Viajando para São Vicente por volta de 1510, o fidalgo da Casa Real Diogo Álvares na
ufragou nas proximidades do rio Vermelho, na baía de Todos os Santos.
ufragou nas proximidades do rio Vermelho, na baía de Todos os Santos. Seus companheiros foram mortos pelos tupinambá, mas ele conseguiu sobreviver e passou a viver entre os índios, de quem recebeu a alcunha de Caramuru, que significa "moréia".
Conhecedor dos costumes nativos, contribuiu para facilitar o contato entre estes e os primeiros missionários e administradores. No entanto, não foi capaz de impedir a expulsão do primeiro donatário da capitania, Francisco Pereira Coutinho.
Casou-se com a índia Paraguaçu, filha de um chefe tupinambá. O casal teve quatro filhas, que se casaram com colonos portugueses vindos com Martim Afonso de Sousa, dos quais descendem, entre outras famílias importantes, os Garcia d’Ávila.
Quando o primeiro governador-geral, Tomé de Sousa, chegou à Bahia em 1549, Caramuru ainda vivia, assim como durante o governo de Duarte da Costa.
Foi sepultado no mosteiro dos jesuítas em Salvador, ao lado da mulher, que ao ser batizada recebeu o nome de Catarina.
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