O Brasil poderá fazer parte da oferta de cruzeiros de todo o ano para as companhias caso sejam ultrapassadas com sucesso as preocupações técnicas relativas à política de turismo sul-americana, disse o CEO da MSC Cruises Pierfrancesco Vago durante a primeira edição do Seatrade South América.
O CEO sublinhou a necessidade de fortalecer o diálogo entre o sector dos cruzeiros, reguladores e decisores nacionais de forma a garantir o futuro do continente sul-americano como um dos mercados de mais rápido crescimento para a indústria, diz um comunicado da MSC Cruises.
Pierfrancesco Vago (na imagem), citado na informação, diz que “o boom do sector de cruzeiros pode estar em perigo por uma série de factores: O desenvolvimento da indústria está ameaçado por regras e regulamentos pouco claros; existe uma falta de incentivo competitivo na operação de certos terminais de passageiros; as infra-estruturas portuárias são fracas e pobres; e os custos operacionais são astronómicos. Tudo isto faz com que os cruzeiros na América do Sul tenham os itinerários mais caros do mundo”.
Apesar disso o CEO da MSC disse que na última temporada seis companhias de cruzeiros operaram 20 navios no Brasil e transportaram quase 800 mil passageiros estabelecendo novos recordes na região.
Um estudo de Impacto Económico, encomendado pela Abremar, a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos e apresentado na convenção, traduziu estes números num rendimento económico total de 814 milhões de dólares (565 milhões de euros) durante a época de cruzeiros 2010/2011, finaliza a nota.
Fonte..:: Gesttur
(turismo, transportes)
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