Por..:: Renato Marchesini
Em meio à codiv-19 e tantas
preocupações, surgiram muitas questões, entre elas o radicalismo, e também
apareceu mais uma figura enrustida:
O Dedo Duro.
Um dos sinônimos é “cagueta”, e
assim começa.... “Tem gente andando na rua, tem gente no banco da praça, tem
gente surfando, tem gente andando de bicicleta, tem gente que abriu o comércio ...”
Estamos observando barbáries e
atos de agressão ao cidadão de bem, famílias, idosos, trabalhadores... pessoas
comuns que querem e têm o direito constitucional de ir e vir.
E não venha com mimimi... Pois nada
tem a ver com crime ou algo ilícito as pessoas circularem, e sim somente à sua
baixa energia e imposição de que os outros façam o que você quer ou acha certo.
E se sentindo o salvador dos valores e bons costumes, acaba por extravasar seus
instintos justiceiro, perverso e carrasco.
O mundo perde em conceito e
aqueles que se acham superiores com seu dedo sempre pronto para apontar. Há
tempos tenho assistido realmente uma inversão de valores sem precedentes. Urge
a necessidade de resgatar os valores familiares, morais e éticos, pois, caso
contrário, acabaremos em um mundo cruel, medonho, cheio de trevas.
Lembrei a celebre canção de Tião
Carreiro e Pardinho chamada: A Coisa Tá Feia, cito a parte “Colírio de
dedo-duro é pimenta malagueta”. No maior expressão sangue no olho.
Cuidado com o seu dedo indicador!
Pois do outro lado poderá receber o Dedo Central!
Apontar o dedo pra alguém é
fácil, difícil é colocar uma mão inteira na cabeça e reconhecer os próprios
erros ocultos por pura hipocrisia.
Procure algo de bom para fazer! Tenho certeza que poderá ser solidário, tem muita gente precisando de ajuda neste momento.
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