Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Capacitação em Recepção para Terminal Marítimo

As empresas DC VIAGENS E EVENTOS e TÔ A FIM DE APRENDER estão em parceria e realizarão À CAPACITAÇÃO EM RECEPÇÃO PARA TERMINAL MARÍTIMO com o objetivo de preparar profissionais para atuarem na temporada 2017/2018  com excelência. 

A capacitação ocorrerá no dia 24/10/2017 das 14h às 18h, no ESPAÇO CERTO ( Av. Ana, Costa, 61 – Santos). A facilitadora será a professora : Kethyleine Alcântara coordenadora do check-in da Costa Cruzeiros e será entregue certificado.

CONTEÚDO:
  • Como encarar a entrevista?
  • Motivação - Aula com à Coach:  Thalyta Franco
  • Servir e encantar
  • Planejar o trabalho antes da operação
  • Trabalho em equipe – dinâmicas de grupo
  • Comunicação assertiva – trabalhando suas habilidades
  • Qualidades pessoais
  • Princípios básicos para um atendimento eficaz
  • Técnicas de atendimento
  • Vocabulário Técnico
  • Processo de check-in (organização de filas, senhas, materiais de trabalho, atendimento a costa club, atendimento a gestados, idosos e portadores de necessidades especiais e preferenciais.)
  • Documentação para embarque
  • Obrigações do passageiro
  • Bagagem
  • Conferência de documentos correta
  • Estudos de caso
  • Casos de empreendedorismo


Investimento..:: R$ 80,00 

Reservas:..:: kethy_alro@hotmail.com - 13- 981603461


segunda-feira, 4 de setembro de 2017

UNICON (RJ) é primeira universidade corporativa de concierges do Brasil; entenda

Mesmo após sediar grandes eventos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, a excelência no atendimento no Brasil ainda tem muitos caminhos a serem trilhados. O Rio de Janeiro, mesmo sendo um dos lugares mais visitados do mundo, ainda carece de mão de obra qualificada. Foi pensando nesses fatores que a UNICON (Universidade Corporativa de Concierges) nasceu. A ideia surgiu de Rosane Lucas, concierge que atua há mais de 20 anos no mercado hoteleiro. “O que me motivou foi a minha vontade de mudar essa realidade, pois depois de tantos anos no mercado, minha experiência e atuação me fizeram ter ideias práticas que podem contribuir para virarmos esse jogo. Quero dividir tudo que aprendi e deixar um legado”, explica a profissional.  

A universidade promoverá capacitações relacionadas às atividades de concierge, no formato de pós-graduações e cursos de extensão, além de palestras com os melhores profissionais do setor hoteleiro no sistema presencial e online. Entre os componentes do corpo docente da UNICON está o professor Jorge Berrio, gerente geral do Hotel Hilton, em Guadalajara, no México.

Um dos destaques da pós–graduação, carro chefe da instituição, é o curso de Administração hoteleira, cuja proposta é preparar profissionais, levando conhecimentos fundamentas sobre gestão do mercado hoteleiro.

Máster concierge, Marketing turístico e Turismo sênior também fazem parte da grade de pós-graduação da universidade. A UNICON também oferece cursos de qualificação de concierge de luxo, concierge x hospitalidade, inglês para concierge, entre outros, todos chancelados pelo MEC.

“Possuímos o maior staff de professores concierges do Brasil. Nosso objetivo é atingir pessoas que já trabalham com turismo e hotelaria, além de acadêmicos e qualquer profissional interessado em ingressar nesta área tanto no Brasil como no exterior”, explica Rosane.

Além de reitora corporativa na UNICON, Rosane é chefe do concierge do hotel JW Marriott, no Rio de Janeiro, e presidente da Fundação Concierge Brasil. Formada em gestão de turismo, Rosane, em 2016 recebeu o Prêmio J. Willard Marriott de Excelência, mais alta honraria da rede hoteleira internacional. A premiação é concedida anualmente aos colaboradores que se destacam em setores como excelência no atendimento, envolvimento com projetos sociais, comprometimento, entre outros pré-requisitos. Rosane é a segunda mulher brasileira a receber a honraria. No grupo dos oito vencedores de 2016, escolhidos entre os colaboradores de quase 6 mil hotéis Marriott no mundo, a concierge foi a única representante da América Latina.

Fonte..:: hoteliernews


segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Imóveis cadastrados no Airbnb não pagam impostos e nem são fiscalizados

A associação defende que o serviço oferecido pelo Airbnb seja regulamentado no Brasil

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional) vai protocolar junto ao governo federal um pedido de paridade tributária com aplicativos de hospedagem pela internet. O principal alvo da medida é a plataforma digital Airbnb, que disponibilizam hospedagem por temporada a viajantes por meio do seu site e aplicativo.

O caso se assemelha ao de outros serviços tradicionais do mercado que passaram a ser oferecidos por meio de plataformas digitais. A polêmica já ocorreu, por exemplo, em diversas cidades do país, entre taxistas e motoristas que oferecem serviço de transporte por meio do aplicativo Uber.

A associação defende que o serviço oferecido pelo Airbnb seja regulamentado no Brasil. “É um problema muito sério porque eles estão fazendo uma concorrência muito acirrada e prejudicando a hotelaria, as empresas formais, porque não pagam impostos no Brasil”, defende o presidente da ABIH, Dilson Jatahy Fonseca Jr.

A plataforma, que funciona em 191 países, faz a ponte entre donos de imóveis interessados em alugar espaços por temporada e aqueles que busca de hospedagem, especialmente viajantes. De acordo o escritório da empresa no país, o Brasil tinha até janeiro um total de 89,7 mil anfitriões ativos, como são chamados os que recebem os hóspedes. A atividade econômica da plataforma no país em 2016 alcançou R$ 1,99 bilhão, englobando renda do anfitrião mais despesas dos hóspedes.

Para Fonseca Jr, o serviço oferecido por meio do aplicativo é uma “atividade ilegal” e, além disso, “tira impostos das empresas regulares que recolheriam para os cofres públicos, gerando desemprego e fechando hotéis”. Segundo ele, mais de 100 hotéis encerraram atividades no Brasil em 2017. O presidente da entidade defende que, em um momento em que o país precisa ampliar a arrecadação, “não se pode deixar que uma empresa multinacional atue no país de forma irregular, sem pagar a carga tributária”.

"Nós precisamos que as autoridades do governo federal tomem conhecimento disso, porque senão vai realmente prejudicar de forma irreversível o parque hoteleiro nacional”, defende.

Reserva de mercado

Para o Airbnb, a movimentação da ABIH Nacional e outras entidades do setor objetiva “garantir uma reserva de mercado, sufocar a inovação e a concorrência e ameaçar a atividade lícita e regulamentada do aluguel de temporada”. Em nota oficial, a gerente de Comunicação para a América Latina do Airbnb, Leila Suwwan, disse que a plataforma conecta viajantes de todo o mundo a pessoas interessadas em obter renda extra alugando um quarto ou imóvel inteiro por temporada.

“É uma atividade prevista e regulamentada pela Lei do Inquilinato e os locatários devem declarar e recolher os impostos de acordo com as regras do Imposto de Renda”, disse.

A gerente de comunicação afirmou que o crescimento do Airbnb no Brasil tem resultado em “uma série de benefícios econômicos, começando pela renda extra gerada para os anfitriões e democratizando as receitas ligadas ao turismo, beneficiando especialmente empreendedores e pequenos comerciantes no entorno dos imóveis alugados”.

Segundo Leila, o Airbnb mantém o compromisso público de dialogar com governos e legisladores e discutir novas regras, “desde que sejam em benefício da sociedade, da livre concorrência e inovação, e não em direção dos interesses corporativistas dos setores tradicionais de hospedagem.

Rio de Janeiro

O presidente da Associação de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro (ABIH-RJ), Alfredo Lopes, salientou que a questão se torna complexa no estado, onde a rede hoteleira fez investimentos superiores a R$ 10 bilhões e dobrou a oferta de 30 mil para 60 mil quartos, com vistas à realização no país da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada Rio 2016.

“A hotelaria investiu pesado para atender a uma demanda da ampliação da oferta de leitos, tem uma carga tributária altíssima e gera, somente no Rio de Janeiro, pelo menos 180 mil postos de trabalho, além da altíssima arrecadação de Imposto sobre Serviços (ISS) gerada para os cofres municipais”. Lopes lembrou que isso vale também para pousadas, albergues, apart-hotéis e outros meios de hospedagem “que trabalham na legalidade”.

Desde o fim das Olimpíadas, o setor registra uma ocupação média abaixo de 50%, com elevada ociosidade de leitos. Além da questão dos impostos, Lopes destacou que a plataforma estrangeira reúne imóveis que não recebem nenhuma fiscalização ou capacitação.

Já o Airbnb ressaltou em comunicado que foi o fornecedor oficial de acomodação alternativa durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, quando registrou mais de 85 mil chegadas de hóspedes em três semanas, para viabilizar acomodação para visitantes “quando a capacidade hoteleira estava saturada”.

Convênio com o Sebrae

Na última quinta-feira (3), após reunião com representantes da ABIH Nacional, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) suspendeu convênio que seria firmado com o Airbnb. A diretoria executiva do Sebrae informou, por meio de nota, que a parceria está temporariamente suspensa para análise. O objetivo, segundo nota divulgada pelo órgão, é “estabelecer a melhor forma de integração entre o setor turístico tradicional e as inovações digitais”.

O convênio tinha por finalidade testar em alguns bairros no Rio de Janeiro e em Bonito (MS) um modelo de capacitação de 500 micro e pequenos empresários estabelecidos no entorno das acomodações cadastradas no Airbnb. Aos anfitrões, caberia divulgar aos turistas hospedados em suas casas a rede de micro empresas da região.

A plataforma no Brasil disse ter recebido com “consternação” a notícia de que o diretor-presidente do Sebrae, Afif Domingos, “se deixou ser pressionado por grandes empresários, prejudicando pequenos comerciantes e empreendedores”. A empresa cobra que a instituição esclareça oficialmente qual é a situação do convênio.

O Sebrae condenou ainda a campanha promovida pelo Airbnb nas redes sociais com o objetivo de questionar a decisão adotada pelo Sebrae. Segundo o órgão, a ação "não contribui para que as discussões sobre o assunto retomadas”. Uma petição organizada pelos anfitriões do aplictaivo está circulando na internet e já passa de 5 mil assinaturas em apoio ao Airbnb na disputa com o setor hoteleiro.

Fonte..:: Época Negócios



Incra e Receita Federal simplificam o cadastro de imóveis rurais


A Receita Federal e o Incra assinaram Instrução Normativa que simplifica os atos referentes aos imóveis rurais, uma vez que altera o meio para vinculação dos imóveis e dispensa a apresentação de solicitações de atos cadastrais para imóveis já vinculados.


A Instrução Normativa Conjunta RFB/INCRA nº 1.724, assinada em 31 de julho de 2017, que alterou a Instrução Normativa Conjunta RFB/Incra nº 1.581/2015, representa mais um passo no processo de simplificação, produtividade e desburocratização dos serviços relativos aos imóveis rurais.


Antes da edição da nova IN, a integração de dados cadastrais entre o Sistema Nacional de Imóvel Rural (SNCR) do Incra e o Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) da Receita Federal, numa única base de dados – o CNIR, era realizada mediante o processo de Vinculação realizado por meio da Declaração para Cadastro Rural (DCR) do SNCR.


Agora essa vinculação passará a ser realizada dentro do próprio CNIR, disponível no sítio do Cadastro Rural na Internet, não sendo mais necessária a entrega da DCR unicamente para esse fim.


Além disso, regra geral, o processo de vinculação dispensará a apresentação de solicitações de atos cadastrais perante o Cafir, pois a atualização dos dados do imóvel rural será feita de forma automática com base nas informações já prestadas por meio da Declaração para Cadastro Rural (DCR) do SNCR.


A Instrução Normativa RFB nº 1.725, assinada no mesmo dia, trata das exceções à regra acima e orienta os contribuintes sobre os novos procedimentos referentes ao Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) da Receita Federal, em virtude da nova sistemática de coleta simplificada de dados, para o adequado cumprimento das obrigações cadastrais perante o ITR.


O sistema online do CNIR, que permite a vinculação, está disponível a partir do dia 07 de agosto de 2017.




Fonte ..::  www.cadastrorural.gov.br


quarta-feira, 16 de agosto de 2017

História das ESTRADAS E CAMINHOS, LITORAL: CAMINHOS DO MAR

Atualmente conhecida como Rodovia Caminho do Mar (SP-148), liga o litoral do estado de São Paulo (Santos, via Cubatão) ao planalto paulista (São Paulo, via Região do Grande ABC), e constitui-se em um dos chamados Caminhos do Mar de São Paulo.
Trecho do Caminho do Mar no Alto da Serra, acredito que seja anos 1930.
Trecho do Caminho do Mar no Alto da Serra, acredito que seja anos 1930.
Em 1560, o governador Mem de Sá encarregou os padres jesuítas, sob as ordens de José de Anchieta, de abrir uma ligação entre São Vicente e o Planalto de Piratininga. Em 21 de março de 1598, o capitão-mor Jorge Correia determinou que o Caminho do Mar fosse restaurado, “devendo os índios ajudar os branquos” […] “sendo escolhido hu home soficiente que nisto fale a este gentio”. Foi sugerido o nome de Gaspar Colasso, de Santos, que conhecia as línguas indígenas das aldeias de Ururaí e Mamoré (ou Maroré, que ficavam na Serra de Cubatão).
Vista do Caminho do Mar em postal de Theodor Preising, acredito que anos 1930.












Vista do Caminho do Mar em postal de Theodor Preising, acredito que anos 1930.
Em 1661, o governo da Capitânia de São Vicente mandou construir a Estrada do Mar, com mais de 70 pontes, para permitir a passagem de carroças e carruagens. Em 1789, o então governador da Capitania, Bernardo José de Lorena, recuperou o já então chamado Caminho do Mar e mandou pavimentar o trecho da Serra com lajes de granito. A Calçada do Lorena, assim chamada em homenagem a ele, ainda está parcialmente preservada.

Recebeu entre 1849/1841 o nome de “Estrada da Maioridade”, em referência a maioridade de D. Pedro II. A Estrada da Maioridade continuou recebendo manutenção, e, entre 1862 e 1864, passou novamente por uma grande reforma, esta realizada pelo Comendador José Pereira de Campos Vergueiro, sendo posteriormente chamada de “Estrada do Vergueiro” e no início do século XX, com mais uma tentativa de modernização da via, ela sofre outra reforma, recebendo nome de Caminho do Mar.
1934 - Caminho do Mar - Santos - SP - DCP
No início do século XX, a produção de café no planalto paulista conheceu grande desenvolvimento, e o único modo de escoá-la era encaminhando-a ao porto de Santos, era pela antiga Calçada do Lorena, então em condições precárias. Em 1920, a ferrovia e a estrada já não eram suficientes para atender a demanda por transporte na região. A ferrovia começou a ter congestionamentos e a estrada apresentava vários fatores que limitavam o número de veículos circulando nela.

Trecho do Caminho do Mar em postal circulado em 1938, editor desconhecido.
Trecho do Caminho do Mar em postal circulado em 1938, editor desconhecido.

Nessa época, São Paulo, o ABC e Cubatão estavam se consolidando como parques industriais, aumentando ainda mais a demanda pela ligação entre elas. A cidade de Santos e toda a sua baixada estavam se transformando em pólos turísticos, o que decididamente exigia uma nova ligação entre a planície e o planalto.
Em 1947, foi inaugurada a primeira pista da Via Anchieta; em 1953, a segunda; em 1974, foi inaugurada a pista norte da Rodovia dos Imigrantes; e, em 2002, a pista sul. As técnicas de construção da Via Anchieta eram muito mais aprimoradas do que as do Caminho do Mar. Logo, a Estrada foi passada para trás e ficou subutilizada, assim ficando por várias décadas. No período 1992-2004, a estrada foi fechada e reformada, tornando-se, atualmente, o Polo Ecoturístico Caminhos do Mar, que é formado pela estrada Caminho do Mar e por um trecho da Calçada do Lorena.¹
Em 1922, o então governador de São Paulo, Washington Luís, mandou construir alguns monumentos pela estrada para comemorar o centenário da Independência do Brasil e são eles (do Alto da Serra para a Baixada):
Localizado no quilômetro 44, Paranapiacaba em língua tupi, "Paranapiacaba" quer dizer "Lugar do qual se vê o mar"  Uma lenda muito difundida é a de que D. Pedro I se encontrava com a Marquesa de Santos nesse local. O Imperador faleceu em 1834, a Marquesa 1867 e o Pouso foi construído em 1922. Era usada como parada para os carros descansarem após a subida ou se prepararem para a descida. Contava inclusive com uma bica para fornecer água para os radiadores dos carros.
Pouso de Paranapiacaba: Localizado no quilômetro 44, construção em alvenaria de pedra, tijolos e elementos de granito lavrado e circundado por varandas, integra-se completamente à paisagem. Como homenagem a era automobilística, possui painel de azulejos pintados, retratando mapa do Estado de São Paulo e as estradas existente na época. Era um antigo ponto de parada de carros durante a viagem entre Santos e São Paulo. Paranapiacaba, em tupi, significa “local de onde se vê o mar”.² Uma lenda muito difundida é a de que D. Pedro I se encontrava com a Marquesa de Santos nesse local. O Imperador faleceu em 1834, a Marquesa 1867 e o Pouso foi construído em 1922. O postal é da década de 1940 e de editor desconhecido.
Localizado no quilômetro 47, foi feito para servir de descanso aos turistas, assim como o Pouso Paranapiacaba, ganhou esta nome em homenagem à Estrada da Maioridade. Neste ponto, também havia uma bica para pôr água nos radiadores e para as pessoas beberem. Postal da década de 30 e editor desconhecido.
Rancho da Maioridade: Ponto de descanso e reabastecimento durante a viagem entre São Paulo e Santos no km 47, seu nome é alusivo a Estrada da Maioridade, construída entre 1841 e 1846. Um painel de azulejos ilustra a subida da Serra por figuras políticas ilustres do século XIX.² Postal da década de 30 e editor desconhecido.²
O Rancho em postal da década de 1940 e de autoria de Theodor Presing.
O Rancho da Maioridade em postal da década de 1940 e de autoria de Theodor Presing.

Caminho do Mar e o Rancho da Maioridade, editor e data desconhecidos
Caminho do Mar e o Rancho da Maioridade, editor e data desconhecidos.
1930 - Marco do Lorena - Caminho do Mar - Gustavo Prugner - Delcampe
Padrão do Lorena: Localizado no Km 47,2 foi construído em homenagem a Bernardo José Maria de Lorena, governador-geral da extinta Capitania de São Paulo, no km 47,2. O memorial contempla um medalhão em azulejos retratando Bernardo de Lorena. Os painéis de azulejaria laterais ilustram cenas do século XVIII, como tropeiros e mulas carregando mercadorias. Ao total, a Estrada Velha se encontra com o Caminho do Lorena em três pontos, o Padrão do Lorena marca o último deles.²
E além dos monumento acima, ainda é possível visitar: a Casa de Visitas do Alto da Serra, as Ruínas do Pouso, o Belvedere Circular, o Pontilhão da Raiz da Serra e o Cruzeiro Quinhentista. (Desses eu não possuo postais antigos).
O Rancho da Maioridade em postal que acredito ser da década de 1940, também de editor desconhecido.
O Rancho da Maioridade em postal que acredito ser da década de 1940, também de editor desconhecido.
..:: Fontes..::
¹ http://pt.wikipedia.org/wiki/Rodovia_Caminho_do_Mar
² http://www.energiaesaneamento.org.br/not%C3%ADcias/not%C3%ADcias/parque-caminhos-do-mar.aspx
Sampa Histórica (AQUI).Todas as fotos são imagens de postais encontradas em sites de leilão.

Para Roteiros de Turismo no Caminhos do Mar e 
Históricos e Culturais na Baixada Santista

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