
Seja no picadeiro de circo, de uma árvore para outra, ou em cima de um cânion ou escarpa de pedra a vários metros do chão, os adeptos dessa atividade procuram mesmo é se equilibrar através de muita concentração e persistência, para desenvolverem novos padrões psicomotores, e se divertirem com ganho de autocontrole e autodomínio de si.
Essa atividade teve uma grande repercussão recentemente na década de noventa entre os escaladores que necessitam de equilíbrio e concentração para escalar.
Como os equipamentos usados eram os mesmos, foi fácil adaptá-los para prática da corda bamba, bastou pegar e amarrar entre as árvores a um metro do chão para andar enquanto descansavam entre uma escalada e outra. Como todo esporte ou prática se aperfeiçoam, essa também aperfeiçoou, e ao invés de corda os escaladores passaram a esticar uma fita tubular, que recebeu o nome de Slack Line.
A partir de então, alguns escaladores como bons aventureiros passaram a praticar Slack Line entre cânions, e de escarpas para tótem de pedras a mais de cem metros do chão, com total seguridade que os equipamentos podiam oferecer, pois sempre estavam bem amarrados através de um cabo vida conectado entre a cadeirinha e a fita tubular.
No Brasil essa prática também teve uma grande repercussão entre os escaladores que vêem aperfeiçoando as técnicas e vencendo desafios, como Maurício Martins, que nos conta que quando começou a andar com seus amigos foi mais difícil, pois não tinham quem observar, nem quem o instruir, mas com passar do tempo, e depois de muito treinando indo de um lado para outro, começaram a criar manobras e descobrir que andar na corda não era mais difícil que na fita, e vice-versa, mas a dificuldade estava aonde se treinava menos, pois não depende só da superfície onde se anda, mais também da tenção, de quanto se estica, e do comprimento utilizado.
Depois de muitos treinos a um metro do chão, Maurício Martins com vontade de vencer seus limites, começou a praticar Slack Line a seis metros de altura d’água e sete metros de um lado para outro da cachoeira Poço Azul no entorno de Brasília, e lá, começou a ir a busca de uma concentração mais interada com a natureza, ouvindo os pássaros, a cachoeira e todo o ambiente natural que o rodeava, e quando caía, dizia ele, ainda tomava um banho d’água agradável.
Hoje a maior preocupação dos praticantes que gostam de montar a Slack Line nas alturas é com a boa utilização dos equipamentos, pois quando se utiliza equipamentos de segurança, tem que ter domínio sobre os mesmos para que seja só diversão!
Equipamento Básico..:: Fita tubular ou plana e alguns mosquetões
Fonte..:: Blog Da o Beta
Curso de Capacitação em Slackline - em Santos (SP) Saiba mais AQUI
Atenção..:: CUIDADO!
(turismo, ecoturismo)
Atenção..:: CUIDADO!
A prática de Atividade de Aventura envolve risco de vida! Você deve estar sempre acompanhado de algum guia experiente ou realizar cursos que o qualifiquem para isso.
(turismo, ecoturismo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A R9 Turismo agradece sua participação!
obs: Os comentários são moderados.
Mantenha contato! Muita Luz ...