Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Prêmio Comunidade em Ação: Preservar História e Cultura é Natural. Com Renato Marchesini









Fonte..:: Jornal A Tribuna / Capa + Página inteira A7 (AQUI)



Renato Marchesini: Preservar história e cultura é natural

Agência leva visitantes a comunidades, e turismo as enriquece

Nos passeios, além de paisagens, mergulho na cultura das populações (Irandy Ribas/ AT)


A agência R9 Turismo tem um leque de roteiros para quem deseja passear, mas uma proposta diferente. A ideia é guiar os olhares para além de monumentos e paisagens e incentivar um mergulho na cultura das pessoas. Com isso, o objetivo é gerar renda para comunidades locais, valorizando e preservando o saber popular.  

Assim, o projeto Circuito de Turismo Comunitário tem como principal proposta preservar as tradições locais ao fomentar a visitação turística. Um círculo generoso que enriquece quem visita e quem é visitado.  

É por isso que Renato Marchesini, um dos responsáveis pela Caiçara, leva como mantra a frase “os lugares são as pessoas”. Assim, vai procurando gente nas Cotas, em Cubatão; na Ilha Diana, no Caruara, ou no São Manoel, em Santos; ou nas comunidades afro São Roque e Caboclo Tupinambá, em Bertioga, por exemplo.  

Uma folha? Não, um inseto, exemplo da riqueza da Mata Atlântica Uma folha? Não, um inseto, exemplo da riqueza da Mata Atlântica (Foto: Irandy Ribas/ AT)

Em cada lugar, a ideia da Caiçara é integrar as próprias comunidades aos roteiros turísticos. “O turismo comunitário vem com essa proposta de as comunidades trabalharem seus conhecimentos. Desta forma, eles participam sendo monitores nos passeios, contando histórias, vendendo artesanato ou preparando a culinária local. Tudo integrado com as nossas ações.”  

Com isso, eles têm a oportunidade de gerar renda e resgatam história, cultura e autoestima das localidades. “Se você preserva a comunidade, a comunidade preserva o local.”  

..:: Família  
A família de Jackson Rafael Graciano de Oliveira, de 24 anos, saiu do Paraná quando o pai recebeu a proposta de ser caseiro em uma propriedade à margem da Rodovia Rio-Santos, na Área Continental de Santos. Ali, ele descobriu uma verdadeira riqueza natural e oportunidades, apesar da distância dos centros urbanos.  

“Os lugares são as pessoas”, pensa Marchesini, da R9 Turismo “Os lugares são as pessoas”, pensa Marchesini, da R9 Turismo (Foto: Irandy Ribas/ AT)

A casa da família fica na entrada da Fazenda Cabuçu. O lugar é uma referência histórica na Baixada Santista, pois, no período da colonização, serviu de abrigo para a Companhia de Jesus, que, ali, montou um posto de catequese para os índios.  

Já na primeira metade do século passado, a região virou um grande bananal, cuja produção era transportada por vagonetes até as proximidades do Rio Cabuçu, seguindo de barco até o Mercado Municipal de Santos.  

Os trilhos dos vagões já não estão mais lá, mas toda a história é mantida viva. E, mais do que isso, um bom pedaço de Mata Atlântica, preservado com ajuda da família de Rafael e do turismo consciente da R9 Turismo.  

Eliandra, Rafael e Débora: os Graciano de Oliveira vivem o ambiente Eliandra, Rafael e Débora: os Graciano de Oliveira vivem o ambiente (Foto: Irandy Ribas/ AT)


Fonte..:: Jornal A Tribuna / Capa + Página inteira A7 (AQUI)





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