Dezesseis destinos turísticos do Estado de São Paulo terão novos subsídios para desenvolver suas políticas públicas. O Ministério do Turismo (MTur), em conjunto com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), entregou nesta terça-feira (10/08), na capital paulista, o estudo de competitividade das cidades de Aparecida, Atibaia, Bananal, Brotas, Campos do Jordão, Cananéia, Guarujá, Iporanga, Itu, Panorama, Santo André, São Bernardo do Campo, São Carlos, São Sebastião e São Vicente.
O trabalho teve início no final do ano passado e os pesquisadores ficaram cinco dias em cada um dos destinos. Além da captação de dados já compilados por outras instituições como IBGE e Ministério do Trabalho, foram entrevistados gestores municipais de turismo e representantes do turismo do Sebrae e do setor privado como hoteleiros. "Ao todo, o estudo é composto por 13 dimensões, 62 variáveis e cerca de 600 perguntas", revelou Luiz Gustavo Barbosa, executivo da FGV.
Os temas abordados foram: infraestrutura urbana, capacidade de atendimento médico, segurança ao turista, acesso aéreo, rodoviário, aquaviário, proximidade aos grandes centros emissores, sinalização turística, existência de centro de eventos, capacidade de receptivo e atrativos culturais. Também foram verificadas a participação das cidades em feiras e eventos, promoção e atualização do site institucional e elaboração de plano de marketing. "Avaliamos ainda como funcionam as estruturas políticas públicas e se existem iniciativas conjuntas com o governo federal", falou Barbosa.
Dos 50 novos destinos turísticos brasileiros priorizados pelo MTur nessa nova etapa de gestão, 16 estão localizados no Estado de São Paulo. "Isso mostra a importância do estado como um dos maiores polos de turismo do país. Com esse estudo e com o apoio do governo estadual, por meio, da Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo de São Paulo, esses municípios conseguirão direcionar suas ações para potencializar investimentos", afirmou Carlos Silva, secretário Nacional de Políticas do Turismo do MTur. Silva mencionou que o turismo de São Paulo representa grande parte da diversidade cultural, natural, histórica e de negócios do Brasil.
Segundo Silva, o estudo atua como identificador dos pontos fortes e fracos de um destino e aponta caminhos para o desenvolvimento do setor turístico. "Sabemos da capacidade de São Paulo e por isso queremos que ele seja o principal estado a receber a Copa do Mundo de 2014", completou o secretário. Para auxiliar nessa gestão, os 16 destinos contarão com a expertise do Instituto Marca Brasil (IMB). A proposta, de acordo com José Zuquim, presidente do IMB, é capacitar as cadeias produtivas do turismo locais e incentivar a participação efetiva da iniciativa privada nesse processo. "O desafio é qualificar com inclusão social e mercadológica", disse.
Para o secretário de Esporte, Lazer e Turismo do Estado de São Paulo, José Benedito Fernandes, São Paulo está empenhada em fazer com que as 34 regiões turísticas estaduais existentes e não apenas os 16 destinos paulistas estudados avancem em suas políticas de gestão. "Nosso objetivo é receber bem tanto os turistas nacionais como os internacionais. Hoje contabilizamos 31 aeroportos regionais", ressaltou Fernandes.
O trabalho teve início no final do ano passado e os pesquisadores ficaram cinco dias em cada um dos destinos. Além da captação de dados já compilados por outras instituições como IBGE e Ministério do Trabalho, foram entrevistados gestores municipais de turismo e representantes do turismo do Sebrae e do setor privado como hoteleiros. "Ao todo, o estudo é composto por 13 dimensões, 62 variáveis e cerca de 600 perguntas", revelou Luiz Gustavo Barbosa, executivo da FGV.
Os temas abordados foram: infraestrutura urbana, capacidade de atendimento médico, segurança ao turista, acesso aéreo, rodoviário, aquaviário, proximidade aos grandes centros emissores, sinalização turística, existência de centro de eventos, capacidade de receptivo e atrativos culturais. Também foram verificadas a participação das cidades em feiras e eventos, promoção e atualização do site institucional e elaboração de plano de marketing. "Avaliamos ainda como funcionam as estruturas políticas públicas e se existem iniciativas conjuntas com o governo federal", falou Barbosa.
Dos 50 novos destinos turísticos brasileiros priorizados pelo MTur nessa nova etapa de gestão, 16 estão localizados no Estado de São Paulo. "Isso mostra a importância do estado como um dos maiores polos de turismo do país. Com esse estudo e com o apoio do governo estadual, por meio, da Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo de São Paulo, esses municípios conseguirão direcionar suas ações para potencializar investimentos", afirmou Carlos Silva, secretário Nacional de Políticas do Turismo do MTur. Silva mencionou que o turismo de São Paulo representa grande parte da diversidade cultural, natural, histórica e de negócios do Brasil.
Segundo Silva, o estudo atua como identificador dos pontos fortes e fracos de um destino e aponta caminhos para o desenvolvimento do setor turístico. "Sabemos da capacidade de São Paulo e por isso queremos que ele seja o principal estado a receber a Copa do Mundo de 2014", completou o secretário. Para auxiliar nessa gestão, os 16 destinos contarão com a expertise do Instituto Marca Brasil (IMB). A proposta, de acordo com José Zuquim, presidente do IMB, é capacitar as cadeias produtivas do turismo locais e incentivar a participação efetiva da iniciativa privada nesse processo. "O desafio é qualificar com inclusão social e mercadológica", disse.
Para o secretário de Esporte, Lazer e Turismo do Estado de São Paulo, José Benedito Fernandes, São Paulo está empenhada em fazer com que as 34 regiões turísticas estaduais existentes e não apenas os 16 destinos paulistas estudados avancem em suas políticas de gestão. "Nosso objetivo é receber bem tanto os turistas nacionais como os internacionais. Hoje contabilizamos 31 aeroportos regionais", ressaltou Fernandes.
Fonte..:: Mercado e Eventos
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