Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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sexta-feira, 17 de março de 2017

O Aracnídeo Opilião


O Opilião (ordem Opiliones) são artrópodes da classe dos aracnídeos. É a terceira ordem mais numerosa dos aracnídeos (seis a dez mil espécies), superada apenas pela ordem dos Acari e Araneae.


As principais características da ordem são: fusão entre cefalotórax e abdome; presença de pênis e ovipositor; presença de um par de glândulas repugnantes na região lateral-anterior. São divididos em quatro grandes grupos ou subordens: Cyphophthalmi, Eupnoi, Dyspnoi e Laniatores.



Apresentam hábito predominantemente noturno e são conhecidos popularmente no Brasil como aranha-bode, aranha-fedorenta, bodum, devido à secreção que podem soltar quando ameaçados. São inofensivos para humanos. Ainda é uma ordem pouco distinta, mas o conhecimento sobre a sua biologia vêm aumentando bastante principalmente no século XXI.


 



quinta-feira, 16 de março de 2017

Técnicas de Caminhada: Cuidados com os Pés (Qual seu tipo de pisada?)


Você sente dores na coluna, nos quadris ou nos joelhos ? Saiba que a causa pode estar escondida na maneira como você pisa.

Para quem pratica corrida, o cuidado deve ser redobrado, pois o impacto sobre os joelhos, tornozelos e pés é intensificado e chega a ser 5 vezes maior que o peso corporal.

O melhor a fazer para analisar seu tipo de pisada, é consultar um médico ortopedista ou um fisioterapeuta, eles são os profissionais mais adequados para avaliar seu tipo de pisada, pois, um exame mais detalhado é importante para evitar patologias ou lesões ocultas que podem comprometer a prática esportiva.


O modo como se pisa é determinado a partir das características anatômicas de cada indivíduo. Costuma-se generalizar em três tipos:

🔹Pronada – o pé se apoia no lado interno e inicia uma rotação excessiva para dentro.
🔹Supinada – o pé toca o solo com a face externa do calcanhar e se mantém na banda externa do pé.
🔹Neutra – começa com a parte externa do calcanhar e o pé rotaciona ligeiramente para dentro. 

Buscar a orientação de um ortopedista para corrigir o modo como se pisa pode ajudar a evitar o desenvolvimento de patologias degenerativas.

terça-feira, 14 de março de 2017

10 razões pelas quais uma cidade precisa de planejamento urbano


O site Urbantimes.co publicou um artigo com 10 razões pelas quais uma cidade precisa de planejamento urbano.

Este texto aponta como o planejamento pode ajudar em muitos aspectos as autoridades locais a governar um território. “Um bom planejamento pode ajudar os líderes da cidade a impulsionar transformações construtivas.”

As razões a seguir:

1. Um plano para o crescimento
As cidades prósperas têm uma visão de que devem seguir através de um plano para alcançar um desenvolvimento de maneira ordenada. Não se trata de um controle centralizado, mas de uma forma de antecipar as necessidades, coordenar esforços e estabelecer um caminho para um horizonte que se constrói de forma coletiva. São conhecidos os grandes esforços para melhorar a habitabilidade, a prosperidade e a igualdade que tem espaço em várias cidades. Tal impacto transformador não é um produto da espontaneidade, mas de um planejamento construtivo.

2. Uma cidade planejada é uma cidade bem preparada
Antecipar o futuro nos permite estar mais preparados hoje. Para manter-se na vanguarda dos desafios, os líderes da cidade devem estar dispostos a ver as oportunidades e gerenciar os riscos. Com informações confiáveis sobre a situação atual, é possível ser capaz de fazer conexões entre a visão em longo prazo e ações em curto prazo. As cidades que não planejam ativamente seu futuro provavelmente ficam para trás. 

3. O planejamento melhora o impacto
Os líderes locais são elogiados por oferecer melhorias. Dada a magnitude dos desafios que as cidades enfrentam, é pouco provável que todas as melhorias desejadas aconteçam de uma vez. As cidades bem sucedidas constroem planos pela realização de projetos prioritários que estão alinhados com a visão em longo prazo. O planejamento identifica questões urgentes com os recursos disponíveis e assegura que as iniciativas não sejam redundantes ou tenham direcionamentos diversos.

4. Uma forma urbana adequada é muito importante
Moradia, emprego, acessibilidade e segurança são as principais preocupações dos habitantes urbanos. Estes temas estão fortemente relacionados à forma urbana. As políticas adequadas de densidade, uso do solo, espaço público e projeto de infraestrutura e serviços podem fazer a diferença na qualidade de vida a um preço justo. O projeto de um modelo espacial que responda as preocupações dos cidadãos é um meio para proporcionar uma cidade melhor.

5. Um bom planejamento urbano tem impacto positivo na economia urbana
Certificar-se de que há abundância de empregos em uma cidade é uma prioridade para os líderes locais. As cidades competem para atrair investimentos com o objetivo de gerar atividade econômica. O planejamento coordena a localização e distribuição espacial das atividades econômicas e facilita a captura de valor do investimento público.

6. Um plano de propriedade coletiva permite a construção de relacionamentos duradouros
Os líderes da cidade que são capazes de ver a oportunidade em uma boa urbanização devem envolver todas as partes interessadas possíveis para alcançar um bom objetivo. Uma estrutura de participação coletiva dá aos líderes locais um roteiro para alcançar os cidadãos, dinamizar os departamentos e mobilizar os associados para que se envolvam na realização de uma mesma visão.

7. Uma perspectiva territorial mais ampla ajuda as cidades a alcançar economias de escala
As cidades não operam do vazio. Sua presença está associada a uma região com a qual compartilha recursos e oportunidades. Ao invés de apenas olhar dentro dos limites municipais, as cidades que planejam juntas podem ter uma vantagem competitiva ao realizar uma coordenação entre municípios. Além da eficácia espacial, isto permite ter economias de escala para aumentar seu poder de negociação.

8. Continuidade gera credibilidade
As cidades bem sucedidas garantem a continuidade de seus planos mesmo que os ciclos políticos mudem, ao perceber que uma rota estável tem mais credibilidade. O investimento é em longo prazo e se beneficia com as condições previsíveis. O ordenamento do território é um trunfo para reduzir a incerteza e assim sua continuidade contribui para a criação de oportunidades transparentes para uma sociedade comprometida.

9. Antecipar é mais efetivo e melhor para a economia do que reagir a problemas
Os líderes locais têm a oportunidade de conduzir a mudança construtiva se afastando do laissez faire. As cidades que planejam a escala têm condições de antecipar ao invés de reagir, portanto, são capazes de enfrentar a raiz do problema. Padrões espaciais não planejados são ineficientes e necessitam de mais recursos para se manter, e o alto custo de tomar decisões ruins e não tomar nenhuma decisão pode fazer com que os erros sejam irreversíveis.

10. Um plano coerente de comunicação
A comunicação é um elemento chave para as cidades, mas a oportunidade de conectar e transmitir as vantagens de uma cidade pode ser prejudicada por mensagens vazias ou contraditórias. Impulso e apoio aumentam quando o líder local pode demonstrar que o progresso é consistente com a visão coletiva e o plano de ação.

Via Plataforma Urbana. Tradução Naiane Marcon, ArchDaily Brasil.



domingo, 12 de março de 2017

Artigo Científico Aprovado! Agora na Universidade de Aveiro em Portugal - INVTUR 2017

Tema do Artigo: A gestão das experiências em hospitalidade no turismo comunitário.




Meus Agradecimentos aos Grandes Amigos e Profissionais Alan Guizi e Ana Paula Faria

A apresentação será na Universidade de Aveiro, Portugal de  17 – 19 de maio de 2017 e realizada por Alan Guizi.








O Artigo também será Publicado na edição especial da Revista Turismo & Desenvolvimento.


...:: Sobre a Conferência Internacional - INVTUR 2017

O turismo tem vindo a afirmar-se como o setor líder a nível mundial em termos de volume de negócios, ultrapassando setores econômicos tradicionalmente considerados mais importantes, tais como os combustíveis e a produção automóvel. O turismo encontra-se a emergir a nível mundial, como um novo ‘ecossistema’ que agrega recursos econômicos, ambientais, sociais e culturais. A diversidade de produtos e economias permite ainda ao turismo criar ligações econômicas entre a economia e a sociedade, conduzindo à criação de valor para todos os stakeholders. O turismo posiciona-se, atualmente, como um dos setores mais fortes e impulsionadores de mudança a nível mundial, gerando prosperidade e bem-estar para os países.

Apesar do seu elevado potencial, persiste ainda uma distância entre o setor do turismo e a sociedade. O turismo é um fenômeno sociológico e antropológico, indissociável das civilizações, e as suas infraestruturas e equipamentos são construídos paralelamente a todas as outras formas de desenvolvimento urbano e rural. No entanto, o conhecimento sobre este potencial e sobre as relações simbióticas que podem emergir da relação turismo / sociedade ainda se encontram por explorar na sua totalidade.

A INVTUR é uma conferência internacional de reconhecido valor, que se encontra agora a chegar à sua 4ª edição. É organizada pela Universidade de Aveiro, desde 2010, em colaboração com várias universidades parceiras de diferentes países. Nas edições anteriores contou com mais de 700 participantes, provenientes de mais de 30 países dos cinco continentes. A INVTUR tem vindo a tornar-se num fórum de discussão e interação científica. Realiza-se em Aveiro, numa das cidades mais modernas e desenvolvidas de Portugal, e tem lugar na Universidade que é considerada entre as melhores do país, em termos científicos e arquitetônicos. Para além do seu valor em termos científicos, a INVTUR oferece uma experiência inesquecível a todos os que aqui se deslocam: em termos científicos, de potencial de networking e em termos sociais.

A edição de 2017 pretende contribuir para o debate e suscitar novas abordagens e paradigmas emergentes na área da cocriação de valor e que suportam o novo ecossistema do turismo. A INVTUR 2017 fornecerá uma plataforma interativa, dinâmica e internacional onde acadêmicos e profissionais poderão discutir as melhores formas de aplicar a investigação e de gerir o conhecimento através de parcerias. Paralelamente à conferência, terá lugar uma montra de boas práticas no sector do turismo. A BIT – Business Innovation Tank consistirá numa tenda de grande dimensão, próxima do edifício onde irá decorrer a conferência, onde mais de 30 empresas e organizações apresentarão experiências inovadoras na indústria do turismo. Em paralelo à conferência acadêmica, irão realizar-se debates envolvendo acadêmicos e pessoas oriundas do mundo dos negócios e das organizações. Os participantes vão, assim, ter a oportunidade de reforçar parcerias com diversos stakeholders, incluindo investigadores, profissionais do sector e entidades governamentais, através do diálogo sobre a forma de melhor utilizar os resultados da investigação em benefício do setor do turismo e da sociedade.

Site do INVTUR 2017 - Conferência Internacional AQUI





Arrumando Já!!!!!



4º Semana da Cultura Caiçara de Santos SP - de 15 a 21 de Março de 2017

Arrelá!




terça-feira, 7 de março de 2017

Trafico de Escravos: Como era um Navio Negreiro na Época da Escravidão?


O navio negreiro – ou “tumbeiro” – foi o tipo de cargueiro usado para trazer mais de 11 milhões de africanos para serem escravizados na América. Em caravelas ou barcos a vapor, europeus, americanos e até mesmo negros se metiam no “infame comércio”. Os traficados eram, na maioria, meninos e jovens de 8 a 25 anos. Isso mudou nos últimos anos do tráfico. “Tudo quanto se podia trazer foi trazido: o manco, o cego, o surdo, tudo; príncipes, chefes religiosos, mulheres com bebês e mulheres grávidas”, disse o ex-traficante Joseph Cliffer, em depoimento ao Parlamento Britânico, em 1840. Como não havia fabricação de navios apenas para o comércio de escravos, até hoje já foram identificados pelo menos 60 tipos de embarcações adaptadas como tumbeiros. Se houve uma regra, é que eles ficaram menores e mais velozes no século 19, à medida que o tráfico se tornou ilegal e passou a ser perseguido pela política antiescravista dos ingleses a partir da aprovação da lei Bill Aberdeen, em 1845.

Veja como era a terrível viagem dos escravos do século 19


DANÇA TRISTE
Alguns traficantes levavam grupos de escravos adultos para o convés e os obrigavam a fazer exercícios físicos. Sob a ameaça da chibata, os negros tinham de dançar e cantar. O resultado era um “espetáculo” melancólico, que dominava o navio

DANDO BANDEIRA
Autorizada por acordos com outras nações, na luta contra o tráfico a Inglaterra seguia e vistoriava navios suspeitos em alto-mar. Como os Estados Unidos não permitiam essa vistoria, barcos negreiros de várias nações hasteavam a bandeira americana para passar por baixo do nariz dos ingleses


TERROR INFANTIL
Além dos cerca de 20 tripulantes, apenas crianças podiam circular livremente no convés. Mas o rolê não era nada agradável. “Os jovens tinham acesso, mas muitos pulavam para fora do navio, pensando que seriam comidos”, afirmou aos ingleses o escravo Augustino, traficado aos 12 anos


PIOR QUE O SAARA
“Houve um companheiro tão desesperado pela sede que tentou apanhar a faca do homem que nos trazia água. Suponho que foi jogado ao mar”, disse o escravo Mahommah Baquaqua. Entre fezes e temperaturas de até 55 ºC, comia-se apenas milho e bebia-se só meio litro de água por dia


MOVIMENTO NEGRO
Rebeliões eram frequentes. E algumas revoltas resultavam na conquista da embarcação pelos escravos, como a do navio Amistad, em 1839. Outras, porém, como a do Kentucky, em 1845, acabaram com a morte de todos os escravos rebeldes, cujos corpos foram lançados ao mar


BANHO DE GATO
Para a higiene bucal, os escravos faziam bochechos com vinagre. Para limpar o corpo, só podiam se enxaguar duas vezes durante toda a viagem. Muitos padeciam de graves infecções oculares e intestinais, e os que não morriam chegavam moribundos ou cegos


ESTANTE HUMANA
Os traficantes dividiam o porão em três patamares, com altura de menos de meio metro cada um. Presos pelos pés, mais de 500 escravos se espremiam deitados ou sentados. “Ficavam como livros numa estante”, disse o traficante Joseph Cliffer

RADIOGRAFIA DO TRÁFICO
As seis principais rotas negreiras*


Escravos que saíram
A – Serra Leoa – 66.974
B – Costa do Ouro – 80.597
C – Baía de Benin – 222.407
D – Baía de Biafra – 217.781
E – Congo e Angola – 952.937
F – Moçambique – 236.504

Escravos que chegaram
1 – Carolina (EUA) – 47 mil
2 – Cuba – 502.998
3 – Jamaica – 69 mil
4 – Guiana – 65.049
5 – Bahia – 161.883
6 – Sudeste do Brasil – 893.925

*dados de 1801 a 1862, obtidos do estudo The Trans-atlantic Slave Trade Database, da Universidade de Cambridge



segunda-feira, 6 de março de 2017

O que vai acontecer com esta Garrafa?

Este vídeo já foi visto por milhões de pessoas em todo o mundo.




FLASHMOB!

É uma pena perceber que a parte heroica está em fazer algo que todas as pessoas deveriam fazer regularmente: recolher lixo do chão.

Por isso eu pergunto, o que você faria? Deixaria no chão ou se abaixaria para pegar a garrafa?

Você é a diferença!!!!!


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Somos Vencedores do PRÊMIO TOP BLOG (2013/2014). Categoria: VIAGENS E TURISMO.