas participaram do pontapé inicial do projeto. 

Foto: Felipe Grinberg / Felipe Grinberg

A imersão do homem na natureza em grandes metrópoles, como o Rio de Janeiro, costuma ter dia e hora para acontecer. É preciso encontrar espaço na agenda para tornar esses momentos de relaxamento e prazer possíveis. O projeto Passarinhar Carioca, lançado pela prefeitura no sábado passado, no Parque Natural Municipal de Marapendi, no Recreio, é uma forma de estimular esse contato. Ele tem dois objetivos: propiciar a observação de pássaros e atrair mais frequentadores para os 15 parques municipais da cidade, sendo sete deles na área de Barra da Tijuca, Recreio, Vargens e Jacarepaguá.

O Passarinhar é um desejo antigo da bióloga Denise Monsores, observadora de pássaros há mais de 40 anos.

O mais importante é tentar chamar as pessoas a fazerem atividades dentro dos parques. Muitos não conhecem os parques da cidade. Queremos incentivar o laço entre a natureza e o carioca — diz.

No primeiro passeio guiado do Passarinhar, 30 observadores, entre novatos e veteranos, conseguiram identificar 41 espécies durante uma caminhada de duas horas pelo Parque Natural Municipal de Marapendi, mesmo sendo esta uma época menos propícia para a atividade. Entre setembro e dezembro, meses de reprodução, fica mais fácil flagrar aves. Mas no inverno também se podem ver espécies migratórias, que se reproduzem aqui.

Estar em meio à natureza pode aguçar sentidos. Mário Ferreira, gestor do Parque de Marapendi e morador de Bangu, diz que participar do Passarinhar fez com que ele passasse a prestar mais atenção ao canto das aves, inclusive em casa

Agora, se estou sentado no sofá e escuto algum piado, tento prestar atenção e me esforço para tentar reconhecer a espécie. É um exercício que eu não fazia antes; parece que nossa audição fica mais apurada — conta.

Sabendo da estreia via redes sociais, Sidney Almeida e seu filho, Sidney Almeida Júnior, acordaram cedo e foram ao passeio, que começa às 7h. Mesmo sem equipamentos de observação de longo alcance, como binóculos e câmeras, eles garantem que a experiência foi boa.

Acho que pela curiosidade de conhecer as espécies, o programa já vale. Próximo à lagoa conseguimos ver os pássaros bem, mesmo a olho nu. Os detalhes mais específicos, não reconhecemos, até porque somos leigos, mas dá para perceber as cores diferentes, as listras. Sem dúvida é uma ótima opção de lazer— afirma Júnior, que tem 24 anos e é estudante de Medicina

Morador do Anil, o pai explicou que aquela era a primeira visita dos dois ao local, embora ele passe diariamente próximo ao Parque de Marapendi:

Gostamos de estar em contato com a natureza e aproveitamos a observação para vir e fazer também a trilha. Mesmo passando sempre aqui, não sabíamos que este era um lugar que poderíamos frequentar. Agora que sabemos, queremos voltar e visitar os outros parques da região.

Como apoio ao Passarinhar, a prefeitura está instalando uma torre de observação fixa no Parque de Marapendi. A estrutura deve ser aberta ao público daqui a dois meses e oferecerá uma visão privilegiada da área, que alcança até a Praia do Recreio.

Jacupemba pode ser visto na região da Barra da Tijuca Foto: João Rafael Marins

..:: Aplicativos ajudam iniciantes
Munido de seu smartphone e de uma caixa de som portátil, o biólogo e ornitólogo João Rafael Marins usava todo o seu conhecimento em canto de pássaros para tentar identificar alguma ave próxima no Parque de Marapendi. Assim que um assobio era reconhecido, procurava a gravação correspondente no celular e reproduzia o canto na caixa de som. A estratégia é chamada de playback e usada para tentar atrair as aves até um local onde elas fiquem mais visíveis, já que muitas vezes elas estão no meio de uma mata densa.

Marins é um dos responsáveis pelo projeto Vem Passarinhar, do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), outro programa de observação de pássaros, mas em unidades de conservação do governo do estado. Ele foi o guia do Passarinhar Carioca no último sábado, e explicava que, apesar de o playback ser um método muito bom para observadores iniciantes conseguirem uma boa visão dos pássaro, é preciso ter cuidado:

Tem que ter sensibilidade ao usar. Na cabeça do bicho, há uma outra ave da mesma espécie entrando no território dele para disputar espaço. Pode estressar o animal, já que vai alterar intencionalmente o comportamento dele. A estratégica é colocar cinco, dez vezes para atraí-lo. Mas, se a pessoa vir que a ave está com um ninho próximo ou se alimentando, não deve emitir o som.

Num aplicativo americano chamado Merlin Bird, diz ele, é possível baixar o pacote das aves de todo o Sudeste do Brasil, o que é muito útil em áreas onde a internet não pega. No app também é possível ver a região em que as aves podem ser observadas, além de fotos dos pássaros, o que ajuda os iniciantes a diferenciarem machos e fêmeas, por exemplo, nos casos em que isso é possível a olho nu.

No passeio inaugural, estavam reunidos observadores de vários estilos. Havia os que buscavam as aves apenas com os olhos, o que usavam binóculos, os colecionadores de fotos que vibravam a cada conquista como se estivessem completando um álbum de figurinhas e os que compartilhavam numa plataforma criada para este fim os nomes das espécies que tinham encontrado.

Professor de História da rede municipal, Leonardo Araújo se destacava entre os fotógrafos. Ele se apaixonou pela observação de pássaros há sete anos, mas sempre gostou do contato com a natureza.
Traz uma conscientização. É um exercício você apenas observar e não depredar a natureza — conta.

Com quase 250 aves já fotografadas no currículo, o professor acredita que a região de Barra, Recreio e Vargens ainda é pouco explorada, e está certo de que encontrará nos passeios pelos parques municipais da região aves que ainda não conheceu:

É muito bom parar um pouco a sua rotina e fazer o avistamento. Infelizmente esta não é a melhor época, mas dá para se divertir bastante nas trilhas também.

Fonte..:: O Globo

segunda-feira, 18 de março de 2019

Lindas Imagens da Divisa (praia) Santos e São Vicente: Foto Antiga

Linda Imagem da Divisa (praia) Santos e São Vicente. Pelos trajes, provavelmente trata-se de uma imagem dos anos 20. Um bonde da linha 2 sentido Santos/São Vicente.


São Vicente SP (Anos 80). Na Divisa, a estátua de Martim Afonso de Souza dava as boas vindas àqueles que chegavam de Santos. Hoje a estátua está em frente a prefeitura.


Para Roteiros de Turismo Históricos e Culturais em São Vicente e Região
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quinta-feira, 7 de março de 2019

Fotos Antigas São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha

Foto Antiga São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha. Onde desembarcou Matim Affonso.
Jornal: Brasil-Portugal, 16 de setembro de 1902, nº88.

Foto Antiga São Vicente SP: Gonzaguinha - Obras de Drenagem e Ajardinamento (s.d).

Foto Antiga São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha anos 1920.

Foto Antiga São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha (anos 20).

Foto Antiga São Vicente (1926) no Gonzaguinha.


Foto Antiga São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha (s.d).


Foto Antiga São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha início dos anos 40.

Praia do Gonzaguinha em meados de 1940.

Foto Antiga São Vicente SP (provavelmente anos 1940) Orla do Gonzaguinha.



Fotos Antigas São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha (s.d.).

Cartão Postal Antigo São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha (s.d.).

Fotografia Antiga São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha (s.d).

Fotografia Antiga São Vicente SP: Visão para Praia do Gonzaguinha, tirada do pé da Ilha Porchat  (s.d).

Fotografia Antiga São Vicente SP: Visão para Praia do Gonzaguinha, tirada do pé da Ilha Porchat  (s.d).


Foto Antiga São Vicente SP: (por volta de 1949) Praia e o Bairro do Gonzaguinha na abaixo-direita as arvores da Biquinha de Anchieta, defronte a Praça 22 de janeiro.


Foto Antiga São Vicente SP: Anos 50. Ao fundo Praia do Gonzaguinha, e ao centro na edificação o antigo Cassino Ilha Porchat  (até 1946), na praia do Itararé.

Cartão Postal Antigo São Vicente SP Praia do Gonzaguinha (anos 50). O calçadão do Gonzaguinha ajardinado, e o Edifício Mirante ainda solitário e muita tranquilidade. 

Foto Antiga São Vicente SP. (1952). Praia do Gonzaguinha e ao centro Edifício Gáudio.


Foto Antiga São Vicente SP: Visão da Praia do Gonzaguinha (s.d).

Cartão Postal Antigo São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha, Ilha Porchat (s.d).


Foto Antiga São Vicente SP: A Praia do Gonzaguinha já teve uma fonte. Ficava na atual Praça Tom Jobim (s.d).

Foto Antiga São Vicente SP: (Início anos 60) Praia do Gonzaguinha.

Foto Antiga São Vicente (1965) no Gonzaguinha. Linha do Bonde e Edifício Gáudio.


Foto Antiga São Vicente SP: (anos 60) Praia do Gonzaguinha.

Foto Antiga São Vicente SP: Visão para o Gonzaguinha (anos 70). Postais Edicard.

Cartão Postal Antigo São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha (s.d.) Coleção Edicard.

Foto Antiga São Vicente SP: Praia do Gonzaguinha (1976).


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