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segunda-feira, 19 de março de 2012

A Decisão em Suas Mãos - Absorvendo os Resultados

Seguidamente, quase que um acontecimento diário, passamos por provações, testes ou qualquer outro tipo de situação na qual estamos sendo avaliados de uma maneira ou de outra. Os resultados obtidos acabam sendo absorvidos de diferentes formas, porque afinal de contas, não há nada igual no universo! A forma como os enfrentamos é o que toma uma relevância imanente.

A maneira como absorvemos os resultados, julgo serem de extrema importância para o nosso ser-para-si no mundo. Motivo? O vir-a-ser! Estes julgamentos e seus posterioris pareceres nos colocam em uma primeira encruzilhada; de dois caminhos distintos, de forma simplificada: um racional e outro irracional.
Sem intuito de dizer o que é certo ou errado, tomando em consideração a complexidade do mundo e as diferentes concepções deste – procuro trabalhar na questão de qual dos caminhos escolher. Pragmaticamente, o racional, a primeira vista, parece ser a oscilada mais prudente. No entanto, apesar da sonoridade negativa, o irracional ( no campo da idéias, por isso não-racional) pode vir a representar uma reflexão profunda, logo uma ação prática diferente da anterior, buscando superar os “resultados” prévios. Seguindo tal raciocínio, pode-se observar que de uma ação, a priori, irracional, chegamos a um resultado material, ou seja, “racional”(ao menos em partes).
Desenvolvido tal pensamento, “baixando para a Terra”, saindo da teoria e observando diretamente o que passa no mundo real, chego ao ponto em que até quando conseguimos reagir bem a um julgamento não satisfatório? Por exemplo, você se esforça, trabalha duro, despende horas de preparação para uma atividade e, no fim, não é aprovado, classificado, etc. – pensamos aqui no intuito de amplificar a exemplificação em uma prova de vestibular, uma entrevista de emprego ou então uma competição. Normalmente ficará no mínimo abalado por sua falha.
  
Alguns dirão: “Levante a cabeça e bola pra frente!”, outros um pouco menos entusiasmados: “Paciência, acontece mesmo!”, os pessimistas, julgo desnecessário comentar. Por quê? Justamente por acreditar que os acontecimentos apesar de existirem fora de nós, são maximizados e levados a seu extremo por nossa interpretação! Às vezes até superando os limites da razão! Esta influência externa acredito ser, quando tomada como verdade, imprópria, pois não convém a nossa causalidade, preocupa-se somente com o conteúdo e não com a (nova) forma do pensamento.
Sem preocupar-me em provar nada, o devir do mundo e cada um como ser-ator nele, receberá os resultados pelos quais luta –Sim, acredito em uma possível meritocracia em vários âmbitos – logo, a solução para os resultados obtidos em relação ou juízos de outrem, não devem ser o cume da importância, aqui parafraseando o filósofo francês Jean Paul Sartre: “Não importa o que fazem de nós, mas o que fazemos com o que fizeram de nós!”.
Somos sujeitos do mundo, pensadores – ou não - dele, somos sempre atores!
Fonte..::  Massa de Manobra

(recicle suas idéias)

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