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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Notícias de Biologia 25 out 2013

III Curso de Verão em Biologia Celular e do Desenvolvimento
Data: 13 a 24 de janeiro de 2014
Realização: Instituto de Ciências Biomédicas da USP
Gratuito e com carga horário de 60 horas/atividades. O período de inscrições até 14/11/13. 
Informações: http://bcdicbusp.wix.com/bcdicbusp

Inscrições Abertas para a Bolsa Prince Bernhard - 2014
A bolsa é oferecida pela Rede WWF com o objetivo de prover suporte financeiro para treinamentos e estudos em conservação ambiental.

O WWF trabalha constantemente por um futuro em que as pessoas vivam em harmonia com a natureza. Grande parte desse futuro depende da contribuição de jovens talentos que já trabalham em defesa do planeta no desenvolvimento de projetos de conservação. Para incentivar a atuação e o desenvolvimento destas iniciativas, foi criada a Bolsa Prince Bernhard.

Podem se candidatar estudantes e profissionais em conservação da África, Ásia/Pacífico, Leste Europeu, Oriente Médio, América Latina, Caribe e região do Mediterrâneo.

O recurso é válido apenas para cursos especializados em conservação ou áreas correlatas com término previsto para o período compreendido entre 1º de julho de 2014 e 30 de junho de 2015. O valor da bolsa é de até 10.000 francos suíços.

As inscrições para o próximo período de seleção da bolsa terminam em 11 de janeiro de 2014.

Para se candidatar, acesse e preencha o formulário (em inglês) ao lado e encaminhe com os documentos solicitados para lep@wwf.org.br em formato *.pdf.
Confira mais detalhes em: www.panda.org/scholarships
Qualquer dúvida, entre em contato pelo email: lep@wwf.org.br.

Cientistas encontram primeiro crustáceo venenoso
Cientistas encontraram o primeiro crustáceo venenoso, uma criatura que parece uma centopeia e vive em cavernas submarinas no Caribe, nas Ilhas Canárias, e na costa oeste da Austrália, e se alimenta de outros crustáceos. 

A espécie cega usa um composto que derrete suas presas, semelhante ao veneno da cobra cascavel. O veneno contém um coquetel complexo de toxinas, incluindo enzimas e um agente paralisante. 

A descoberta foi divulgada na publicação científica "Molecular Biology and Evolution". 

O crustáceo rompe os tecidos do corpo da presa com seu veneno e suga o líquido de seu exoesqueleto. 

"Eles têm pernas robustas e preênseis, que lembram agulhas hipodérmicas" disse à Ronald Jenner, coautor do estudo e zoologista no Museu de História Natural de Londres. 

"As pontas das pernas são ocas e têm uma abertura, como nas agulhas. Essas pernas contém um reservatório de veneno rodeado por músculos. Acreditamos que quando esses músculos se contraem, o veneno é empurrado e injetado na presa." 

"Os resultados desse estudo ajudam a melhorar a nossa compreensão sobre a evolução dos venenos dos animais", disse Jenner. 

"Essa técnica de se alimentar, semelhante a de uma aranha, é única entre crustáceos. Esse veneno é claramente uma forma de adaptação para essa espécie cega que vive em cavernas pobres em nutrientes." 
O grupo dos crustáceos é bastante numeroso e faz parte do filo de animais invertebrados artrópodes. Entre os crustáceos estão o camarão, a lagosta e o caranguejo. 

A maioria vive na água, mas alguns, como o oniscídea, ou tatu-bola como é conhecido popularmente, vivem na terra. 

Bjoern von Reumont, também do Museu de História Natural, comentou: "Esta é a primeira vez que vimos veneno sendo usado em crustáceos, e o estudo adiciona um novo grupo importante para a lista de animais peçonhentos". 

"Venenos são especialmente comuns em três dos quatro principais grupos de artrópodes, como insetos. Crustáceos, no entanto, são uma notável exceção à regra." 

"Apesar da variedade, até hoje não se conhecia nenhuma das cerca de 70 mil espécies descritas de crustáceos como sendo venenosa", disse von Reumont. 

Doutorado 2014 do Programa Fiocruz/Capes
Serão encerradas no dia 07 de novembro, as inscrições para o curso de doutorado do Programa Fiocruz-Capes de Apoio ao Plano Brasil Sem Miséria (Doutorado PPGICS/BSM). Estão sendo oferecidas seis (6) vagas.

O programa está organizado na área de concentração "Configurações e Dinâmicas da Informação e da Comunicação em Saúde" e duas linhas de pesquisa: "Informação, Comunicação e Inovação em Saúde" e "Informação, Comunicação e Mediações em Saúde".

Para a avaliação das candidaturas, a referência básica é constituída do escopo da área e das linhas de pesquisa, articulado aos objetivos do Programa Fiocruz-Capes de apoio ao Plano Brasil sem Miséria.
Para ingresso na turma de doutorado de 2014, as inscrições deverão ser feitas pela Plataforma SIGA (www.sigass.fiocruz.br), seguindo os links: inscrição > Informação e Comunicação em Saúde - Icict > Iniciar inscrição> Curso: Informação e Comunicação em Saúde - Doutorado.

Pesquisadores obtêm pela primera vez células-tronco de clone humano
Uma equipe de cientistas de Oregon, nos EUA, anunciou em 15/10, que conseguiu reprogramar células da pele humana para que atuem como células-tronco, o que pode abrir caminho para a clonagem com fins terapêuticos de órgãos humanos. Com grandes implicações, o feito suscitou reações imediatas, tanto da comunidade científica favorável como da Igreja Católica e de outros opositores da clonagem humana, que repudiaram o experimento.

Os cientistas acreditam que as células-tronco poderiam ser usadas para substituir as células danificadas por doenças ou lesões, e para tratar males como o Parkinson, a esclerose múltipla, as doenças cardíacas e as lesões na medula espinhal. A equipe, que publicou suas conclusões na revista científica "Cell", é integrada por especialistas da Universidade de Saúde e Ciência de Oregon (EUA), que tem como chefe de pesquisa Shoukhrat Mitalipov, cientista que conseguiu em 2007 a conversão das células da pele de macacos em células-tronco. 

A técnica usada por Mitalipov e seus colaboradores é uma variações de um método comumente usado, chamado transferência nuclear de célula somática, que consiste no transplante do núcleo de uma célula de um indivíduo para o óvulo do qual se tenha retirado seu material genético. "Estas células-tronco obtidas por esta técnica têm demostrado sua capacidade para se diferenciar como células-tronco embrionárias normais em diferentes tipos de células, nervosas, hepáticas e cardíacas", explicou o doutor Mitalipov.

Desde o nascimento em 1996 no Reino Unido da ovelha Dolly, o primeiro animal clonado, os pesquisadores já conseguiram clonar 20 espécies diferentes, entre cabras, vacas e coelhos, ainda que nunca tenha feita clones de macacos e primatas,cuja biologia de reprodução é mais complexa.

Fonte..:: Newsletter CRBio1 24-10-2013, por email

(papo de biologia)





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