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domingo, 7 de novembro de 2010

Programa de registro de animais é reativado pela Semam de Santos

Onze bichos de estimação (oito cães e três gatos) foram registrados nesta quarta-feira(3) durante a reativação do Programa RGA (Registro Geral de Animal), que funciona na Avenida Nossa Senhora de Fátima, 375 (Zona Noroeste), sob responsabilidade da Codevida (Coordenadoria de Proteção da Vida Animal), ligada à Semam (Secretaria de Meio Ambiente).

Segundo a chefe da Seção de Estudos e Projetos do órgão municipal, Isabel da Hora, o registro obrigado por lei, "objetiva identificar a população canina e felina do município, facilitando o encontro ou resgate em casos de fuga, perda, ou roubo, além de propiciar o desenvolvimento de programas de controle populacional e de atendimento aos animais".

O documento será exigido no programa de castração gratuita da prefeitura. A taxa do RGA é de R$ 5,00. Os donos de cães ou gatos devem providenciar o registro a partir do terceiro mês de idade do animal. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30. Informações: telefones 3203-5075 e 3203-5593.


(planeta animal) 

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sábado, 6 de novembro de 2010

Parque Estadual Xixová-Japuí, em São Vicente - Ação para retirada de petrechos de pesca perdidos no mar

Essa é a segunda ação do ano. A primeira ocorreu no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos.

Fotografia: José Edmilson de Araújo Mello Júnior

A Fundação Florestal – FF, em parceria com Instituto de Pesca, realizará a partir das 9h de 5 de novembro de 2010, mais um “Dive Clean”: ação de recolhimento de Petrechos de Pesca Abandonados, Perdidos ou Descartados (PP-APD) no mar. Dessa vez, a campanha ocorrerá no Parque Estadual de Xixová-Japuí – PEXJ e contará com o apoio da Associação das Operadoras de Mergulho (AOM), empresa Divers University e bombeiros da Polícia Militar.

A estrutura envolvida conta com cinco mergulhadores, que terão a disposição quatro embarcações, sendo uma da Operadora de Mergulho Pé de Pato, uma do Corpo de Bombeiros e duas da Fundação Florestal (uma do Parque Estadual de Xixová-Japuí– PEXJ e a outra do Parque Estadual Marinho Laje de Santos – PEMLS). Os monitores ambientais que participarão integram as equipes do PEXJ e do PEMLS.

No dia 29 de outubro DE 2010 foi realizada no PEXJ, em parceria com a empresa Nutecmar, a primeira sondagem do fundo com o instrumento denominado side-scan (aparelho que registra anomalias do fundo podendo identificar petrechos de pesca perdidos e presos nas rochas). A intenção foi realizar uma busca dos PP-APD no fundo marinho.

Quais as ações já realizadas?
Em janeiro de 2010 foi realizada a primeira Campanha “Dive Clean” , restrita ao PEMLS. A campanha realizada na Laje de Santos retirou cerca de 350 kg de petrechos de pesca em uma área que corresponde apenas a 0,36% da área da Unidade de Conservação (que tem 5000 ha).

Durante 2010, os monitores ambientais já recolheram cerca de 200 kg de PP-APD nas operações de mergulho nos finais de semanas no PEMLS e em ações de fiscalização.

É importante ressaltar que este Projeto não incentiva o recolhimento de petrechos de pesca, uma vez que são materiais perigosos que precisam ser previamente avaliados e, após a retirada, ter destino adequado. Esses materiais oferecem riscos de acidentes e devem ser tirados do mar somente por pessoas capacitadas.

O Projeto Petrechos de Pesca Perdidos no Mar
As ações “Dive Clean” são conseqüência do Projeto Petrechos de Pesca Perdidos no Mar – Blue Line System, firmado pela parceria do Instituto de Pesca com a Fundação Florestal. O projeto é inédito no Brasil por ser o primeiro a apresentar metodologias de estudo e recolhimento dos PP-APD. Esses equipamentos são responsáveis por graves impactos ambientais na fauna marinha. A maioria dos trabalhos de recolhimento de lixo marinho é realizado apenas com materiais encontrados nas praias.

A área de estudo do Projeto abrange o PEMLS e o PEXJ, duas Unidades de Conservação de Proteção Integral em que a pesca é proibida. Todo material recolhido é mapeado, quantificado e analisado em laboratórios para compreensão da origem, a avaliação dos impactos gerados e a projeção de medidas de mitigação e prevenção.

O Projeto tem duas fases de ação, uma preventiva e outra mitigadora. Na primeira são projetados pacotes tecnológicos de incentivo a responsabilidade sócio-ambiental, envolvendo desde os setores de fabricação e comercialização até os pescadores (consumidores), para se evitar a perda de petrechos de pesca no mar.

A fase mitigadora trabalha com o caminho inverso da anterior, ou seja, com o PP-APD no oceano, através do recolhimento, pesquisa e destinação adequada, ou seja, da reciclagem do material ou incineração.

Quais são os problemas causados pelos PP-APD no ambiente?
A FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) estima que cerca de 640 mil toneladas de petrechos de pesca são perdidas anualmente pela pesca amadora e industrial em todo o mundo.

Partes de redes que podem alcançar dezenas de metros, cabos de fios sintéticos, persistentes no ambiente e anzóis, dentre outros materiais, realizam a chamada pesca fantasma, onde os animais marinhos (como peixes, raias, tartarugas e mamíferos marinhos) ficam emaranhados e morrem.


(recicle suas idéias)

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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.