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sexta-feira, 5 de novembro de 2010
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Aviação: Ministério Público quer taxar empresas aéreas por dano ambiental em Guarulhos e Snea diz ser absurdo
Por..:: Leila Melo
As companhias aéreas devem ser responsabilizadas pela poluição e danos ambientais na região de Guarulhos (São Paulo). Pelo menos essa é a proposta da secretaria do Meio Ambiente de Guarulhos e acatada pelo Ministério Público Estadual em julho deste ano. A ação civil pública aponta a relação direta entre a emissão de gases de efeito estufa e as operações de pousos e decolagens no aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. "A ação está baseada na lei da Política Nacional do Meio Ambiente de 1981. Ela prevê que toda atividade poluidora mesmo sendo lícita é obrigada a compensar esse dano", afirma o secretário do Meio Ambiente de Guarulhos, Alexandre Kise.
A ação sustenta que o setor de transporte aéreo é um dos que mais contribui para o aquecimento global, podendo repercutir negativamente nas mudanças climáticas já observadas. O dado é da Organização das Nações Unidas. O documento também reforça que não apenas as aeronaves, mas os serviços e a infraestrutura feita para a manutenção da estrutura para embarque e desembarque de passageiros e cargas no aeroporto de Cumbica são emissores de gases de efeito estufa. Ao todo já foram abertos 42 inquéritos contra as empresas que atuam no aeroporto de Cumbica.
A ação, segundo Kise, solicita que as companhias informem o número de voos operados, discriminando os dias e horários e que tenham como destino inicial, intermediário ou final o aeroporto internacional de Guarulhos; o número de passageiros transportados nos últimos dez anos; e o número e percentual de ocupação das aeronaves que pousam e decolam em Cumbica. As empresas aéreas precisam enviar ainda o consumo médio de combustível por viagem e um relatório com os atrasos em pousos e decolagens dos útimos cinco anos.
"Somente em 2009 identificamos que as atividades das aeronaves no aeroporto de Cumbica foram responsáveis por 14 milhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera. Para compensar, seria preciso plantar praticamente 7 bilhões de árvores", diz Alexandre Kise, mencionando que ao invés de exigir esse plantio, o Ministério Público popôs duas soluções que estariam mais de acordo com a realidade. A primeira sugere que as companhias aéreas adquiram terrenos em Guarulhos e as transformem em reservas particulares do patrimônio natural . Essas unidades de conservação teriam de 50 mil metros quadrados a 200 mil metros quadrados.
Já pela segunda proposta, as empresas aéreas depositariam um valor referente ao bilhete de cada passageiro. O valor seria de US$ 1 por passageiro e seria direcionado para um fundo municipal. "Esse recurso só poderia ser usado para a recuperação de áreas de preservação permanente", ressalta o secretário. As medidas já foram encaminhadas a todas as companhias aéreas atuantes no aeroporto Internacional de Guarulhos e as respostas devem ser entregues ao Ministério Público Estadual até o dia 6 de dezembro.
No entanto, a previsão é que esse caso não seja resolvido tão logo. Para o diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Comandante Ronaldo Jenkins, seria absurdo aceitar qualquer um dos acordos apresentados. "São medidas radicais e que deverão ser discutidas na justiça. Ao contrário de outros setores, o transporte aéreo contribui apenas com 2% de todos os poluentes emitidos. Isso é uma forma de discriminação perante outros modais de transporte. Vai contra nossa própria constituição", afirma. A entidade oferece suporte técnico para as empresas nacionais e internacionais associadas.
De acordo com ele, o setor de energia contribui com 26% das emissões de gás carbônico, seguido pela indústria com 19%, pelo desmatamento com 17% e pela agricultura com 14%. O segmento de transporte é listado como responsável por 13% do gás carbônico emitido. Desse total, 74% é proveniente do segmento rodoviário. "A pergunta é por que cobrar somente do transporte aéreo? Se Guarulhos não quer a aviação em seu município, vamos tomar providências para construir outro aeroporto. Gostaria de entender a lógica para se taxar o transporte aéreo em primeiro lugar e não responsabilizar também esses em outros setores que poluem mais o ambiente", enfatiza Jenkins.
O diretor destaca que as companhias aéreas utilizam o que existe de mais moderno em aeronaves, sendo todas elas certificadas pelo governo federal para operar em território brasileiro. "É o governo federal que controla essa emissão de poluentes e verifica se os aviões estão dentro dos padrões. Por outro lado, as empresas estão fazendo a parte delas. Além de ter frotas em padrões internacionais, elas integram programas de desenvolvimento de biocombustíveis que reduzem o grau de emissões. Taxar essas companhias por eventual dano é irrisório perante as contribuições para o país", completa.
O diretor do Snea salienta ainda que a aviação civil no Brasil é regulamentada, inclusive, na área de emissões de poluentes, pelo governo e que o artigo 15 da Convenção de Aviação Civil Internacional, do qual o Brasil é signatário, estipula que não se deve discriminar o transporte aéreo em reparação ambiental. Entre os meses de setembro e outubro deste ano, a questão ambiental foi amplamente debatida no âmbito da organização da aviação civil dentro da comunidade européia.
"Quando alguns aeroportos europeus iniciaram a cobrança de taxas ambientais, centenas de países se posicionaram contra essa iniciativa. O Brasil foi um deles. Caso essa cobrança continuasse o assunto seria levado a corte permanente de justiça internacional", explicou Jenkins, citando que a ação do MP vai contra a posição do Brasil em nível internacional e a política do Ministério das Relações Exteriores.
Fonte..:: Mercados e Eventos
Opinão>>:: Poderia as partes realizar um acordo, o Ministério Público abolir cobranças anteriores e o Snea contribuir a partir de agora. Assim fica estabelecida taxa de US$ 1 por passageiro, sendo que o valor arrecadado seria direcionado para um fundo municipal para criação de reservas particulares do patrimônio natural (RPPN).
Vale lembrar mais sobre estes benefícios em marketing verde..
(recicle suas idéias)
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Como escolher Barraca para Camping – Barracas de Camping como escolher
Tem suas origens nas tendas confeccionadas de tecido ou pele animal e era utilizado desde a idade média nas expedições militares. Hoje em dia ganharam desenhos estáveis aos ventos, os tecidos deram lugar ao nylon (poliamida) e sua estrutura que fora de madeira, passou a metálica e por fim de fibras de vidro e carbono. Agora as barracas são dotadas também de mosquiteiros e zíperes para a sua completa e eficiente vedação.
Escolher uma Barraca
Sem dúvida o primeiro passo de um campista é adquirir uma barraca. A escolha do tipo e modelo é fundamental para o bem estar do indivíduo. Ela nada mais é que a "nossa casa" pelo período que estaremos acampados.
A escolha de uma barraca depende da sua preferência e dos seus planos de uso. A barraca será usada somente no verão, ou em três ou quatro estações do ano? Somente para o seu uso ou para dois, três ou quatro pessoas? Você é do estilo luxuoso ou do simples despojado? Quanto peso você está disposto a carregar? Quanto dinheiro você tem para gastar?
Existem muitos tipos de barracas e dentre esses tipos existem marcas melhores e piores. Os fabricantes oferecem quase toda combinação de tamanho, peso e modelo. A verdade é que a escolha é sua! É uma escolha pessoal e técnica.
Três principais tipos de barracas:
Bangalô: Modelo geralmente de tamanho grande, oferece maior conforto para a família e seu formato se assemelha ao de uma casa. Pode possuir mais de um ambiente isolado além da ampla varanda. Suas lonas são grossas e oferecem maior proteção contra chuvas e altas temperaturas. Tem como desvantagem o fato de ser pesada e de demorar mais para ser armada.
Canadense: Modelo de formato clássico de “V” invertido. Oferece ambiente único, algumas vezes estendido por uma varanda. Há exemplares com lonas grossas ou finas, porém sua estrutura metálica se configura pesada, semelhante à do tipo bangalô.
Iglu: Modelo mais indicado para expedições, aventuras, caminhadas e acampamentos em geral. Possui estrutura de fibra e coberturas de nylon, configurando um equipamento extremamente leve. Fácil e rápida de montar, esta barraca é a mais procurada pelos novos campistas. Sua desvantagem está no fato de ser a menos durável e necessitar na maioria das vezes de impermeabilização.
Dicas para comprar Barracas
Lembre-se, cada individuo se adequa a um tipo diferente de barraca, e cada local e camping "pede" um modelo diferente...escolha bem e sem pressa !!!
Resistência à água - As barracas são construídas com paredes duplas ou simples, de material impermeável ou transpirante. Uma unidade completamente fechada deve ser bem ventilada a preferencialmente deve “respirar”. Se a barraca é à prova d’água, a umidade que você exala condensa sobre as paredes frias e escorre para baixo formando poças no chão. Em uma só noite, você e seus companheiros de barraca podem expelir vapor d’água suficiente para encharcar os sacos de dormir.
Cuidado com barracas baratas de uma só camada de material que não “respira” e impermeável. Elas só são boas em condições suaves abaixo da linha de vegetação, onde a porta e as janelas podem ser deixadas abertas para ventilação; mesmo assim você pode esperar alguma condensação. Algumas barracas sem sobre-teto possuem um modelo que aproveita a gravidade para espalhar e remover a condensação, mas para funcionar a barraca precisa estar bem ventilada.
O dilema entre uma barraca transpirante e ainda impermeável resolve-se usando paredes duplas ou sobre-teto. A parede interna é transpirante, não é à prova d’água, então ela permite que sua respiração e transpiração passem para o lado de fora. A camada externa é impermeável, geralmente separada, que mantém a chuva fora da tenda e também coleta e dispõe fora da barraca a umidade do corpo. o sobre-teto não deve tocar a camada interna, porque aonde ele encostar, a água condensará por dentro.
O sobre-teto deve vir até bem próximo do solo para cobrir toda a barraca e a entrada, evitando a chuva dirigida pelo vento. Mesmo em barracas com parede dupla, o saco de dormir pode molhar por causa da condensação proveniente da parte impermeável das laterais que sobem do piso em alguns modelos.
Um importante passo para manter a barraca seca é selar as costuras com um produto selador impermeável. Faça isto antes de usar a barraca. Algumas barracas vêm seladas de fábrica; em outras, isto compete a você e é bom que seja feito. Ao acampar, arme a barraca sobre um pedaço de nylon ou plástico, para evitar que a umidade do solo entre pelo piso. Este procedimento serve também para manter o piso limpo e protegido contra a abrasão.
Resistência - Muitas barracas são classificadas por um “fator de resistência relativa”, a velocidade do vento que a barraca permanece de pé antes que a armação deforme. Se você espera ir de encontro ao vento e neve, esta é uma importante consideração. A barraca deve ficar de pé com ventos fortes e cargas de neve sem falhas estruturais.
Peso - Normalmente não há escolha: pouco peso ou mais conforto e durabilidade. Barracas leves são disponíveis mas a questão é se elas são grandes e resistentes o suficiente para os seus usos particulares. Simplesmente procure por uma barraca leve que satisfaça suas solicitações de número de ocupantes, área principal, tamanho do piso, altura do teto, local para armazenar equipamentos, resistência, clima e condições atmosféricas indicados.
Uma barraca para duas pessoas acamparem no verão pode ser leve, enquanto uma barraca para três pessoas, para expedições em quatro estações pode pesar o dobro ou mais e custar duas ou três vezes mais.
Tamanho - A barraca de dois lugares oferece a maior flexibilidade em peso e locais de acampamento. Para a versatilidade de um grupo, normalmente é melhor levar duas barracas para duas pessoas do que uma para quatro pessoas.
Algumas barracas de três e quatro lugares são leves o suficiente podendo ser carregada por duas pessoas que desejem mais conforto. Barracas grandes, especialmente aquelas que se pode ficar em pé dentro, são um grande incentivo à moral do grupo durante uma expedição ou longa tempestade. Para carregar pode-se dividir o peso entre o grupo dividindo a barraca em partes.
Importante comentar que você tem reservar lugar na barraca suas roupas, alimentos, tralhas de camping e outros.
Cores - Barracas com cores quentes como, amarelo, laranja e vermelho são vibrantes se você está preso dentro, além de tornar mais fácil a visualização ao voltar para o acampamento. Por outro lado, tonalidades mais suaves harmonizam-se com a paisagem. Uma coisa desagradável: as cores suaves podem se camuflar tão bem que você terá problemas para achar o acampamento.
Outras características - Modelos diversos de entrada oferecem portas com zíper, alcovas, vestíbulos e avancês. Compare tais modelos para encontrar um que, na sua opinião mantenha fora a maioria da chuva e neve ao entrar e sair da barraca. Um vestíbulo pode ser ótimo para cobrir a entrada e dar mais espaço para guardar o material, cozinhar e se vestir. Existem muitas opções de arranjos e tipos de aberturas de ventilação e janelas. Telas contra mosquitos podem ajudar a manter fora os roedores, assim como moscas e outros insetos voadores.
Fontes consultadas..:: Brasilturismo / Macamp
Conheça os Fabricantes de Barracas de Camping..:: AQUI no Blog Caiçara
Conheça os Fabricantes de Barracas de Camping..:: AQUI no Blog Caiçara
A R9 Turismo deseja-lhe um ótimo acampamento.
(ecoturismo)
II Festival Gastronômico de Itanhaém - Show de Sabor 2010

O Festival tem como principais objetivos fomentar a atividade gastronômica da cidade; incrementar a venda; incentivar o hábito de frequentar restaurantes, bares e similares; e fortalecer a posição do Departamento de Turismo como promotor do desenvolvimento do setor.
O evento encerrará no dia 8 de dezembro, quando será escolhido o prato vencedor. Os clientes poderão dar notas aos estabelecimentos participantes, sendo avaliados desde o atendimento do local ao sabor do prato. Estarão à disposição em todos os comércios inscritos fichas de avaliação e urnas para serem depositadas as notas.
O II Festival Gastronômico de Itanhaém - Show de Sabor 2010 é uma realização da Prefeitura de Itanhaem e conta com o apoio da Associação Comercial, Agrícola e Industrial (ACAI) de Itanhaém; Costa da Mata Atlântica; Ministério da Cultura; Santos e Região Convention Visitors & Bureau; e ONG Cultura Ativa.
PRIMEIRA EDIÇÃO – O I Festival Gastronômico de Itanhaém foi divulgado nos principais veículos de comunicação do Estado e elogiado pelo público participante. Foi realizado entre os dias 5 de setembro e 5 de outubro de 2008 e conseguiu fortalecer a imagem do Município como roteiro gastronômico e atrair num período considerado de baixa temporada turistas de diversas regiões do País.
Passaram pelas 15 casas participantes - entre restaurantes, quiosques e docerias – turistas de diversos estados como Rio de Janeiro, Espírito Santo e Santa Catarina. A maior parte dos clientes que experimentaram as especialidades de cada estabelecimento veio de cidades do Grande ABC e do interior paulista. E praticamente 30% eram da Capital.
Nas urnas instaladas nos estabelecimentos, os clientes registraram a sua opinião em fichas de avaliação que continham três itens: apresentação do estabelecimento; apresentação do prato (estética) e sabor (paladar). Em nenhum deles, num universo de mais de 300 fichas de avaliação preenchidas, foram assinaladas as opções ‘ruim’ e ‘péssimo’. As avaliações ficaram concentradas em ‘muito bom’ (65%), seguida por ‘bom’ com 30%. A opção regular foi escolhida por 5% dos clientes.
Fonte..:: Prefeitura de Itanhaém
(evento_programação, receitas culinária)
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