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sábado, 23 de outubro de 2010

História Surf Brasil : O Início

Quanto ao surgimento do Surf no Brasil. Existem alguma versões, mas após alguma leitura está nos parece a mais correta:

1934
O santista Thomas Rittscher Júnior quando pegou o modelo da revista norte-americana Popular Mechanics e construiu a primeira prancha de surfe no Brasil, ainda em 1934, nem imaginava que o esporte chegaria a este patamar, sendo um dos mais populares do País e com mais de 2 milhões de adeptos e todo um mercado criado em volta desta cultura.

A primeira surfista do Brasil “a primeira mulher a surfar no Brasil” é considera a sua irmã Margot Rittscher, comprovadamente, a primeira mulher a surfar.

Segundo o próprio Thomas:
“O pessoal na praia falava, olha ele está andando no mar, em cima da onda. O pessoal vinha ver a tábua depois que eu saia do mar”, relembrou Thomas. Segundo ele, a única parte ruim era mesmo ter de carregar o equipamento até a praia, que além de pesado, tinha mais de 3 metros de comprimento. “Ela pesava 60 quilos e eu a carregava sozinho, nas costas, três quadras. Era duro e chegava bufando”, destaca o pioneiro, que foi autodidata em relação às manobras do surfe.
“Aprendi sozinho, após muitos tombos. Primeiro vi que deitava em cima da tábua, depois comecei a pegar o jeito, andava e até ficava de cabeça para baixo”, contou Thomas, que também surfou na Porta do Sol, entre a praia das Vacas e a Ilha Porchat, em São Vicente, ondas as ondas eram maiores. “Eram as que eu gostava mais”. Mas para lá, levou a prancha no carro conversível da irmã.

A construção a prancha foi feita com base na revista norte-americana sobre mecânica “Popular Mechanics”, no modelo de Tom Blake. “Quando li sobre a tábua havaiana, vi que era a coisa que eu queria fazer. Me apaixonei e fiz”.

“Talvez até volte a surfar. Quero pegar um modelo igual a minha e tentar. Só me arrependo de não ter feito um suporte para um mastro”, revelou o pioneiro do esporte, que surfou até 1941, quando teve de servir na 2ª Guerra Mundial. Como é norte-americano (veio para o Brasil ainda criança), se apresentou ao exército daquele país, mas não precisou lutar.

Depois, começou a se dedicar à vela e, inclusive, foi um dos fundadores do Iate Clube de Santos. Sua irmã continuou pegando ondas por mais tempo. Mas como não deram continuidade, por muito tempo não foi mencionado como o verdadeiro pioneiro do esporte no Brasil. A história foi resgatada pelo pesquisador e grande surfista Diniz Iozzi, o Pardal, idealizador do Museu Itinerante do Surf.

Em 1938
Construiram com as próprias mãos pranchas, então camadas de “tabuas havaianas” Osmar Gonçalves, João Roberto Suplicy Hafers e Júlio Putz, a partir da matéria de uma revista americana, que dava medidas e o tipo de madeira a ser usada construíram” pesava 80 kg e media 3,6 m. A proeza foi testa na praia do canal 3, em Santos.

Estes foram os primeiros passos para Santos se tornar uma Surf City. Hoje em dia a cidade parece respirar o esporte, há bares, lojas, projetos sociais, filmes e muitas outras coisas ligas ao surf, afinal Santos é uma ilha, tem bastante espaço para praticar o surf.

..::Fontes Consultadas::..

http://www.blogcaicara.com/2010/03/historia-do-surf-no-brasil.html

http://www2.uol.com.br/jornalasemana/surf/jane02/16011.htm

http://surfinsantoss.blogspot.com/p/historia-do-surf.html

http://360graus.terra.com.br/surf/default.asp?did=380&action=historia

http://www.confef.org.br/extra/revistaef/arquivos/2003/N08_AGOSTO/09_PARCEIRA_CBF.PDF


Para Roteiros de Turismo Históricos e Culturais na Baixada Santista


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