Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
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quarta-feira, 10 de julho de 2013

ARTIGO: Memória e Identidade: Aspectos relevantes para o desenvolvimento do Turismo Cultural

Por..:: Claudio Magalhães Batista

Introdução
O resgate da memória é de suma importância devido à construção de uma identidade consistente de um determinado povo. Para isso é necessário que não deixe de rememorar, ir em busca das raízes, das origens, do âmago da sua história, etc.

A memória tem um caráter primordial para elevação de uma nação de um grupo étnico, pois aporta elementos para sua transformação.

A idéia de nação é uma realidade que se impõe por si mesmo, pois é uma construção contínua que repousa no erro histórico. Ao falar de raça vem em nossas mentes altura, índice cefálico, uma aparência hereditária, enquanto etnicidade os aspectos culturais são primordiais, pois é uma comunidade biológica de cultura e de língua.

A nação, raça e etnia se distinguem pela pertença racial, originada na comunidade de origem, a pertença étnica é dada pela crença subjetiva na comunidade de origem e a nação pelo poder político. Expresso nas instituições democráticas nas instâncias competentes. Apesar de que hoje não se fala mais em raça que é um conceito em desuso.

Stuart Hall afirma que: `as identidades nacionais não são coisas com as quais nós nascemos, mas são formadas, transformadas no interior da representação` (HALL, 1999, 48). Sendo a nação construída, é uma comunidade simbólica e gera sentimentos de identidade e de pertença que não necessariamente tem de ser os limites geográficos que impõe essa nação.

Partindo do pressuposto que a `memória é a faculdade de reter idéias ou reutilizar sensações, impressões ou quaisquer informações adquiridas anteriormente` como afirma o dicionário da Língua Portuguesa (FERREIRA, 1989, 334), percebe-se que essa memória proporciona a lembrar da própria lembrança e não deixa que se apaguem as experiências adquiridas por todos envolvidos com aquele episódio.
Desta forma, o objetivo deste artigo é identificar a importância da memória na construção de uma identidade e só através desta identidade formada é que a indústria do Turismo Cultural se faz presente, apropriando-se desta para o incremento da localidade onde desenvolve esse tipo de Turismo, tendo acesso ao Patrimônio Cultural, à história, à cultura e ao modo de viver daquela comunidade.
Neste trabalho, usou-se como técnica de pesquisa o levantamento bibliográfico referente à Memória, Identidade e Turismo Cultural.

Conceitos de Memória, Identidade e Turismo Cultural.

Filosoficamente (Memória) significa a capacidade de reter um dado da experiência ou conhecimento adquirido e de traze-lo à mente; e esta é necessária para constituição da experiências e do conhecimento científico. Toda produção do conhecimento se dá a partir de memórias de um passado que é consolidado no presente. Hilton Japiassú, no Dicionário de Filosofia ele afirma :

A memória pode ser entendida como a capacidade de relacionar um evento atual com um evento passado do mesmo tipo, portanto como uma capacidade de evocar o passado através do presente (JAPIASSÚ, 1996, 178).

Isso é bastante perceptível quando temos a experiência de um sabor ou um cheiro que percebíamos ou tínhamos enquanto criança, mais tarde quando adultos ao sentirmos o cheiro ou o sabor somos remetidos, voltamos ao passado e invocamos essa lembrança. Buscamos essa memória que está adormecida, não que busquemos, mas ela vem à tona.

Existem lugares da memória, lugares particularmente ligados a uma lembrança, que pode ser uma lembrança pessoal, mas também pode não ter apoio no tempo cronológico. Pode ser, por exemplo, um lugar de férias na infância, que permaneceu muito forte na memória da pessoa, muito marcante, independentemente da data real em que a vivência se deu (POLLAK, 1992, 202).

A memória é sempre atual, pois a qualquer momento podemos evocá-la. É vivida no eterno presente; aberta à dialética da lembrança e do esquecimento; alimenta-se de lembranças vagas, telescópias, globais e flutuantes; e cria sentimento de pertencimento e identidade, etc.

Estas são algumas características da memória que fornecem um arcabouço de conhecimento a si mesma. A memória sabe.

Em contrapartida pode-se observar que ao mesmo tempo que um grupo quer esquecer, outros testemunharam acontecimentos e querem inscrever suas lembranças contra o esquecimento, para que a memória continue sempre viva. É a luta pelo não esquecimento.

Surge aí a resistência de grupos que não querem esquecer suas memórias pelo contrário querem preservá-las e perpetuá-las, para que as futuras gerações saibam dos acontecimentos por ali passado.
A memória é um elemento constituinte do sentimento de identidade, tanto individual como coletiva, na medida em que ela é também um fator extremamente importante do sentimento de continuidade de coerência de uma pessoa de um grupo em sua reconstrução de si ( POLAK,1992, 204).

Porém essa memória não pode ser enquadrada, emoldurada de acordo com os interesses próprios, pois é livre e atua em seus personagens de forma bastante livre sem interferências. Emerge repentinamente remetendo à lembranças do já vivido. Pode ser construída consciente ou inconsciente, pois o que a memória grava, recalca, exclui, relembra é o resultado de um trabalho de organização.

A memória histórica constitui um fator de identificação humana, é a marca ou o sinal de sua cultura. Reconhecemos nessa memória o que nos distingue e o que nos aproxima. Identificamos a história e os seus acontecimentos mais marcantes, desde os conflitos às iniciativas comuns. E a identidade cultural define o que cada grupo é e o que nos diferencia uns dos outros.

Segundo Wehling, a memória tem finalidades:
A memória do grupo sendo a marca ou sinal de sua cultura, possui algumas evidências bastante concretas. A primeira e mais penetrante dessas finalidades é a da própria identidade. A memória do grupo baseia-se essencialmente na afirmação de sua identidade (WEHLING, 2003, 13).

A ligação entre memória e identidade é tão profunda que o imaginário histórico-cultural se alimenta destes para se auto-sustentar e se reconhecer como expressão particular de um determinado povo.
A memória não pode ser entendida como apenas um ato de busca de informações do passado, tendo em vista a reconstituição deste passado. Ela deve ser entendida como um processo dinâmico da própria rememorização, o que estará ligado à questão de identidade (SANTOS, 2004, 59).

Sendo assim rememorizada ela não se deixam cair no esquecimento e vai sendo refrescada constantemente, sendo grafada, narrada, ou tornando-se fonte-histórica, utilizando da `memória social que é um dos meios fundamentais de abordar os problemas do tempo e da história` ( LE GOFF, 1996, 426).
Identidade:
A identidade cultural e a memória reforçam-se mutuamente. Conhecemos as nossas raízes, distinguimos o que nos une e o que nos divide. Estamos aptos a entender que a cultura e a memória são faces de uma mesma moeda e que a atitude cultural por excelência e com o que nos rodeia, desde os testemunhos construídos ou das expressões da natureza aos testemunhos vivos aos quais são imprescindíveis para a construção desta identidade.

A memória é um elemento essencial da identidade e contribui para a formação da cidadania.
A definição da própria identidade cultural implica em distinguir os princípios, os valores e os traços que a marcam, não apenas em relação a si própria, mas frente a outras culturas, povos ou comunidades. Memória e identidade estão interligados, desse cruzamento, múltiplas pelas possibilidades poderão se abrir ora produção de imaginário histórico-cultural (SANTOS, 2004, 59).

Por identidade entendemos os aspectos peculiares de um determinado povo com suas crenças, ritos e experiências comuns que foram a identidade particular, ex: a identidade nacional, brasileira, americana, japonesa, etc.

Na linguagem do senso comum, a identificação é construída a partir do reconhecimento de alguma origem comum, ou de características que são partilhadas com outros grupos ou pessoas, ou ainda a partir de um mesmo ideal. (HALL, 2000. 106 ).

Essa construção da identidade ou identidades vão se moldando quando um determinado grupo se apropria de seus valores, manifestações perpetuando-os na sua história, passando de geração a geração.
As identidades parecem invocar uma origem que residiria em um passado histórico com o qual elas continuariam a manter uma certa correspondência. Elas tem a ver, entretanto, com a questão da utilização dos recursos da história, da linguagem e da cultura para a produção não daquilo que nós somos, mas daquilo no qual nos tornamos (HALL, 2000, 109).

A identidade é uma categoria extremamente diferenciada dentro das Ciências Humanas e Sociais. Pode ser abordada em relação à questão de gênero, pode ser definida a partir da religião que se professa, pode ser construída, e geralmente o é, com a contribuição da atividade profissional que uma pessoa exerce, está intimamente ligada ao grupo étnico ao qual pertencemos, o que já inclui outras categorias como língua, costumes, etc.

Através da memória e da construção da identidade de um povo, surge o turismo com a perspectiva de preservar a cultura e fazer dela um produto turístico que tem uma demanda específica, pois quem procura esse tipo de turismo quer outro tipo de atração que é conhecer o Patrimônio cultural daquela localidade.

Turismo Cultural:
A relação existente entre cultura e turismo é visivelmente notada quando o turismo se apropria das manifestações culturais, da arte, dos artefatos da cultura .
Por sua vez a cultura também se apropria do turismo no que diz respeito a formatação das expressões culturais para o desenvolvimento do turismo. Surge ai, então, um turismo especial voltado para a cultura.

Turismo cultural é o acesso a esse patrimônio cultural, ou seja, à história, à cultura e ao modo de viver de uma comunidade. Sendo assim, o turismo cultural não busca somente lazer, repouso e boa vida. Caracteriza-se, também, pela motivação do turista em conhecer regiões onde o seu alicerce está baseado na história de um determinado povo, nas suas tradições e nas suas manifestações culturais, históricas e religiosas (MOLETTA, 1998, 9-10).

O turismo cultural tem a função de estimular aos fatores culturais dentro de uma localidade e é um meio de fomentar recursos para atrair visitantes e incrementar o desenvolvimento econômico da região turística, a qual tem características favoráveis a esse setor de turismo, sendo apoiado nos princípios do desenvolvimento turístico sustentável. Podendo ser também uma estratégica de dominação, controle, folclorização, instrumentalização dos nativos para gerar lucro e prestígio para os agentes do turismo e os governantes.

A cultura como atrativo turístico é considerada uma atividade econômica de importância global, que abarca elementos econômicos, sociais, culturais e ambientais.

É um dos fenômenos mais importantes dos últimos tempos, pois propicia o contato entre diferentes culturas, a experiência de diferentes situações, e passa por diferentes ambientes, e a observação de diferentes paisagens. Isto possibilita a globalização da cultura. ( SANTOS & ANTONINI, 2003, 101).
Assegurar às gerações futuras, o aceso a recursos do turismo cultural é um dever principalmente dos profissionais deste setor turístico.

Segundo Moletta (apud. SANTOS, 2004, 83), um profissional do turismo cultural deve apresentar as seguintes características:

Ter tido farta leitura sobre os atrativos culturais explorados; estar em constante buscar de novas informações; conhecer tecnicamente a região, realizando interpretações sobre o bem estudado e sua relação com a história; ter boa comunicação, iniciativa e empatia com o visitante; Dominar a informação, transmitindo entusiasmo e motivação para o grupo; possuir noções de primeiros socorros e transparecer um profundo respeito à cultura (MOLETTA, 2001, 46).

O turismo cultural se relaciona intimamente com a vida cotidiana do destino turístico que se quer conhecer, pois há lugares que se especializam em recepção dos turistas e de certa forma industrializam, massificam as manifestações culturais sendo um produto exclusivamente para os mesmos.

De certa forma pode exercer uma função de modificação da cultura, interferindo no aspecto cultural e descaracterizando assim a própria manifestação que é espontânea. O turismo como fenômeno tem que ser implementado com muito cuidado pois deve procurar revalorizar o cotidiano da localidade e não inventar uma manifestação cultural para mostrar ao turista.

O Turismo Cultural pode converter em uma oportunidade para o desenvolvimento de correntes turísticas atraídas por motivações predominantemente culturais fortalecendo assim a própria cultura.
Aparelhagem do Turismo Cultural:

O público específico da segmentação no setor do Turismo Cultural é motivado por características próprias peculiares, como: nível de escolaridade mais elevado. A grande maioria tem curso superior, fala ou compreende outra língua, etc. São indivíduos que ao satisfazerem suas necessidades mais elementares e vitais (alimentação, vestuário, habitação), buscam escalas superiores de satisfação (melhoria qualitativa dos elementos vitais e educação, lazer, viagens, etc.)
Fazer turismo e principalmente o Turismo Cultural leva aos indivíduos a um certo tipo de `status` social, porque nem sempre o turismo é acessível a todos.

A educação é primordial para o aprimoramento e a propensão dos viajantes a fazer turismo. O grau de escolaridade tem uma correlação positiva com altos níveis de renda. Isso significa a mesma correlação positiva com o turismo, ou seja, níveis de renda mais elevados revelam maiores propensões a viajar do que níveis de renda mais baixos. O mesmo se se relaciona diretamente o turismo com o grau de escolaridade ( RABAHY, 2000, 93).

Esses aspectos são relevantes para o desenvolvimento do turismo cultural e o mesmo se ampara de tosa uma aparelhagem tecnológica para seu incremento e potencialidade.
Aparelhagem tecnológica aqui significa toda técnica e todo aparato que o turismo cultural se apropria para que ser produto, no caso a cultura, as manifestações, ritos, expressões artísticas, transforme-se em um produto turístico.

Como aparelhagem podemos destacar a elaboração de um marketing agressivo, divulgando assim a cultura daquela comunidade: artesanato, folclore, gastronomia típica, arquitetura histórica, arquitetura típica, etc.

O turismo cultural não é um modismo passageiro. Está intimamente ligado à demanda intelectual dos jovens que cresceu nos últimos 30 anos. O nível de instrução cresceu , gerando assim uma democratização de bens e equipamentos culturais, para maiores parcelas da população.

No turismo cultural a importância de revitalização de áreas urbanas e comunidades com expressões artísticas se acelera a cada dia com o intuito de divulgar, mas de preservar suas origens.

No Brasil, cidades como Ouro Preto, Salvador, Olinda e centros históricos importantes de capitais como Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba são parcialmente preservados. Em Curitiba o Largo da Ordem manteve seu estilo do século XIX e ao mesmo tempo transformou-se em uma área de lazer e entretenimento noturno de boa qualidade (TRIGO, 1993. 112).

Neste tipo de turismo deve-se ter a preocupação por parte dos operadores de turismo as quais vendem o produto da cultura, à valorização do cotidiano das comunidades e não simplesmente produzir uma manifestação cultural para se mostrar ao turista, pois senão estaria fabricando um produto e perdendo assim a característica do mesmo. Porém o turismo é o setor que mais cresce e pode ser ainda explorado muito mais.

O turismo cultural compreende uma infinidade de aspectos, todos eles passíveis de serem explorados para a atração de visitantes. A arte é um dos elementos que mais atraem turistas. A pintura, a escultura, as artes gráficas, a arquitetura são elementos procurados pelos turistas. Assim, os museus se constituem nos primeiros atrativos a serem procurados pelos visitantes de uma localidade (IGNARRA, 1999, 120).

Outros elementos são apropriados pelo turismo cultural com a intenção de promover o próprio e a comunidade local, como: a música, dança, artesanato, gastronomia típica, folclore, agricultura tradicional, manifestações religiosas, a história da comunidade, etc.

Tudo isso oferece como aparelhagem para o turismo cultural para que se desenvolva forte e atuante neste segmento, porém de forma responsável, não descaracterizando a cultura do local.

Considerações Finais:

Pretendeu-se neste artigo salientar os aspectos relevantes para o desenvolvimento do turismo cultural como sendo imprescindível o resgate da memória e a identidade de um determinado povo.
A memória é essencial para uma cultura que deseja preservar suas características e como ela é intimamente ligada a identidade, fornece subsídios para que a identidade se construa e se fortaleça a partir de elos comuns.

No turismo cultural a memória e a identidade são essenciais para o desenvolvimento deste segmento turístico, que vem crescendo a cada década devido às exigências dos padrões do turismo, no caso cultural, pois um dos fatores que faz crescer esse tipo de turismo é a elevação da escolaridade da população que de uma forma ou de outra vem aumentando graças a esse mundo globalizado .

Portanto o artigo propicia a contribuir para a reflexão acadêmica sobre a memória, identidade como elementos capazes de fomentar e desenvolver cada vez mais o turismo cultural.

Referências:

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. (Tomaz Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro) 3. ed. Rio de Janeiro. DP&A, 1999.
________. Quem precisa da identidade? In. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais / Tomaz Tadeu da Silva(org). Petrópolis - RJ: Vozes, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini-dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. São Paulo: Pioneira, 1999.
JAPIASSÚ, Hilton & MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de Filosofia. 3.ed. ver. E ampliada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editora, 1996.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Trad. (Bernardo Leitão...[ et. Al.] 4.ed. Campinas-SP: Editora UNICAMP, 1996.
MOLETTA, Vânia Florentino. Turismo Cultural. Porto Alegre: SEBRAE/RS. 1998.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento e Silêncio. In. Estudos Históricos. 1989/3. São Paulo. Cpdoc/FGV.
RABAHY, Wilson A . Planejamento do turismo. Estudos econômicos e fundamentos econométricos. Barueri-SP. Loyola. 2000.
SANTOS, Reinaldo Soares dos. O Encanto da Lagoa: O imaginário histórico-cultural como elemento propulsor para o turismo cultural na Lagoa Encantada. Dissertação ( Mestrado em Cultura e Turismo) - Programa de Pós-Graduação em Cultura e Turismo, UESC/UFBA, Ilhéus-Ba, 2004.
SANTOS, Roselys I. Correa & ANTONINI, Bianca Oliveira. LA GASTRONOMIA TÍPICA DE LA ISLA DE SANTA CATARINA - Brasil. Su identidad como atrativo para el turismo cultura. In. Estudios y Perspectivas en turismo. Vol.13. Números 1 y 2 2004. Centro de investigaciones y Estudios Turísticos. Buenos Aires. Argentina.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoy. Turismo e qualidade: Tendências contemporâneas. Campinas, SP: Papirus, 1993. (Coleção Turismo)
WEHLING, Arno & WEHLING, Maria José. As estratégias da memória social 
( In, Brasilis: revista de história sem fronteiras) Rio de Janeiro: Editora Atlântida, Ano 1 nº1, 2003).

Fonte..:: Instituto Virtual de Turismo/Caderno / EcoViagem
Texto indicato por..:: Guta

(turismo, recicle suas idéias)



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