O pelourinho é o marco da fase da colonização, tempo que a vila de Nossa
Senhora da Conceição havia se tornado “Cabeça de Capitania”. Alguns
historiadores se referem ao pelourinho sendo da época em que o
aldeamento havia ganhado o status de “vila”, pois para tanto, tinha que
ter presentes uma igreja, uma cadeia, pelourinho ou forca.
Em algumas notações de jornais antigos (1948-Correio do Litoral-Setembro), cita um documento escrito por Benedito Calixto, sobre uma entrevista que o ilustre pintor fizera a uma escrava já muito idosa, em que ela confirma o local do pelourinho no então “Areal” (onde é hoje a Praça Carlos Botelho).
Imagem de..:: Emilio Campi
A citação é verídica, pois, Calixto, quando pintou seu quadro “A Villa
de Itanhaém”, colocou em primeiro plano a região do areal, com ruínas do
que então seria o pedestal do pelourinho. O mesmo quadro confunde a
figura em frente à Casa de Câmara e Cadeia (que na verdade é um lampião
de iluminação pública) com o pelourinho.
Em alguns projetos de reurbanização da Praça Narciso de Andrade, cogitaram a “devolução” do pelourinho ao seu local de origem, sendo defronte à Cadeia; na verdade, o pelourinho esteve ereto no “Areal”, saindo de lá, em pedaços, para o Convento, durante a dinamitação de um pequeno “braço” do morro do Itaguaçu, para a passagem a estrada de ferro (1908-10), perdendo-se também os vestígios do que outrora havia sido a primeira ladeira, com 83 sinuosos degraus, para se alcançar o Convento. OUTROS MONUMENTOS: São Francisco de Assis – Morro do Sapucaitava São Cristóvão – Trevo de Entrada no bairro do Suarão.
(fatos-históricos, turismo)
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